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Achei o jogo bem aquém do esperado. A mecânica é simples: você tem como objetivo assassinar nove figuras poderosas, mas, antes, deverá coletar informações sobre elas. O problema é que as missões para desvelar estas informações são sempre as mesmas, repetitivas e sem graça. Depois de ter todas as informações, você destravará a missão de assassinato, essa sim em geral bem mais interessante, mas muito mais curta. O combate é bem medíocre, e as horas finais do jogo são basicamente de lutas, ou seja, uma aporrinhação. É um jogo cheio de potencial, mas meio chato. Ouvi dizer que as sequências são melhores e corrigem muitos desses defeitos. Esse aqui recomendo pegar numa promoção.
Skrevet: 3. marts 2019. Sidst redigeret: 4. marts 2019.
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Outro dos livros-jogos da série Fighting Fantasy que ganhou formato digital. Para quem não conhece a série, é uma espécie de RPG para apenas um jogador, em que a aventura vai sendo descrita e lhe são oferecidas algumas opções. Se é seu primeiro contato com este tipo de jogo, recomendo começar por "Forest of Doom" (sobre o qual também escrevi uma análise), por ser mais fluido e possuir um mapa que facilita muito a vida. Se você já é veterano, "House of Hell" é uma aventura interessante, ambientada numa mansão diabólica. Não é o melhor livro-jogo de todos, mas dá uma boa distração.
Skrevet: 2. januar 2018.
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Os livros-jogos da série Fighting Fantasy (trazidos ao Brasil nos anos 90 pela Marquês Saraiva e, recentemente, pela Editora Jambô) eram a salvação de quem gostava de RPG mas não tinha com quem jogar. Cada livro era uma aventura em que lhe eram dadas variadas opções, por exemplo: "há uma porta à sua esquerda em que você consegue ouvir vozes discutindo do outro lado. Você deseja: a) abrir a porta? b) olhar pela fechadura? c) ignorar a porta e seguir pelo corredor?". Além disso, haviam batalhas, que podiam ser resolvidas com rolagem de dados, bem ao estilo RPG tradicional.

"Forest of Doom" foi um destes livros-jogos (lançado no Brasil como "Floresta da Destruição"), agora em versão para os computadores. Basicamente, o jogo É o livro. De novidade, você possui um mapa que vai lhe ajudar IMENSAMENTE (quem jogou a versão em livro sabe o quanto era frustrante se perder na floresta), além de uma ficha de aventura bem feitinha. Também é possível criar pontos de retorno, caso tome alguma decisão que venha a se arrepender.

Algumas coisas não me agradaram, como a parte sonoroa. Só há uma música para o jogo todo, e acredito que eles podiam ter oferecido sons mais adequados para cada momento, como uivos de lobos, barulho de água, etc. Achei a colorização bem ruim, também. Mas, no geral, o "Forest of Doom" é um passatempo bem razoável. Quem jogou os livros vai poder matar a saudade. Quem nunca teve a oportunidade, poderá fazê-lo por um preço baixo.
Skrevet: 26. december 2017.
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Criado em 1996, quando a febre dos jogos de estratégia em tempo real estava no auge, Lords of the Realm 2 aparecia com a proposta de combinar o gerenciamente de um Civilization com o combate frenético de Warcraft. Inicialmente, o jogo acontece em turnos, com a administração de seu feudo, em que você deve dividir seus servos entre as atividades de agricultura e pecuária (para alimentar a população), extração de madeira e ferro (para construir armas), extração de pedras (para construir castelos), recuperação de campos e construção de castelos propriamente dita. Há diversos índices que também deve-se estar atento, como a satisfação da população, os impostos, a saúde, etc.

Após construir armas suficientes, você deve criar um exército e atacar os feudos adjacentes para expandir seus domínios. Quando suas tropas encontram as do inimigo, o jogo passa para o estilo estratégia em tempo real, em que você e seu adversário comandam as unidades no campo de batalha no melhor estilo Warcraft/Starcraft. Em geral, as batalhas são bem triviais, mas a cereja do bolo ocorre nos cercos aos castelos, em que você constrói máquinas de guerra como catapultas, aríetres e torres de cerco, aterra o fosso, derruba óleo fervente sobre o inimigo, etc.

Ou melhor: ERA a cereja do bolo. Na real, LotR2 é um daqueles jogos que merecia muito um remake, pois apesar de divertido, há inúmeras limitações para um jogo com mais de 20 anos. A inteligência artificial é péssima, coisas simplórias como selecionar todas as tropas de um mesmo tipo não são possíveis, suas unidades demoram a responder a seus comandos, quando simplesmente não o ignoram, etc. Nem a resolução do jogo foi atualizada para os monitores atuais. E, o pior, não habilitaram o multiplayer para a Steam. LotR2 é um jogo que implora por multiplayer.

No final das contas, minha avaliação positiva é mais em função da memória afetiva. Joguei muito Lords of the Realm 2 nos anos 90, era um dos meus favoritos. Quem nunca o jogou provavelmente vai sentir uma frustração enorme com os defeitos e baixa IA. O que é uma pena, porque não existe nenhum outro jogo igual a ele, mesmo nos dias de hoje. Resta sonhar que alguma empresa devida recriá-lo, e que batalhas monumentais e cercos a castelo rolem soltos no futuro.
Skrevet: 25. december 2017. Sidst redigeret: 25. december 2017.
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Pathfinder Adventures é um jogo de cartas viciante, mas com vários defeitos. A jogabilidade é interessante, iniciando com a criação de um grupo de até 6 personagens a partir dos arquétipos consagrados no RPG (guerreiro, mago, clérigo, paladino etc). Cada um deles possui habilidades exclusivas e um deck de cartas próprio. A partir daí, você começa a campanha, que conta a clássica história de aventureiros chegando a uma pequena cidade e, eventualmente, acabam enfrentando um grande mal que estava adormecido.

O jogo se divide em 'cenários', cada qual contando um momento dessa história. Nestes cenários você deve colocar cada personagem para explorar um local, como estábulos, praça, floresta, templo etc . Cada localidade possui um baralho de eventos, isto é, aquilo que seu personagem encontrará ali (monstros, tesouros, armadilhas, aliados etc), e estes eventos são resolvidas por um misto de rolagem de dados e jogo de cartas. Então, digamos que o cenário é uma cidade e você colocou seu mago para explorar a catedral. No seu turno, você saca uma carta do baralho de eventos e encontra um baú trancado. Para abri-lo, será necessário rolar um teste de destreza, mas como a do mago é baixa, você decide lançar uma carta de sua mão para acrescentar um bônus a esta rolagem. Tendo sucesso ou não, seu turno acaba e deve passar para o próximo personagem, que, digamos, é o guerreiro que você colocou para explorar a fazenda. E assim em diante.

É com o tempo que Pathfinder Adventures começa a demonstrar seus pontos fracos. Primeiro, a narrativa é muito fraca. Seus personagens trocam 2 ou 3 linhas de diálogo explicando porque estão indo para tal lugar e é isso. O jogo perde o fio condutor frequentemente, fazendo você se questionar o que a mamãe-ogro ou a represa que transbordou tem a ver com a história. O curioso é que, no início, até se tenta criar um clima melhor, em especial na parte em que você investiga uns assassinatos em série que conduzem a uma mansão assombrada: há descrição dos arredores, os sons do local, as sensações, como se houvesse um Mestre de RPG mesmo narrando uma história. Mas isso inexplicavelmente some depois da primeira fase do jogo.

Mas se narrativa e história fracas podem ser perdoadas (afinal, isto é um jogo de cartas, não um RPG propriamente dito), a repetitividade não. Pathfinder Adventures é muito repetitivo, a começar pelas localidades. Esteja você saracuteando por uma cidadezinha ou invadindo uma fortaleza de gigantes, os locais para seus personagens explorarem são quase sempre os mesmos: a prisão, a torre de guarda, as catacumbas, etc. Você encontrará as mesmas cartas uma centena de vezes, derrotará os mesmos inimigos uma centena de vezes, adquirirá os mesmos itens uma centena de vezes, cairá nas mesmas armadilhas uma centena de vezes. O jogo se torna tão previsível que até passei a evitar gastar minhas cartas para abrir os baús de tesouro, porque já sabia que só encontraria variações daquilo que já tinha conseguido (e descartado) um milhar de vezes antes.

Ainda assim, volta e meia eu me pegava querendo jogar mais um pouquinho e, entre uma frustração e outra, achei muito divertido. É um jogo com bastante potencial. Fica a torcida para que a Obsidian capriche nas expansões, quem sabe com uma campanha mais curta, uma história mais elaborada e um pouco mais de diversidade.
Skrevet: 29. juli 2017. Sidst redigeret: 29. juli 2017.
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Não é ruim, mas...

“Resident Evil: Revelations 2” é um daqueles jogos que eu não acho ruim, mas tampouco jogaria uma segunda vez. Em termos de gameplay, ele está mais próximo do RE 4 do que da ação frenética dos RE 5 ou 6. Porém, ao contrário do primeiro Revelations, ele é bem linearzão, o que eu particularmente lamento.

A campanha é dividida entre os segmentos da Claire/Moira e Barry/Natalia. Revelations 2 pode ser jogado em co-op, mas ao contrário de outros jogos da franquia que tinham essa possibilidade, aqui cada personagem possui diferenças gritantes um do outro. O primeiro jogador ficará com o personagem voltado para a ação (Barry ou Claire), que será capaz de atirar nos monstros, enquanto o segundo terá função de suporte, com capacidade reduzida de ataque, mas poderá cegar inimigos com lanterna (Moira), avistar seus pontos fracos (Natália) e localizar objetos escondidos no cenário (ambas).

Mesmo que esteja jogando sozinho, você será obrigado a alternar constantemente entre um personagem e outro para prosseguir. Isso pode parecer bom na teoria, mas, na prática, essa característica deixa o jogo moroso e arrastado. Situações que possivelmente seriam interessantes no co-op acabam se tornam sacais jogando sozinho: você está andando, aí vem um inimigo, você troca para o personagem que pode detectar pontos fracos, depois troca de volta para o personagem que pode usar armas, mata a criatura, mas aí vem outro inimigo, e você tem que trocar de novo para ver seu ponto fraco, depois troca de volta para poder atirar e etc etc etc. Arre.

Como falei no primeiro parágrafo, o jogo não é ruim. Ele possui bons momentos, tem uns puzzles legais, principalmente se você estiver jogando com outra pessoa. A história é legalzinha, tem bons personagens (Moira me surpreendeu positivamente, e traz de volta os veteranos Claire e Barry), além de deixar um gancho em aberto que pode ser muito bem aproveitado no futuro da franquia. Mas, em sua maior parte, Revelations 2 é aquela coisa meio “marromenos”, parece que está faltando algo. Eu só recomendo mesmo para quem é fã de carteirinha do Resident Evil, ou se você tem com quem jogar. Se não, compre o primeiro episódio numa promoção e veja se curte.
Skrevet: 30. juni 2017. Sidst redigeret: 22. maj 2024.
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Chato, aporrinhado, genericão. São as palavras que me vinham à mente enquanto eu percorria este game indie. O jogo em si é um adventure em primeira pessoa que se resume a perambular por uma mansão abrindo centenas de gavetas e armários procurando explicações sobre quem é você e o que teria acontecido naquele lugar. Mas o jogo é tão genérico que em 15 minutos de gameplay é possível sacar as obviedades da trama - e estou marcando como texto oculto só por desencargo de consciência, porque qualquer pessoa com mínimo de cultura terá visto este roteiro uma centena de vezes: 1) uma tragédia familiar aconteceu naquela casa , a premissa elementar; 2) o seu personagem enlouqueceu , evidente; e, 3) você foi o responsável pela tragédia , a conclusão óbvia. E ao longo deste suplício, digo, jogo, você leva uns sustinhos bobos, quando não ridículos. Praticamente não há puzzles para serem resolvidos, e os que existem são fáceis demais. Péssimo.
Skrevet: 25. juni 2017.
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Excelente remake de um clássico. A premissa é simples: a Terra está sendo invadida e, para combater a ameaça alienígena, foi formada uma força-tarefa internacional, o X-COM. Parte do jogo é gerenciamento de base, em que você deverá angariar recursos, investir em pesquisa, desenvolver novas armas e aeronaves, contratar cientistas e engenheiros, comprar equipamentos etc. Mas quando você abate uma nave alienígena, ou eles aterrorizam uma cidade, ou então quando suas naves pousam para realizar abduções, você pode (deve!) enviar um esquadrão militar para o local e enfrentá-los. Aí vem a parte de tática do jogo, em que você controlará seus soldados pelo campo, buscando cobertura, preparando emboscadas, etc. São inúmeras e variadas opções, e o jogo é extremamente viciante. Do lado negativo, me parece que o 'endgame' não foi tão bem pensado assim, uma vez que você tende a ficar bem mais forte que os aliens. E também lamento que haja poucos combates com espaçonaves, ao contrário do XCOM original. Mesmo assim, um vale muito a pena. Nota 8,5/10.
Skrevet: 10. februar 2017. Sidst redigeret: 12. februar 2017.
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Heroes 3 é provavelmente o único jogo da série acima do bem e do mal. Nenhum outro conseguiu a unanimidade que ele teve, então é uma pena que a Ubisoft tenha lançado esse remake caça-níqueis. Se pelo menos tivessem aprimorado o multiplayer, eu até recomendaria este game ainda que faltassem as expansões (e elas fazem MUITA falta, particularmente o gerador de mapas). Mas se até o multiplayer é sofrível, fica impossível justificar esta compra. Sorte minha que ela veio numa promoção junto com o HoMM VII. Nota 4.
Skrevet: 5. november 2016. Sidst redigeret: 5. november 2016.
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Seguindo o esquema de outros jogos da Telltale, como The Walking Dead e Wolf Among Us, Game of Thrones é um adventure em que 90% do jogo é você conversando com outros personagens e tomando decisões: quem ajudar, se será ríspido com alguém, se vai revelar o segredo de uma pessoa a outra etc. É quase um filme interativo, em que a experiência depende do envolvimento emocional com a história, da sensação que suas ações afetarão a vida daqueles a seu redor.

Pena que é só uma sensação mesmo. Pois se no início você é avisado que o jogo é construído por suas escolhas, basta você jogar uma segunda vez para perceber que suas decisões são na maior parte irrelevantes para o curso da história. Por exemplo, em determinado momento você deve decidir se um personagem será mandado para a Muralha. Se sim, ele aparecerá no próximo episódio, falará uns resmungos e só. A esmagadora maioria das consequências dos seus atos é ouvir uma ou duas linhas de diálogo a mais. São mudanças muito pequenas, insignificantes, quase não há caminhos diferentes, situações novas para se lidar e criar uma experiência distinta. A única exceção de nota é no final do episódio 5, quando uma escolha sua influenciará totalmente o desenrolar do episódio seguinte. É uma pena que o restante do jogo não seja assim.

Para mim, a Telltale encontrou uma zona de conforto na qual se recusa a sair. A primeira temporada de TWD foi boa, mas depois disso eles basicamente não têm procurado oferecer nenhum tipo maior de complexidade em seus jogos. E é lamentável, pois GoT não é um jogo ruim. O primeiro e o último episódios são bem legais, mas o recheio é maçante, sacal. O ponto positivo é que todos os personagens são dublados pelos atores da série de televisão. É bacana poder ser malcriado com a Cersei, conversar com o Tyrion, desafiar o Ramsay. Mas são momentos bem fugazes de qualidade. Recomendo esperar por um desconto. Nota 6.
Skrevet: 13. august 2016.
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