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Recent reviews by O Jaca

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11.0 hrs on record
Antes de mais nada, preciso ressaltar que até o momento que estou escrevendo essa análise, as versões de PC que voltaram a ser vendidas do jogo "Manhunt" se tratam de nada mais nada menos do que uma versão PIRATA do jogo crackeada na época perto do lançamento, que a Rockstar Games teve a cara-de-pau de lançá-la como se fosse uma nova versão autêntica/original que até o momento para piorar ainda está "quebrada" devido a um sistema de anti-pirataria da época que bizarramente não removeram nessa suposta versão, que só dá para jogar se você usar a tal correção feita pelos fãs chamada de "Manhunt Fixer" que você acha ou pelo site do "PCGamingWiki", ou direto na aba da comunidade do jogo na Steam, que se não for utilizado esse "Fixer" você não conseguirá nem mesmo passar da primeira fase por causa do sistema de anti-pirataria travar e quebrar propositalmente as portas do game impossibilitando a progressão, quebrando também o sistema de analgésico e por aí vai, então fica o aviso para quem tem interesse em comprá-lo, de usar o tal "Fixer" antes de iniciar o jogo.

  Dito isso, Manhunt é sinistro demais, um dos jogos mais macabros e mais corajosos da Rockstar Games com uma ideia tão bizarra e única de se passar sobre a perspectiva de uma dessas bizarras histórias de "filme snuff" onde uma pessoa mata pessoas reais para gravar um certo filme que tem vários relatos sobre esses "filmes" na vida real disponibilizados para pessoas doentias que compravam nessa época "Pré-Internet", que até hoje acredito que nenhuma desenvolvedora chegou perto de abordar uma ideia dessa de novo com esse nível de seriedade e brutalidade, muito provavelmente pela dor de cabeça que a Rockstar enfrentou com esse game, com tantos processos, polêmicas em torno de um assassinato que rolou, inclusive por causa desse game, entre outras broncas pesadíssimas que a desenvolvedora teve que enfrentar nessa época. Mas fora isso, a trama desse jogo é bem amarradinha, acompanhando a história desse ex-presidiário chamado James Earl Cash, que tinha sido sentenciado à pena de morte, mas foi "salvo" com um intuito de fazer esse tal "filme snuff" até o fim tendo que enfrentar vários tipos de gangues locais e perturbadoras, com a esperança de que após concluí-lo seja possivelmente solto, que muito provavelmente a Rockstar deixou vago o porquê o Cash foi sentenciado a morte para relevar o fato de você jogar com ele, porque além dele, é só doente da pior espécie nesse game.

  Enfim, tudo nesse jogo é bem pensado para ele, sua dificuldade bem desafiadora com checkpoints definidos por meio de alguns "fita-cassetes" no mapa que você não encontra toda hora, forçando sempre o jogador a ter bem mais cautela na forma de avançar pelas fases onde todas elas são bem distintas uma das outras e bem interessantes com possíveis diferenças de abordagens, seja corpo-a-corpo com execuções stealth até a tiroteios diretos e uma ou outra variação na forma de fazer algo para agradar o disgr@ç@do do "Starkweather" que, além disso, contém formas de execução ao se aproximar de um inimigo pelas costas que encaixa perfeitamente com o contexto da história de agradar à futura audiência desse filme snuff, tendo tipos de execuções que você pode fazer e escolher baseado no tempo que você espera atrás do inimigo para causar a execução (que se for pela primeira cor que é a branca é uma execução mais rápida e "limpa?", amarela o meio-termo, e o vermelho o mais brutal possível), que tudo isso é bem interessante e bem desenvolvido para agregar na temática e na densidade desse game, que até a trilha sonora está no ponto de te deixar bem tenso do início ao fim nesse jogo aqui.

No geral, é mais um jogão da Rockstar Games, extremamente marcante e único com uma temática densa, macabra e bem pesada, repleto de momentos marcantes com um chefão perto do final que deve ter traumatizado uma galera na época do PlayStation 2, que se não fosse pelos fãs dos jogos da Rockstar Games que quase sempre tem que corrigir e trazer esses "mods" para sequer fazer o jogo funcionar nós sequer poderíamos jogá-lo novamente, que se fosse contar com a Rockstar, estaria até hoje com apenas esse jogo de vitrine na biblioteca, que finalizando, continua bem divertido e um jogo bem memorável até mesmo para os dias de hoje.
Posted 5 July, 2024. Last edited 5 July, 2024.
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4.4 hrs on record
Mal começou o ano e já tenho a certeza que esse vai ser um dos jogos mais chatos que joguei em 2024, que apesar de ter tentado ir até o fim, desistindo e voltando por várias semanas nesse ciclo vicioso, "largo a toalha" hoje (28/01/2024) com 4 horas de jogatina e na metade do game para querer zerá-lo porque realmente não dá não. BloodRayne 2: Terminal Cut, tem uma gameplay ainda mais esquisita e menos agradável que a do game anterior que já era essencialmente problemática e datada, mas aqui para mim parece que piorou. A sequência de fases é um porre de tão chato, você se perde ou cai dentro das fases com facilidade pelo parkour terrível, duro, esquisito e nada fluído, o combate com os bosses é a pior coisa desse game, por inevitavelmente ter que ficar travando a mira neles e ficar dando chutes e usando os golpes com as armas da Rayne que na certa eles te derrotam pela confusão desses controles, e quase nunca pegam nos inimigos com checkpoints que são bem mais distantes um do outro que caso você morra em um combate com um boss, a probabilidade de você voltar uma boa parte da fase é bem grande (que antes também era assim, mas aqui parece pior e mais frequente), usar o "gancho" da protagonista é terrível e você ainda é forçado a usar mais e mais vezes na maioria das fases para avançar, com uma trama muito qualquer coisa, sem sal e entediante, e uma trilha sonora que por mais que esteja mais presente que o jogo anterior, continua fraca, e sem carinho envolvido.

Sinceramente, eu não recomendaria esse jogo, talvez na época com o apego de ser um jogo de PS2 que prendeu a muitos jovens na fase da adolescência pela sensualidade da Rayne, e pelo gore de sempre, até podia fazer sentido na época, mas hoje creio eu que não. Até o gore não é tão interessante quanto antes, porque por mais que pareça melhor pela evolução dos gráficos e dos detalhes, é um exagero de litros de sangue que meio que ofusca os detalhes do desmembramento dos inimigos pela Rayne e com uma gameplay terrível como essa novamente não entretêm. Os inimigos inicialmente sempre parecem um bando de fãs genéricos do cantor "Marilyn Manson" com uma I.A burra, e o catálogo de vilões parece pior, que só achei legal esteticamente os bosses que envolviam poderes e estilos bem mais místicos e viajados de vampiro que tinham essa visão gótica abraçando toda essa temática "dark" que persiste e até que funciona nesse game como a "Ephemera" e o tal pai biológico da Rayne que foi apresentado nesse game, mas a execução da história, e novamente a gameplay que é o núcleo de um jogo não prende e envelheceu mal demais, onde esses dois jogos sempre tiveram uma ideia "boa", mas com uma execução extremamente duvidosa, que só um remake mesmo dessa duologia poderia salvar e chamar atenção para um novo público, mudando tudo e criando uma história melhor e mais envolvente, porque o jogo original, pense num negócio chato e esquecível, em que esse diferente do que as pessoas dizem, para mim, é o "piorzinho" dentre os dois, na minha opinião.
Posted 28 January, 2024. Last edited 29 January, 2024.
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6.8 hrs on record (6.8 hrs at review time)
A ideia de BloodRayne é até legal, mais ou menos parecida com a estética da franquia de filmes chamada "Anjos da Noite" e também do anti-herói Blade da Marvel Comics, em que é um protagonista vampiro atrás de outras criaturas que vagam pela terra e vieram do próprio Inferno, só que na pegada de uma personagem feminina sexy e gótica do estilo de uma "e-girl" hoje em dia (que adivinha só tem as mesmas características de não gostar de tomar banho, e se tocar em qualquer água começa a se queimar e no caso do game perder HP, foi uma piada tá, perdão se ofendeu alguém) que em vez de procurar e aniquilar outros vampiros, tal qual é em Blade, aqui a protagonista está atrás mesmo de matar n@zistas, principalmente os comandantes que estão liberando mais criaturas do Inferno e obtendo relíquias/artefatos de lá que dão poderes sobrenaturais para o indivíduo que o usa, que nas mãos da Alemanha n@zista dessa época, você já viu o problemão. Enfim, a temática e o universo funcionam bem, a ideia dos vilões também são legais, podendo render um bom filme próprio ou até um remake desse game, que só de falar sobre a base da trama chama realmente a atenção, mas se tratando do jogo original, essa gameplay hoje em dia é entediante demais, que demora para você sentir qualquer sensação de querer ficar jogando o jogo, com uma trilha sonora quase inexistente, além do mapa do game ser (na maioria deles) todos vazios e artificiais, com uma falta de sensação de progresso nos primeiros mapas, que só fui sentir progresso quando cheguei no mapa dos n@zistas de fato, porque o primeiro mapa é um terror de tão chato e parado com um boss também entediante.

     Uma questão peculiar que pode agradar algumas pessoas, e outras não é o fato do jogo ser visivelmente sexualizado demais, que a qualquer momento que você for usar a habilidade de sugar o sangue dos seus inimigos, que é uma das mecânicas essenciais para você progredir no game pelo fato dela encher o HP da personagem, a Rayne irá gemer de forma suspeita na maioria das vezes que você usar ela, que para quem for ou foi jogar isso no alto-falante perto de familiares, os meus sinceros pêsames, então vai o aviso de jogar no fone de ouvido. Outra que tem até aquela física meio exagerada dos peitos sempre "balangarem" na tela com qualquer mínima gravidade aplicada na personagem, seja dela até da "Mynce" (outra personagem vampira do game), que é engraçado pelo menos e não é tãão exagerado, mas não deixa de ser cômico sempre que isso acontecia, seja na própria gameplay até nas cutscenes do jogo, que devido à época, isso era bem comum nos jogos para claro gerar esse burburinho e boca-a-boca para atrair mais atenção dos jogadores masculinos adolescentes que eram o público-alvo dessa época.

Enfim, uma certeza é que jogar o jogo não foi tão divertido quanto escrever essa análise, mas só tenho a dizer, que se você já tenha jogado uma vez esse jogo na época, pelo seu nível de gore que é legal até hoje isso, e tem esse apego, não é tão ruim assim, sempre é legal matar n@zista, ainda mais sendo uma vampira e-girl, mas é inevitavelmente um jogo "fraco" sem tanta força para prender e chamar atenção hoje em dia, que me faz ter achado ele chato, e cansativo de progredir que só lá para metade que meio que se movimenta de verdade, e nem é lá essas coisas, tendo um final bem abrupto e ainda um certo "plot twist" genérico na metade que foi entregue nas partes das conquistas que não ocultaram essa conquista no jogo por algum motivo desconhecido entregando de bandeja caso alguém seja azarado como eu que foi ver sem querer, mas sinceramente não faz muita diferença, a história não tem nada de mais então tanto faz ter levado esse spoiler.
Posted 13 January, 2024. Last edited 13 January, 2024.
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15.0 hrs on record
"Zicaram" tanto esse jogo desde a época que ele lançou, dizendo que o DC Dual Force era um jogo que já nasceu morto, que não deu outra e realmente morreu em menos de um ano de lançamento, com os servidores tendo a promessa de serem fechados em 28 de fevereiro, com um reembolso completo desde então para qualquer jogador que tenha gastado dinheiro com o game. Nesse restinho de tempo que ainda resta, eu fui correndo jogar enquanto ainda dá tempo, e vou te contar que foi uma experiência legal, apesar de realmente o Marvel Snap ser um jogo melhor e mais competente, mas ter tudo que tem direito no jogo (que é o mais próximo que eu vou sentir disso em um jogo multiplayer com uma estética de loot boxes como esse), além de ter uma gameplay relativamente mais desafiante que o tal concorrente que é o Marvel Snap, foi legal e esse jogo tinha um potencial de chegar lá, uma pena que não teve o suporte necessário e ágil para um lançamento mais conciso e equilibrado que mantivesse os jogadores agarrados nele, e até mesmo hoje que continua ativo os servidores não teve uma pessoa nos modos rankeados e não rankeados para jogar, que todas as 15 horas que passei jogando o jogo ou foi fazendo "decks", ou foi jogando os modos offline como o contra Bot ou o de jogar um modo offline que conta resumo de alguns quadrinhos, que prende até que bem o jogador e é legal para passar o tempo.

   Até que era legal as diferenças que esse game tinha em comparação com o Marvel Snap para diferenciar um do outro, a melhor diferença era realmente o tal modo offline que falei acima que envolvia terminar alguns quadrinhos com um story-telling que conta um resumo de alguns dos quadrinhos em que se baseiam, e ainda te recompensava ao fim delas com cartas, emblemas e outra recompensas que adorei fazê-las e são bem "dificeiszinhas", que por sorte tem um sistema de checkpoints nelas, além disso, o jogo apresenta um sistema de duas cartas líderes que sempre iriam cair nas partidas e se as duas fossem derrotadas é fim de jogo na hora, e literalmente toda a partida se baseia em destruir essas duas cartas líderes, enquanto o resto ia "dropando" para você usar para proteger as cartas líderes, ao progredir pelos turnos do jogo. Além dessas cartas convencionais, o game ainda tem umas cartas que envolvem habilidades dos personagens, como uma de usar a super-força do Superman e etc, que nesse caso eu não gostei tanto de ser uma carta própria, e prefiro a forma abordada no Marvel Snap de só ter cartas de heróis ou vilões mesmo para deixar toda a estrutura da partida como se fosse realmente uma aventura entre os personagens gladiando entre si, mas não prejudica a jogabilidade nem nada, só algo que não me interessou e evitei usar elas nos meus "decks". Fora isso, o pior ponto para mim, é que tem algumas cartas, até mesmo nas cartas-líderes que se baseiam numa certa sorte de "50/50" para responder a sua ação de atacar uma carta em específica ou não, e se por azar ela atacar outra acaba prejudicando toda a partida, que sem brincadeira, perdi muitas partidas por conta dessas cartas em questão e depois disso, sempre evitava elas que normalmente são as que apresentam uma interrogação quando você vai mirar em alguma carta para atacar, muito chato esse sistema e odeio qualquer coisa que se baseia em sorte, mas ainda bem que são poucas essas cartas e dá para evitar elas tranquilamente.

Enfim, acredito eu que se o game tivesse lançado com mais coisas fundamentais dentro dele, seja ela com mais idiomas no lançamento do jogo para pegar mais pessoas e não ficar só preso no idioma americano, ainda mais se tratando de um jogo licenciado pela Warner, e tivesse tido um marketing melhor, além de todo um sistema de loading mais agradável e menos lento, que é bem demorado até mesmo para sequer entrar no jogo, eu acho que poderia ter dado certo e se equilibrado melhor contra a competição que envolve o outro estúdio que fez um jogo ótimo e viciante como o Marvel Snap, mas infelizmente não foi esse o caso, mas não fez feio, só não foi o suficiente a tal ponto que o jogo não teve a força necessária para continuar, o que é uma pena, mas não deixa de ter sido um jogo legalzinho, que era mais desafiante que o próprio Marvel Snap e que tinha um modo de quadrinhos que era ótimo e resumia até que bem boas partes das histórias mais conhecidas que foram contadas nas revistas em quadrinhos da DC, que espero que o Marvel Snap um dia replique essa ideia que adorei muito esse modo e é uma boa ideia para uma nova opção de conseguir cartas novas.
Posted 6 January, 2024. Last edited 6 January, 2024.
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5.7 hrs on record
The Crew 2, diferente do primeiro, não foi tão divertido assim para mim, mas reconheço que ele só não é para mim mesmo, que para quem curte jogo massivo com corrida até não dar mais sem muita historinha, até que é uma boa pedida, e é triste o primeiro que foi pessoalmente o melhorzinho dentre esses dois, ser abruptamente desligado esse ano em março dessa forma sem mais nem menos, que indo para esse eu só sentia falta de tá jogando o The Crew 1 em vez do 2, mesmo com seus notáveis defeitos. Por mais que eu tenha tentado, eu não cheguei a terminar nenhuma das quatro "narrativas" do The Crew 2 que envolvem o jogo com as outras abordagens de pilotagem, seja elas de Motocross, Avião, e etc, que sem brincadeira, nas primeiras cinco horas eu mal consegui chegar em uma das missões principais em nenhuma delas para sequer progredir no game, que até agora tô' querendo entender que p@#rr de grind de progressão é esse, só fazendo as atividades que só "prometem" chegar lá e nunca chegam. É um game que, acredito eu, só tem que jogar ocasionalmente mesmo sem planos de zerá-lo de forma breve, ou nada do tipo, que eu não tava com cabeça e não achei tão legal ou bem executado para isso, e sinceramente não tenho nem vontade de jogar mais.

   Claro que o jogo é cheio de pontos positivos, sua jogabilidade é melhor e mais fluída nesse do que no outro, as missões divergem agora de outra forma fugindo da base de só corrida de carros como dito anteriormente, tendo corridas off-road com motocross, até aviões e barcos no game, que na primeira vez que você vê acha isso bem interessante e diferente do habitual, além de que o game tem agora uma dublagem excelente, mas a história não te cativa nem sequer te segura e te sustenta para isso que aqui abraçaram realmente a ideia de ser um MMO, tendo uma porrada de missão que não leva a lugar algum e quase nunca desbloqueia uma que agrega a progressão dessas tais narrativas que só é apresentado uma história de fato no início do game quando ainda tá nela e até o momento que estava jogando nada mais, só tendo a sensação de estar preso na mesma parte de novo e de novo e de novo, que para mim só não dá e olhe que eu gosto de jogos MMO da qual esse se baseia e normalmente eu mergulho na ideia do personagem que crio e só vou indo mesmo fazendo secundárias, mas nesse caso talvez por ter me pegado de surpresa e por ser um jogo de corrida que já não é muito meu forte só não me desceu, que saindo disso, são menos opções de veículos para você escolher e até de tuná-los e customizá-los a seu gosto, que a customização dos carros ficou extremamente fraca e nada relevante ao que temos em outros jogos de hoje em dia desse gênero e até do The Crew 1, sendo até mesmo mais chato de colocar sequer uma estampa em um carro, que demora um ano para carregar ela e poder vê-la no veículo.

Não tem muito o que dizer, novamente tem coisas boas, o game é bonito, a ideia de conseguir seguidores para ser o tal "nível" que você obtém no jogo de uma forma nova, tudo isso é maneiro e conversa com a imersão que me faz entender o porquê o povo gosta desse game, mas para mim não foi o caso, a progressão desse game é chatíssima, a trilha sonora é irritante, a customização e a variedade de veículos é tão limitada e no início difícil de adquirir que chega a ser triste, o game não é recompensador e só não dá, que novamente só dava a sensação de que eu estava parado fazendo a mesma coisa no mesmo lugar sempre, que quem sabe no futuro eu tente de novo e consiga sequer chegar em uma das missões dessa história não-linear que é um sufoco de chato de conseguir.
Posted 4 January, 2024. Last edited 4 January, 2024.
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25.3 hrs on record
The Crew (2014) será totalmente desligado em março deste ano de 2024, e diferente do remake do "Star Wars: Battlefront" de 2015 da EA, lá tinha sentido de desligarem completamente o jogo por ser algo focado em seu modo multiplayer, mas aqui esse The Crew é todo pautado na campanha, e a questão multiplayer dele só serve para saber que tem pessoas à sua volta e só jogar com elas se quiser para auxiliar nas missões da história ou em fazer desafios no mapa do jogo, mas que zerei ele todo sem a ajuda de ninguém do mapa e foi tranquilo demais toda a progressão de forma solo, o que me faz questionar o porquê a Ubisoft só não implementa um modo offline para o game e assim desliga os servidores para não fazer todo esse trabalho ser jogado no lixo, que mesmo que o jogo não seja lá essas coisas, ele é um jogo OK no geral, e é bem anti-consumidor e até triste para as pessoas que deram o suor para fazer esse game, de só desligar tudo e nunca mais poder jogá-lo nunca mais, com um grandíssimo "f#d@-s3" da Ubisoft para quem o comprou ou o desenvolveu na época. 

   O jogo é, sim, meio que "sem sal", que acho que pelo fato de eu ter jogado antes de jogo realmente de Corrida; os dois "Grid" (o Remake de 2019 e o antigo Grid 2 de 2012) e só hoje ter ido para esse sem muita expectativa, foi uma baita evolução para mim e até que me prendeu, mas sim o jogo carece de uma progressão melhor e menos previsível, a direção no começo é meio esquisita que não sei se é pelo fato de ser arcade demais, mas pelo menos depois de poucas horas você já pega a manha, os personagens são todos esquecíveis e nenhum deles é marcante de fato, o protagonista parece o "Gordon Freeman" só que sem a personalidade de lá da franquia "Half Life", a história em muitos momentos é apressada em construção não dando tempo de você entrar inteiramente nela, que ainda é meio desnecessária a quantidade de missões na campanha geral onde todas são obviamente bem repetitivas e toda a trama é rasa e clichê que poderia ter terminado antes se não tivesse enrolado um pouco, só que em compensação, é fácil de conseguir dinheiro no game e você já começa com um bom nível de dinheiro, tunar os veículos sempre é muito legal e imersivo, os gráficos são lindos até hoje e o mapa é sem dúvidas o lado mais positivo e o que praticamente vendeu o game, com a ideia audaciosa de explorar a maioria das principais cidades dos Estados Unidos, sendo as cidades de: Nova York, Los Angeles, Detroit, Miami, San Francisco, e etc.

   Se aprofundando nas mecânicas e nos problemas técnicos, que jogo bugado hem, quase todas as cutscenes do meio para o final bugavam o áudio e eu ficava sem os diálogos nas cutscenes, onde só ficava a música e o som ficava abafado em que eu me baseava no que estava acontecendo ainda bem graças as legendas do jogo, mas além das cutscenes, às vezes alguns diálogos no próprio jogo cortavam do nada por algum bug específico que eu tinha que fechar o jogo e abrir de novo para corrigir isso. Fora os problemas técnicos, o jogo ainda não te dá opção de vender nenhum dos veículos que você adquiriu, e outra que eu entendo que um jogo de Corrida não pode fugir muito daquela estrutura de missões de ir do "Ponto A" ao "Ponto B", e aqui era legal essas missões e para não ser injusto até que diversificam de vez enquanto e sempre era bem-vindo quando o game trazia essas missões levemente diferenciadas, mas são 3 maneiras diferentes, uma dela de fugir da polícia que é ridículo de fácil e você consegue fugir em quase que 10 à 20 segundos, ou era ficar quebrando 80 das 100 caixas pelo mapa, ou a pior de todas que envolve ficar batendo no carro do inimigo até o HP do veículo abaixar completamente e ele "quebrar", que a ideia é sempre boa quando bem-feita, mas aqui é esquisito o como fizeram onde o carro literalmente após "destruído" só continua dirigindo mesmo que a missão tenha terminado e ele em tese teria sido "quebrado", e outra que literalmente você pode bater de frente com o carro do inimigo que vai derrubar só um pouquinho do HP do veículo do inimigo de qualquer forma, mas se você ficar dando umas triscadinhas/batidinhas no pneu do veículo na lateral do carro do cara é mais eficiente pelo fato do jogo sempre dar o mesmo dano que só bater de frente com tudo no oponente com toda a velocidade de forma cinematográfica, o que na moral onde que isso faz sentido na cabeça de alguém de qualquer batida dar o mesmo dano, mas se tratando de um jogo que é para ser um MMO de Corrida é compreensível esse sistema que tem em jogos MMO, mas não deixa de ser algo que eu pessoalmente achava chatissimo e destoante aqui.

Em resumo, The Crew de 2014 não é perfeito, mas é e foi um jogo legal e na média, meio desproporcional eu falar que ele tenta ser o clássico "Need for Speed: Most Wanted" só que com uma carga de MMORPG, porque ele não chega nem aos pés de fazer isso, mas como eu disse, eu achei interessante e divertido de brincar nele, tunar os carros era legal, avançar nas missões mesmo sendo genéricas e esquecíveis e por muitas vezes extensas em quantidade sem tanta necessidade disso, mas que se tratando do que temos em MMO é até pouco o que tem aqui, que pelo menos todas são decentes e legais de progredir, ir atrás dos caras que mataram seu irmão trabalhando com essa FBI, enquanto evolui na gangue do game e tudo, tudo isso foi divertido e até que me prendeu, mas realmente é um jogo que se sustentou pelo seu mapa grande das várias cidades dos Estados Unidos e só isso mesmo, que devido ao 2 será totalmente desligado e sem chance de jogá-lo novamente após março de 2024.
Posted 4 January, 2024. Last edited 4 January, 2024.
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17.8 hrs on record
Quase sempre esses jogos que se baseiam em filmes, ou filmes que se baseiam em jogos tem uma tendência no melhor dos casos a mediocridade, e são extremamente conhecidos por carregarem essa terrível e famosa maldição, mas digo como alguém que viu toda a franquia de filmes que não foi o caso desse jogo, que vou além, se todo filme da franquia de Mad Max fosse igual ou similar à história e construção desse daqui, seria uma franquia melhor do que ela é, que o que ela tem de conceituada devido ao último filme lançado ("Estrada da Fúria") ela tem de filmes fracos/péssimos em literalmente toda a franquia, onde só o "Estrada da Fúria" se salva, na minha opinião. Enfim, se compara bem ao "Mad Max: Estrada da Fúria" em termos de qualidade e imersão, mas é meio que uma recriação/reimaginação da história do "Mad Max 2: A Caçada Continua" que consegue ser bem melhor que ele, por parecer mais crível e por claro conectar mais o jogador com esse universo de areia e motores V6 e V8 e ser uma boa ponte para o Fury Road, que mesmo lançando em conjunto com o "Mad Max: Estrada da Fúria" na época, os dois são histórias isoladas que esse parece contar uma história que pode ter acontecido antes dos tais acontecimentos do "Estrada da Fúria".

    A Jogabilidade não tem segredo, é basicamente um Batman: Arkham nesse sentido, só que com coisinhas sutis em sua gameplay, seja ela em relação ao uso da arma de fogo do Max (caso tenha munição que é bem "escasso") que é muito legal só do nada atirar com a espingarda no meio do combate em um inimigo de surpresa, que por ser uma espingarda serrada/"sawn-off", não deixa o jogo desequilibrado e continua sendo desafiador até mesmo para puxar a arma e atirar em algum inimigo na sua frente. Aqui continua bem equilibrado como é nos Batman: Arkham na questão de pegar os golpes nos inimigos, que o Batman em si se jogava às vezes no jogo para pegar o golpe com o seu pé e aqui não, que como você é uma pessoa com mais idade e sem tanta agilidade não irá literalmente "deslizar" o personagem para cima de algum inimigo ou no caso dar esse tal chute, te forçando sempre a se aproximar para acertar os golpes, que agrega sempre na imersão. 

   Falando em imersão também, se tratando de um jogo pós-apocalíptico nesse lugar devastado, o jogo ainda adiciona um leve sistema de sobrevivência, que não se compara exatamente a um jogo especializado nisso de sobreviver, mas que tem algumas mecânicas sutis dentro da trajetória do game, por exemplo, para aumentar o HP você terá que procurar por água ou ração enlatada de cachorro no jogo, além de procurar gasolina para os veículos do game em galões de gasolina, tudo isso em locais de acampamento ou ruínas dessa antiga civilização nos locais do mapa, o que agrega muito ao valor de entrar literalmente dentro da ideia e proposta do game, uma pena que pelo menos no Modo Normal você mal usa esses recursos e quase não vai precisar ficar pegando gasolina, mas é aquilo, poderia ser uma faca de dois gumes que ficaria insuportável tal qual era no Far Cry 2 para ter que parar a aventura e ficar procurando o remédio da Malária que eu odiava fazer isso naquele game, e nesse caso não é, achava legal quando eu fazia isso e me prendia dentro do game, mas na minha visão, poderia ser um pouquinho mais necessário de coletar e encher o tanque, etc, que não pede tanto para você ficar pegando gasolina, mas enfim né, proposta do jogo é outra então faz sentido não terem deixado tão escasso quanto seria.

Por fim, é um jogo divertido que às vezes no meio dessa aventura por se manter na mesma sequência de uma gameplay de Batman: Arkham se torna um tanto repetitivo e isso não tem como discordar, mas como a construção da jornada é boa e me senti apegado com a história por mais que seja clichê, o mapa desse game é incrivelmente imersivo e o sistema levíssimo de sobrevivência também é bem agradável, eu adorei ter jogado ele e adorava parar em lugares diversos e totalmente devastados como as Dunas no deserto, o tal Metrô ou Aeroporto abandonado e etc, porque dava gosto de explorar o próprio mapa e sair pegando as tais peças naturalmente pelo game para evoluir características do Max ou da própria Magnum Ops (veículo do Max no game), tudo isso, toda essa ambientação de Mad Max foi uma maravilha de me aventurar como um jogador e recomendo a quem quiser e gostar de um jogo desse gênero, que pelo preço que esse jogo hoje é vendido vale a pena.
Posted 31 December, 2023. Last edited 31 December, 2023.
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38.2 hrs on record (30.9 hrs at review time)
Shank 2 é bem mais do mesmo, só que continua extremamente divertido e bem executado para sua proposta, se mantendo no mesmo nível do primeiro jogo com aperfeiçoamentos sutis e novas adições em algumas questões relacionadas a certas mecânicas, com visivelmente mais detalhes nos personagens do jogo e ainda mais "gore cartoon" na sua tela. Não é bem aquela sequência que tinha necessidade de existir, já que o primeiro Shank já fechava a história com o arco simples, porém legal de vingança de antes, mas construíram algo aqui que continua de onde parou da forma Shank de sempre, levando na onda de um lobo solitário que ao visitar sua mãe adotiva acaba encontrando mais um grande problema para resolver.

  Em relação à campanha desse jogo, essa organização paramilitar tem quase sempre uma vibe bem "1945" entre eles, que a maioria dos bosses que envolvem os paramilitares daqui são bem "OK" (genérico), o único realmente interessante é o "Marco Gura" deles que não vou falar o que ele é para não entregar a quem quiser jogar e descobrir eles por conta própria, em que o combate com esse, em específico, eu até achei mais desafiante e marcante que o do próprio vilão principal, mas enfim, todas as fases são legais e geralmente os melhores são os que fogem dessa base da organização paramilitar, como a própria chefona "Roselle", que poderia ter mais desses vilões variados em ideia de personagem em toda a trama, mas claro que não desagrada e o combate com cada um deles varia bem e funciona. O estilo artístico continua bom e bonito, a cena na chuva lá com a silhueta na escada é lindíssima, e me fez até lembrar de uma cena nesse estilo em "300" do Zack Snyder, que não sei se os desenvolvedores de fato se inspiraram nessa cena para fazer aquela parte, mas foi muito daora.

   Agora, uma coisa que não entendo é o porquê do jogo ainda não ter legenda alguma, que assim como o primeiro, não tem nem mesmo em inglês para ativar, que só agora indo pesquisar que entendi que a tal Elena é, na verdade, a mãe adotiva do Shank, e a tal líder dessa resistência feita para esse game, que antes pela falta de legendas (e não recordo de ter algum diálogo que explicava isso) eu achava que tinham feito uma esposa totalmente nova que colocaram do nada na trama e esqueceram da antiga, ou então, que era a mesma do primeiro game que tinha sobrevivido ao ataque do grupo do Cesar, mas ainda bem que não porque iria ficar meio vago e até forçado demais. E outra coisa é que o jogo não é bem cooperativo como achei que era e nem tem uma campanha cooperativa a parte como no antecessor, meio que ele tem essa categoria de "cooperativo local" devido a um modo de "Survival", que consiste naquele velho sistema de "ondas" de inimigos, mas com meio que uma mistura de um "Capture a Bandeira", só que em vez de capturar é proteger mesmo. Pense num modo difícil, que não bastasse isso, para platinar esse game você é obrigado a chegar, no FINAL dessas "waves", que sim, existe um final em um modo de "ondas" e é a "wave" 30 aqui. Para quem joga sozinho e quer platinar, sinto muito, ou você vira o próprio Shank para conseguir essa proeza, ou chama um amigo para te ajudar e facilitar a conseguir essa conquista desgr@ç@d@, que bem que poderia colocar um bot aliado para quem não tem a quem chamar para ajudar ou prefere jogar solo, ou até mesmo uma chance de reviver para equilibrar mais as coisas de quem for solo, mas beleza.

Para concluir, Shank 2 é bem divertido e viciante, uma boa pedida para um "Beat'em Up" baratinho que não necessariamente precisa do primeiro jogo para jogá-lo e ainda fazer sentido, sua trama por si só não se agarra no passado e por isso quem quiser pode cair direto nesse game. A narrativa continua sendo extremamente simples, rasa e até que curta, na minha visão, mas que as fases são legais e a história continua sendo gostosinha de acompanhar pelo menos, ah e se você for jogar o modo "Survival" e tiver um amigo para te ajudar, pode se preparar para boas-horas garantidas no game, que é um modo surpreendente que eu não dava nada e acabei gostando e perdendo um tempão nele, claro que foi com o intuito de platinar, mas foi até que prazeroso ter jogado esse modo (com essa exceção de chegar na wave 30, que isso aí foi sacanagem de tão difícil, mas finalmente consegui).
Posted 12 December, 2023. Last edited 18 December, 2023.
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3.3 hrs on record
Não sei o porquê acabei pulando esse jogo na época que estava zerando de novo todos os jogos da franquia Far Cry e só fui rejogá-lo agora. Essa notável DLC que se tornou um jogo "standalone" tem uma enorme personalidade sobre ela, sendo uma total sátira de vários filmes dos anos 80/90, nesse cenário "Cyber Retrofuturista" (se é que essa palavra existe), que os mais evidentes são a principal inspiração na história de Robocop, com Exterminador do Futuro, com um pouquinho de Predador, Cobra, e vários outros filmes de maneira bem espalhafatosa e por contrapartida descontraída e divertida!

    A trama, então, como vou chegar a explicar a base dela que é a melhor definição de insanidade para dar como resposta ao Vaas do Far Cry 3?! "Cyber-Dragões" em meio a um apocalipse nuclear que rolou em meio a esse universo distópico após ou durante a guerra do Vietnã, que existem também "Cybercommandos" e toda essa maluquice? Se faz sentido ter esses "cyber-dragões" nesse universo? Nem um pouco... Mas quem de fato liga, é daora pra car@#$!!! (Vale destaque no final também que é bem épico e ainda toca uma trilha bem popular de uma outra franquia de filmes dessa época que irei poupar de spoilers para quem for se aventurar por esse jogo)

A ideia toda é mergulhar nessa loucura e abraçar a maluquice dessa ideia da Ubisoft, que na época apostava bastante em coisas "fora da caixinha" e, de vez em quando, saia uma pérola dessa. Evidentemente, não é o melhor jogo do mundo, mas é aquele típico game para você jogar ou doidão, ou quando quer desligar o cérebro e tacar o f@#$-se, ainda tirando algumas risadas pela tosqueira proposital e bem legal dessa história e temática, com piadas zoando até o próprio jogo e outras questões totalmente fora do contexto do game, como zoando quem fala que jogos deixam as pessoas violentas, e etc. Enfim, para finalizar essa análise, só deixarei uma das frases mais perfeitas do protagonista: "Sayonarah Sushi, Irraaaah!" - Rex Colt.
Posted 8 December, 2023. Last edited 8 December, 2023.
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46.2 hrs on record
Lembro de ter resgatado esse "Zombie Kill of the Week: Reborn" na Steam, nos meus 15 anos de idade lá no site da "Gamekit" quando eu ainda estava no Ensino Médio e tinha muita paciência, tempo e ingenuidade para passar por aquele site (que para quem não sabe, é um site onde você ganha pouquíssimos pontos a cada tarefa feita lá, que normalmente era jogar um jogo genérico qualquer online por algum tempo mínimo, ou fazendo aqueles formulários cansativos para empresas aleatórias), e assim que resgatei no mesmo dia e iniciei e joguei um pouco eu acabei gostando tanto dele, que lá fui eu ralar para pegar outra cópia para meu amigo e assim jogar com ele por 30 horas nesse modo tão famoso e sem segredo de "waves" do Left 4 Dead 1/2, ou melhor, de um Call of Duty: Zombies só que em 2D, que essa era a única alternativa viável naquela época que rodava no meu PC e no do meu amigo, que hoje apesar desse tempo ter passado, fui revisitá-lo e sem tanta intenção disso acabei platinando e continuo gostando desse game, mesmo sendo bem simplório, que até comprei ele agora, como uma forma de valorizar o trabalho do desenvolvedor, que claro pode ser o "Fator Nostalgia" falando, mas ainda consegue ser um jogo divertido e baratinho (cerca de 4 reais em promoção) para passar o tempo e platiná-lo de forma breve.

   Como dito acima, não tem segredo algum nesse game, é só ir passando pelas "waves" até onde você aguentar com eventualmente variações de zumbis para dificultar, em que você vai abrindo as portas do jogo e assim expandindo o espaço sobre todo o mapa, em que tem 5 mapas diferentes, onde caso você não tenha a quem chamar ou queira ir sozinho mesmo, ainda tem como você pegar e procurar 3 rádios, que fica apenas um em cada um dos mapas, para assim desbloquear bots para você personalizá-los e renomeá-los a seu gosto (onde da para fazer vários personagens conhecidos como o Jacket do Hotline Miami, o Bill do Left 4 Dead, o Rick e o Morty, e até o grande Heisenberg). Outra coisa legal de mencionar é a dublagem do narrador/protagonista que é propositalmente artificial e tosca, trazendo momentos engraçados da forma anacrônica do protagonista de reagir às coisas daquela forma bem estereotipada de um cara "badass", onde as que consigo recordar agora são as clássicas: "THE BIGER THEY AR, THE BIGER THE MÉSS!", "AIIUN RUIN YU!", "BRUSHI YU TÍFH!", entre outras pérolas que fiquei repetindo até agora de tão engraçado que é para mim e que fica na mente. O único problema que tive foi um bug em específico relacionado ao fato de você recarregar e logo em seguida comprar uma arma no jogo, que irá te impossibilitar de atirar por esse bug e aí já era, só volta ao normal se resetar a partida, mas só se atentar a isso, que você consegue jogar sem problemas.

No todo, é uma experiência legal para jogar com amigos em um dia de tédio, e mesmo sozinho dá para brincar bem com os tais bots aliados que você desbloqueia, além de que, para quem quiser, é um desafio bem fácil para uma platina de dois ou três dias, no máximo, mas não espere nada demais nele, pois não tem mais ninguém jogando no modo multiplayer, e é aquele jogo para meter o louco mesmo ou criar objetivos para si como, por exemplo, abrir todo o espaço de cada um dos mapas, fazer as conquistas e assim completar os "Challenges", juntar pontos para aumentar as habilidades do personagem, upar e aumentar o dano das armas, etc.
Posted 6 December, 2023.
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