Com os seus mais que merecidos 96/100 no metacritic, Half Life é um life changer. Combinando uma excelente narrativa a lá grandes livros clássicos, uma gameplay que ainda impressiona depois de vários anos, entre outras, inúmeras técnicas de produção positivas que formam este magnifico jogo que é Half Life.

No jogo, assumimos um protagonista apelidado de Gordon Freeman, um físico teórico que encontra-se atrasado para o seu trabalho. É um personagem vazio, de uma forma correta, já que assim a emersão é mais fácil adquirida. A ação começa bastante lenta, para os parâmetros de hoje em dia. É uma abordagem justificável já que é para demonstrar os gráficos possíveis para a altura e também como forma de ensinar o jogador das mecânicas básicas de movimento, em um ambiente não mortal. Quando chegamos as instalações de Black Mesa, um colapso ocorre e temos a missão de abandonar o local infestado de alienígenas.
Para começo de conversas, Half Life foi um jogo revolucionário para o seu tempo. Este trouxe visuais esplendidos para a sua época e uma apresentação impensável e único ainda mesmo hoje. Trata-se de um universo bastante vivo e imersivo. Itens a rodar depois de um inimigo morto, vida espalhada em locais escondidos e outros tropos dos videojogos não são aplicados neste jogo já que tudo parece realista.
O jogo corre no motor gráfico da Valve, bastante conhecido por vários portugueses, o GoldSource que é uma versão mais antiga da Source. Com isso em mente, esperamos um motor gráfico um pouco datado para os parâmetros de hoje em dia e com problemas em computadores modernos. Desde scripts que funcionam de forma incorreta, a uma UI pequena para grandes resoluções.
Também é importante mencionar que o desenrolar do jogo torna-se lento para o termino do mesmo. Em Xen, o jogo não trás a mesma emoção e suspense que trazia nos níveis de Black Mesa.
Mas é claro que sim! Sei que não é para todos, pelo menos hoje em dia. Sei que a procura é maior e um jogo não tão polido para os parâmetros de hoje estragaram a experiencia. Só digo que para os que esquecerem os problemas causados pelas texturas, vão adorar o jogo e ficar fãs das franquias. Podem sempre comprar o jogo dos fãs, licenciado pela Valve, Black Mesa que converte o jogo para os dias de hoje..

[h1]Half Life, a obra prima dos fps[/h1] Com os seus mais que merecidos 96/100 no metacritic, Half Life é um life changer. Combinando uma excelente narrativa a lá grandes livros clássicos, uma gameplay que ainda impressiona depois de vários anos, entre outras, inúmeras técnicas de produção positivas que formam este magnifico jogo que é Half Life. [h1]Sinopse da Narrativa[/h1] No jogo, assumimos um protagonista apelidado de Gordon Freeman, um físico teórico que encontra-se atrasado para o seu trabalho. É um personagem vazio, de uma forma correta, já que assim a emersão é mais fácil adquirida. A ação começa bastante lenta, para os parâmetros de hoje em dia. É uma abordagem justificável já que é para demonstrar os gráficos possíveis para a altura e também como forma de ensinar o jogador das mecânicas básicas de movimento, em um ambiente não mortal. Quando chegamos as instalações de Black Mesa, um colapso ocorre e temos a missão de abandonar o local infestado de alienígenas. [h1]O que adoro no jogo[/h1] Para começo de conversas, Half Life foi um jogo revolucionário para o seu tempo. Este trouxe visuais esplendidos para a sua época e uma apresentação impensável e único ainda mesmo hoje. Trata-se de um universo bastante vivo e imersivo. Itens a rodar depois de um inimigo morto, vida espalhada em locais escondidos e outros tropos dos videojogos não são aplicados neste jogo já que tudo parece realista. [h1]Nem tudo é um mar de rosas[/h1] O jogo corre no motor gráfico da Valve, bastante conhecido por vários portugueses, o GoldSource que é uma versão mais antiga da Source. Com isso em mente, esperamos um motor gráfico um pouco datado para os parâmetros de hoje em dia e com problemas em computadores modernos. Desde scripts que funcionam de forma incorreta, a uma UI pequena para grandes resoluções. Também é importante mencionar que o desenrolar do jogo torna-se lento para o termino do mesmo. Em Xen, o jogo não trás a mesma emoção e suspense que trazia nos níveis de Black Mesa. [h1]Recomendo o jogo?[/h1] Mas é claro que sim! Sei que não é para todos, pelo menos hoje em dia. Sei que a procura é maior e um jogo não tão polido para os parâmetros de hoje estragaram a experiencia. Só digo que para os que esquecerem os problemas causados pelas texturas, vão adorar o jogo e ficar fãs das franquias. Podem sempre comprar o jogo dos fãs, licenciado pela Valve, Black Mesa que converte o jogo para os dias de hoje..