Iligrum, Yeah
Iligrum, Yeah
Iligrum, Yeah
Iligrum, Yeah
Iligrum, Yeah
Iligrum, Yeah
Iligrum, Iligrum, Iligrum

E eu vim lá do Fontális onde o crime é de verdade
Só menor na atividade controlando arsenal
Vim jogar na sua cara
De que eu sou a prova viva
De que preto e dinheiro não são palavra rival
E fala tudo que cê quer (?)
Até seus amigos me chamam de referência
Hoje o Dfideliz tá até virando o rei
Quero ver no mano-a-mano se um de vocês peita (Pow! Pow!)

Vão ter que aceitar mais um preto ficando rico
Cês quer fazer Trap, antes vem falar comigo
Que eu bato no peito e me garanto nessa porra
Tô fazendo esses bandido virar só mais um menino
Nunca me garanto falando de facção
Quebro muito pela só com a porra de um refrão
Lá na minha quebrada os menó que tem oito anos
Tá de rádio, de mochila e na cintura um oitão
Vejo vagabundo hoje querendo ser chefe
Minhas orações é pela alma dos muleque
Vou fazer dinheiro pra nóis nunca passar fome
Vou fazer que minha favela sente orgulho do Fideliz
(?) pra minha cara só que sempre era por nada
Perguntaram se era (?) eles quiseram passar pano
Disseram que na favela é lugar de preto pobre
E agora que tô mais forte vou tomar o lugar dos branco

Nunca vi peitar bandido
Essa porra me deixou rico
Tô vendendo só de quilo
Vô logo abrir um casino
Só puta da bunda grande
Glock de pentão e blunt
Um escritório só de (?)
(?) negócios me deixam grande (Pow! Pow!)