Останні рецензії користувача Obi Wan Kéota?

Game e DLC finalizados

História cativante e envolvente, ainda que com mais um protagonista mudo, os personagens são bem interessantes, mesmo os de fora do hotel.

- Ambientação incrível. Infelizmente alguns trechos não tiram tanto proveito disso, como a Catedral de São Frangelico, um lugar imenso (quando visto externamente), mas que você só explora seu subterrâneo, que é até pequeno. Acredito que poderiam ter aproveitado melhor essa e outras áreas.

- A jogabilidade é bacana, apesar de que a corrida em si é muito estranha, parece que o personagem não está correndo de verdade, isso ocorre mesmo deixando o peso em “leve”. O restante da movimentação segue o padrão mais “duro” dos souls da FS, até mesmo o pulo (só pode pular quando estiver correndo).

Outra coisa ruim na jogabilidade é o quão sensível o personagem é. Todo ataque recebido causa um balanço (stagger), independente do tamanho do inimigo ou arma que ele esteja usando. Enquanto isso, muitos inimigos do seu tamanho ou até menores conseguem atacar mesmo sendo espancado (malditos bebês).

- O combate se destacou na época e ainda é bem interessante por nos permitir jogar jogando em parry ou na esquiva (essa segunda opção é menos eficiente), além disso temos muitas mecânicas que facilitam bastante o combate geral, aqui vão algumas:

* Recuperação de vida ao bloquear (não refletir) ataques: a vida “perdida” se converte em uma barra de hp mais escura, você pode recuperar a vida perdida ao atacar um inimigo, não precisando ser apenas o inimigo que causou o dano.

* Braço legionário: Muito úteis e com muitas variações, você pode puxar inimigos (e se puxar até eles), jogar uma poça de corrupção (veneno) neles, causar dano de fogo e elétrico, plantar minas terrestres, disparar explosivos e até usar um escudo que anula todo o dano recebido (e com melhorias que devolvem o ano).

* Lixadeira: repara a arma (arma se desgasta ao atacar e defender) e também pode aplicar efeitos elementais e até parry. Sim, você aplica um efeito temporário que você só precisa segurar o botão de defender e todos os ataques serão repelidos.

* Grilo falante: funciona como um clone que pode te ajudar nas lutas contra chefes, mas você precisa ter um item para poder invocá-lo, nada muito difícil de encontrar ou comprar.

- Dificuldade: no geral, com todas essas mecânicas citadas, podemos ver que o jogo não é tão difícil assim. A única coisa que impede o jogo de ser considerado até que fácil são os ataques atrasados. Mano do céu, TODOS os inimigos possuem ataques atrasados no kit kkkkkkkk fazem o Nameless King parecer um mob comum. E pra piorar (ou dificultar) o tempo de efetividade do parry é bem pequeno, ou seja, você é mais punido caso erre.

- Trilha sonora: muito bacana, tanto as músicas temas dos chefes quanto os discos que você compra/encontra/ganha ao decorrer do jogo.

Agora, sobre a DLC

Os caras capricharam, principalmente nas novas armas.

A história é bacana, fala sobre o que desencadeou os eventos do jogo base com um acréscimo de vingança na parada.

As armas adicionadas através da DLC ridicularizam totalmente o combate com chefes e, principalmente, a exploração no geral.
Acredito que o arco seja a arma que mais demonstra isso. Você pode atrair inimigos para perto ou até finalizá-los à média distância, acertá-los em lugares altos e que dificultariam sua exploração, e não tem limite de flechas, você não precisa ficar repondo flechas.
As garras e a gunblade também são muito boas e divertidas de se usar. A espada final então...

Sobre os chefes, achei todos legais, mas o primeiro e o último são os melhores dos quatro. E que último chefes. Cenário, visual, golpes e uma segunda fase de fase os chefes do jogo base parecerem brincadeira de criança – até mesmo o títere sem nome e a Laxásia.

A dificuldade está ok, nada que possa te fazer passar raiva. Vi que alguns inimigos comuns estavam bugados no lançamento (inimigo básico dando IK não importava sua vida), mas isso já foi corrigido.

Para quem teve familiaridade ou sentiu o jogo base fácil, a DLC vai te agregar mais umas 10-12 horas. Para quem teve dificuldade com o jogo base, a DLC pode acrescentar mais umas 16-18 horas, ou mais, dependendo do seu desempenho contra os chefes.

No geral, jogão. Diria que 8,5/10 tranquilamente.

Muito mais que um belo traseiro.

Game finalizado
Eu acreditava que o jogo seria bem mais ou menos, e que teríamos muita bunda na tela (não que não tenha, mas não tanto quanto o esperado), mas até que ele é bom.
- A história é boa, mas nada surpreendente ou mirabolante. Tem seus altos e baixos. Nenhum personagem é muito memorável, digo, você não se lembrará muito coisa desse jogo daqui um ou dois anos (excluindo a Eve, obviamente).
- A ambientação é legal, principalmente nos mapas fechados. Já os mapas abertos... pqp, dois desertos? Sério? Apesar disso, os pontos de interesse e os mapas fechados são bonitos. Tem até duas parte ao estilo Dead Space, que achei bacana, e alguns trechos plataforma, onde tu fica pulando em objetos para chegar à algum lugar.
- Sobre a jogabilidade. Aqui é complicado, em alguns momentos é boa, em outros é ruim. Começando sobre nadar: isso é uma bosta, parece que a Eve se torna uma estatua na água de tão dura que a movimentação fica, e isso dificulta interagir com objetos na água.
Escalar: tem hora que simplesmente buga e ela não pula para o apoio que você está direcionando, fica travada.
O último ponto negativo aqui é a coleta de itens, por que caralhos os caras acharam que o sistema de pressionar um botão para coletar os drops, ao invés de coleta automática, seria interessante? E pior, não é uma coleta à distância como ocorre em Sekiro, em Stellar Balde, você precisa ter em cima do item. Apesar de ter a opção "loot automático" no menu, ainda assim é necessário estar colado no item para pegá-lo.
Combate: é onde a coisa fica legal, ele é um combate bem fluído, podendo ser jogado com mais foco em parry ou esquiva, ou até os dois se você quiser ser mais efetivo. Tem uma boa variação de combo - algo necessário considerando que você só tem uma arma, e as habilidades especiais são boas, bonitas e efetivas. Até o combate à distância é bacana, apesar da quantidade de munição ser péssima, principalmente para os trechos em mapas abertos. No geral, o combate carrega boa parte do jogo, e considerando que é um hack n slash, é o mínimo.
- Dificuldade. O jogo é bem tranquilo, boa parte dos chefes você consegue com, no máximo, 4 tentativas. Só lá pro final que a coisa fica um pouco complicada, mais ou menos nos 3 últimos chefes (que, por sinal, é boss rush). Tem muita coisa pra facilitar o jogo mesmo sem colocar no fácil, desde habilidades (tem de quebra de escudo até roubo de vida) até o combate à distância (muito mais útil do que se imagina).
- Expressão facial x dublagem. Nesse aspecto o jogo peca bastante, os personagens parecem que não possuem muitas expressões faciais, e a dublagem tenta dar a devida emoção que os diálogos pedem, o que acaba gerando uma estranheza em vários momentos. E com dublagem não me refiro apenas ao português, mas também ao inglês e japonês.

Eu achei o jogo até que bem otimizado para um título recente (1 ano). Eu esperava algo bem ruim no quesito desempenho. Acredito que a empresa já planejava lançar o título para pc e isso impactou no relançamento.
Por fim, é um jogo que definitivamente não se trata apenas de um bunda na sua tela. Sendo honesto, você consegue contar nos dedos a quantidade de vezes que o jogo te força à olhar pra bunda da Eve (bunda muito boa por sinal), mas caso você queira olhar propositalmente, tem uns trajes bem interessantes, digassidipassagi.
O jogo tem um bom combate, jogabilidade ok, história ok, personagens ok, mapas ok, puzzles ok e uma otimização decente (apesar de que isso deveria ser o mínimo). 8/10.

Após anos pegando poeira na biblioteca e uma zerada rushada, finalmente terminei esse jogo explorando tudo.

Antes de jogar, eu tinha uma opinião muito errada e rasa sobre o jogo. Pensava que era um GTA no velho oeste, onde só iria roubar, matar, fugir e perseguir (não que GTA seja só isso, mas vocês entenderam, né?), só que eu estava completamente errado.

A história do jogo de fato começa como uma simples adaptação de filmes do Velho Oeste: a gangue fugindo de um roubo que não deu certo, tentando “ganhar a vida” em outro lugar, o que eu não imaginava é que essa simplicidade duraria pouco, bem pouco.
Não vou me aprofundar na história, pois acredito que alguém pode não ter jogado ainda. Só posso dizer que pode, e provavelmente vai, te fazer sentir raiva, pena, empatia, diversão e tristeza.

Sobre os tipos de missões e atividades, tem muita coisa pra se fazer. Além das citadas anteriormente, temos pesca, caça de animais (e de pessoas também), jogos (dominó, faca, pôquer e blackjack), resgate de pessoas, construção de casa, trabalho como fazendeiro, trabalho como botânico e muitas outras atividades, isso ao longo da campanha principal e do prólogo.

Os npcs são bem interativos e alguns nos concedem missões muito boas, seja pela trama ou pelo humor.

Um pequeno exemplo de cada tipo, temos as missões da viúva Charlotte Balfour e da Irmã Calderon (apesar de opcional, recomendo muito fazer essa segunda) com foco em drama e que trazem uma reflexão para a vida do Arthur. E as missões dos irmãos Proetus e Acrisius e do Charles Châtenay com foco em humor, pra descontrair um pouco.

Caça e pesca estão longe de ser atividades tão chatas quanto parecem – isso, desconsiderando que você deixe para fazer tudo de uma vez para platinar, aí sim pode ser algo insuportável. Eu achei, na verdade, atividades bem prazerosas de se fazer. Há uma boa variedade de animais - alguns mais agressivos (ursos, panteras, lobos e outros), e outros mais medrosos (basicamente toda a rapa herbívora e uns poucos carnívoros).

As interações com os membros da gangue são muito boas. Além de diálogos básicos como “boa tarde” e “como vai?”, eles falam sobre os eventos que estão acontecendo - como mudanças de acampamentos e missões executadas -, fazem pedidos, conversam (de modo reservado) com com o Arthur pra saber como ele se sente, jogam e disponibilizam missões secundárias e principais.

O mundo é um espetáculo à parte, todas as regiões são muito bonitas e bem detalhadas. Os npcs aleatórios são bem variados e proporcionam momentos engraçados, como o cara que chama o Arthur pra uma disputa de tiro ao alvo e fica puto por perder duas vezes (caso você acerte os alvos).

Mas nem tudo são flores. O jogo apresenta alguns problemas (ou limitações) que, apesar de não comprometerem a experiência, a tornam um pouco menos prazerosa em algumas ocasiões.

O Arthur, com certa frequência, fica esbarrando nos objetos ao redor (mesas, cadeiras, armários etc.), como se algo o fizesse andar em diagonal, em vez de uma linha reta. O áudio em muitas cenas fica extremamente baixo sem razão alguma. Andar ao lado de algum NPC - seja a pé ou a cavalo - é um porre: os cavalos e personagens ficam se esbarrando e andando devagar. E por que caralhos não é possível correr no acampamento e em alguns outros lugares específicos?

Enfim, apesar desses detalhes, acho que não conseguem diminuir nem 5% da qualidade dessa obra.

Eu comecei jogando com a expectativa baixa, achando que a galera ovacionava esse jogo à toa, só por ser da Rockstar. E termino esse jogo considerando-o um dos melhores que já joguei.

Se alguém tem esse jogo, mas ainda pensa que ele é chato, lento e sem profundidade, sugiro que dê uma chance, de preferência fazendo tudo que o jogo dispõe.

Platinado

Confesso que a expectativa estava baixa, pensava ser um soulslike meia boca. O jogo é muito bom, não chega a ser excelente, mas tem muita qualidade.
Vou citar os prós e contras:

PRÓS:
Design - o jogo foge do realismo que as empresas buscam e aposta num gráfico mais cartunesco, ao estilo Genshi Impact. Os cenários são bem bacanas e bonitos, mas nada de encher os olhos.

Combate - aqui é onde o jogo mais se destacas, ele foge do combate travado e limitado dos soulslike, na verdade, se assemelha mais à um hack n slash. Você tem ataques lineares, giratórios, combos no chão e no ar, parry, esquiva, parry mais potente (chamado de reflexo), transformação, execução e arremesso de lança. Apesar do gerenciamento de stamina, você se sente mais jogando um god of war/devil may cry do que um dark souls.

História/Narrativa - Khazan não segue a fórmula padrão dos soulslike, onde seu personagem é um zé ninguém que deve salvar, destruir ou mudar o mundo. Khazan envolve uma história de traição (falada desde o começo) e vingança. Os npcs são legais e na maioria das vezes bem fáceis de se encontrar (exceto pelo bardo).

CONTRAS:
Lâminas do espectro (fogueiras) - Aqui eu acho que foi uma decisão ruim ou só esqueceram dessa parte. Basicamente, em todo jogo neste formato, onde há um ponto de descanso, você pode se teleportar entre eles para uma melhor locomoção. Porém, aqui você só consegue fazer isso se voltar para A Fenda (mesa redonda/fire link shrine), ou seja, entrou no mapa através da fogueira errada? Volte para a fenda e escolha a certa à partir de lá. Isso é muito ruim, principalmente quando você vai pegar todas as gemas, jarros e qualquer outro item esquecido/deixado para trás.

Retrocesso de cenário - Bom, essa parte é a mais bizarra. Sabe quando você abriu um atalho para conectar uma área e a fogueira, assim permitindo progredir melhor no mapa? Então, isso acontece aqui, porém, caso você encerre a sessão (vá para o menu ou feche o jogo), os mapas são totalmente resetados. Não só os monstros voltam, mas o cenário num geral também.

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A dificuldade é mediana. Não há muitos inimigos ou chefes que te faram pensar "devia ter colocado no fácil". Além de um seletor de dificuldade (fácil ou normal), o jogo também conta com um espírito auxiliar. Em resumo, há muitas mecânicas para facilitar sua jogatina.

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Bugs: Presenciei apenas um tipo de bug duas vezes no jogo, nos casos, bug de áudio. O inimigo atacava, mas a lâmina não fazia som.

Considerações finais:

The First Berserker: Khazan é um jogo muito bacana, ele soube juntar bem pontos positivos de vários jogos, apesar de deixar alguns outros pontos de lado. Só o fato da história não seguir o padrão da from, já a torna um pouco mais interessante. Não que o padrão da from seja ruim, mas para quem já jogou uns dois, sabe que fica mais do mesmo e as novidades ficam por parte dos cenários, armas e chefes. Nota 8/10.

Caso alguém tenha uma opinião diferente sobre o jogo todo ou sobre os pontos citados, fique à vontade para falar sobre.

Na maioria das vezes eu faço avaliações somente após zerar o jogo. Porém, em casos onde há bugs ou problemas de otimização, acho válido já mencionar isso para qualquer um que esteja pensando em comprar.

Até o momento estou chegando no capítulo 3 e já presenciei alguns problemas.

O jogo tem alguns pequenos travamentos constantemente.
Necromorfos saindo dos dutos invisíveis - no começo pensei que estava imaginando coisas ou apenas não prestando atenção direito, até um momento onde um duto é destruído na frente do Isaac e não havia nada ali, 1 segundo depois o bicho simplesmente fica visível. Isso já aconteceu por volta de umas 5 vezes, e como eu disse, ainda estou no capítulo 2.
Por último, mas não menos importante, após pegar o DRI do capitão e pegar o caminho de volta para o hangar, um dos elevadores simplesmente bugou e as portas abriam em um limbo. Eu precisei salvar o jogo, ir pro menu e voltar para que conseguisse prosseguir.

Eu só pretendo zerar por ter gostado muito do original e querer uma experiência com gráficos atuais. Porém, recomendo ficar de olho no desempenho nas primeiras horas e, se necessário, solicite reembolso.

Antes que alguém pergunte, não é problema do meu pc (5700X3D, 32GB RAM, 3080 10GB)

Vale a pena jogar
Porém, apenas em promoção. Não apenas por 250,00 ser um preço alto para um jogo originalmente de 2013, mas também por não ser tudo o que dizem (na minha opinião)

Ouvi muito falar sobre como o jogo trata e impacta pela relação do Joel com a Ellie, infelizmente isso não acontece tanto quanto e na intensidade que esperei. O Joel começa a realmente se apegar à Ellie umas 3h-2h antes do fim do jogo, fiquei até surpreso, pois finalmente estava podendo ver aquilo pelo qual esperei. Esperava pelo menos mais umas 2h-3h de jogo mostrando mais proximidade entre eles.

As partes onde os outros personagens aparecem também são boas e impressionam, e o final do jogo foi na medida certa, pena que veio muito rápido. O jogo base leva em torno de umas 18h ou pouco mais, se você for do tipo que lê os documentos, ouve os diálogos e explora bastante. Do contrário, esse tempo pode cair para até 15h

Tive dois crashs no jogo todo, aceitável, mas o ideal seria nenhum. Isso que minha máquina não é tão fraca (5700x3d, 32gb de ram, 3080 10gb).
Como não ocorreu em nenhum momento importante, não liguei tanto, só achei importante mencionar.


Por fim, é um bom jogo, só que vale à pena só em promoção, no máximo uns 150,00 reais.

Gameplay platinado com desgosto

Eu até recomendo o jogo, mas ele é inferior à trilogia grega em vários aspectos.

A história é boa e até deixa margem para o próximo jogo (que na verdade deveriam ser mais 2 pelo menos). Mas a maneira como a Sony fez de tudo para quase virar um filme estraga a experiência.
O Atreus não cala a boca, tu chega em uma sala com puzzle e nem dá tempo de você pensar em algo que ele já começa a dar dicas do que fazer, isso que às vezes tu nem quer fazer o puzzle direto, quer explorar. E isso piora conforme a história vai chegando na reta final.

O jogo carece de boss. O único boss de verdade aqui é o Baldur. O restante são mini bosses totalmente esquecíveis.
Até entendo isso se encaixar na história, já que o Kratos não quer mais problemas com os deuses, mas precisava ser tão mão de vaca na criação de mais inimigos e bosses de verdade (não necessariamente deuses)?

E o jogo fica extremamente repetitivo pois você joga METADE do jogo com uma única arma. É, imagina você jogar metade da parada tendo pouca variação de combos, já que pra liberar mais combos você precisa upar o machado com um item que dropa em momentos específicos do jogo. O restante do jogo seria com 2 armas, ainda um número baixo, considerando que os outros jogos eram finalizados com 4 armas + 4 magias.

Para que o jogo fique minimamente interessante é preciso jogar no difícil (quero um desafio), se for pra jogar no fácil, é melhor colocar uma gameplay no youtube, garanto que não perderá nada.

Eu só platinei por pensar que algo relacionado à platina faria o jogo melhorar um pouco. Infelizmente não rolou. Já desinstalei e não pretendo baixar novamente.

É um jogo bom, principalmente pra quem não teve contato com os outros. Mas, ainda assim, só recomendo em promoção.

Jogo do mascueisco é bom demais
Gameplay muito satisfatória onde você pode se transformar em criaturas, invocar clones, imobilizar inimigos, girar o bastão pra refletir projéteis e muito mais.
A quantidade de formas de jogar é decente, você pode focar mais em porrada sincera (pegando o spell binder no cap 3), focar realmente em habilidades como imobilizar, pele de ferro e transformações, ou aproveitar mais as posturas e seus impactos em uma luta.
A história é boa, não é uma baita obra, mas é interessante. Infelizmente optaram por deixar o protagonista mudo, eu preferia que ele tivesse personalidade própria e que falasse, mas isso não torna o jogo chato.
A platina é fácil até chegar na parte que você precisa farmas as plantas, aí fica maçante.
O NG+ do jogo é muito bom. Uma pena que a postura wukong só fica disponível no ng4, onde você já deve ter feito tudo que o jogo tinha pra oferecer.
Os gráficos são incríveis, joguei em uma 4060 e consegui um visual bacana deixando o DLSS em 60, gráficos no muito alto e FG ligado ficando na casa de 70-80 fps. Agora estou testando numa 3080 com gráficos no cinema e DLSS em 80% - Resolução FHDultrawide 2560x1080
Como o jogo possui Denuvo, creio que ficará mais leve com sua retirada

Miyazaki gênio, não tem como
O cara só lança pedrada
Bom, a ambientação está absurda, como de costume.
Várias armas novas, cinzas de guerra, inimigos diferentes, e... bom, basicamente um jogo novo.
Tive apenas 3 decepções
1 - performance - Sim, está ruim
2 - chefe final - Não a luta em si, e sim quem é o boss. Preferia muito mais um godwyn, mas quem sabe em uma continuação.
3 - ser possível matar aqueles inimigos da floresta abissal - Cara, os caras botam um baita medo, só que tu consegue matar os bichos, sacanagem, deveriam ser imorríveis.

No mais, é uma DLC do kcete

Gostei desse jogo, mas (talvez) só por não ter jogado os anteriores primeiro. Isso porque recebi uma dica de começar por esse, pois seria o pior e a história não se conecta muito com os outros. Creio ter feito o correto por uma série de motivos que vou explicar (ESTA OPINIÃO É BASEADA NO NÍVEL "DESAFIADOR")
- o combate do jogo é ok, mas poderia ser muito melhor. Misturar Hack n Slash e Souslike não é nada bom, você já não tem muito combos, e os poucos que tem não pode usar com frequência, pois precisa usar o método souls (esquiva, ataca, ataca, repete o processo). Seria muito melhor um combate padrão de hack n slash, onde você até precisa desviar, mas o ritmo não desacelera por conta disso.
- a história é ok também, você tem um plot fácil de decifrar desde o começo, só não sabe quando e como ele acontecerá. Mas o que fica devendo é a protagonista, ela é brava à todo momento. E não é tipo Kratos, que você você sente a raiva dele só de olhar. No caso da Cólera, parece que ela se esforça em ser brava para impor (ou tentar) respeito, e na maioria dos casos não funciona.
- buracos de serpente, isso seria o fast travel e checkpoint do jogo. Cara kkkkkkkkkk, os malucos metem uma fogueira a cada 10min de caminhada. Se você morrer tem que dar uma volta incrivelmente longa para chegar onde estava. Isso não seria um problema se o jogo fosse balanceado (vou falar no próximo tópico).
- gameplay o jogo é ok, mas você acaba se perdendo com extrema facilidade e eis o motivo. Ao tentar se assemelhar com os souls, quiseram tirar a linearidade para deixar a descoberta mais complicada. Mas nos soulsborn você tem os NPC's que te dão dicas de onde ir e o que fazer, quem matar etc. Aqui não, você não tem um infeliz para te dizer onde ir e aí que entram as "formas, você possui 4 no jogo (fogo, tempestade, força e gelo). Como o jogo não te diz onde ir e o que fazer, sempre que conseguir uma forma nova, você precisará voltar em todos os lugares que já passou para poder encontrar algo ou ir para onde deveria. Ou você pode ir anotando tirando foto enquanto passa em novo lugares, mas quem é o louco de fazer isso? Além disso, cada forma de disponibiliza uma arma, mas essa só possui um combo kkkk, para efeito de comparação, sua arma primária possui uns 5, sendo 2 deles variações com um golpe de diferença. Ou seja, tu começa o jogo com "5" combos, e termina o jogo com a mesma quantidade.

No geral é um jogo mediano. E dependendo da minha opinião após jogar o 1 e 2, esse mediano pode mudar para ruim.
Independente se sua intenção é jogar os anteriores ou não, não compre esse jogo pelo preço cheio, não vale a pena. Espere por uma promoção

Da mesma forma que recebi a recomendação com a condição de jogar esse antes do 1 e 2 (pois parecem ser superiores), eu recomendo com a mesma condição. Jogue este antes do 1 e 2