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16.4 h registradas
Sou um jogador que definitivamente não gosta da proposta de jogos como Celeste, onde temos que ficar morrendo 1 bilhão de vezes em cada fase até conseguir encontrar uma maneira super habilidosa de passar por causa da dificuldade apelativa proposital. Já estou velho e rabugento demais para esse tipo de jogo, com pouco tempo e prefiro jogos que não me forcem a perder tempo encalhado em alguma parte de propósito. Prefiro jogos onde o desafio seja mais intelectual do que essas fases projetadas por algum bastado sem alma.

Tendo colocado tudo isso em pauta, digo que normalmente costumo não avaliar esse tipo de jogo porque nitidamente não sou o público alvo dele. Porém, aqui em Celeste irei dar uma avaliação positiva porque os desenvolvedores se preocuparam em colocar um modo de jogo onde a personagem principal fica invencível e com poderes infinitos. Isso possibilita pessoas como eu, que não gostam desse estilo de jogo, poder pelo menos jogar para ver a história e completar as conquistas para fazer 100% no jogo. E mesmo com esse modo imortal você ainda levará umas 15 horas até conseguir platinar o jogo e achar todos os segredos para liberar todos os finais.

Portanto, se for comprar Celeste, esteja ciente que é um daqueles jogos feitos para os jogadores passarem raiva propositalmente até arrancar todos os cabelos da cabeça.
Publicada el 17 de noviembre de 2020.
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67.4 h registradas (25.6 h cuando escribió la reseña)
Simplesmente o melhor metroidvania de toda a Steam. Ele é tão bom que é mais Castlevania do que os próprios Castlevanias dos últimos anos. Basicamente o jogo é uma mistura de uns 80% do Castlevania SotN, 15% dos Castlevanias da era GBA e DS, e por fim uns 5% de conteúdo original. Quem é fã da franquia vai amar, está tudo lá: o estilo dos mapas, os puzzles, os locais secretos para se descobrir, as armas, os poderes e, principalmente, a música. O japa ex Konami que viabilizou esse jogo via Kickstarter fez questão de chamar a compositora responsável pelas melhores músicas do Castlevania SotN, o resultado foi essa obra prima.
Publicada el 8 de noviembre de 2020.
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7
38.0 h registradas (28.2 h cuando escribió la reseña)
Sou um boomer que jogou todos os Resident Evil clássicos de PS1 na época em que foram lançados e afirmo com propriedade aqui que tudo que a Capcom fez de certo no Resident Evil 2 Remake, eles não conseguiram entregar nem 1/4 com o Resident Evil 3 Remake. Nitidamente o jogo foi rushado no desenvolvimento para aproveitar o hype do sucesso do RE2R e mereceria no máximo uma avaliação neutra, mas como essa opção não existe aqui no Steam, vai acabar levando avaliação negativa mesmo.

O jogo anterior, RE2R, ao ser jogado, conseguia passar exatamente a mesma sensação de imersão que o jogo original clássico passava. Toda a história do jogo foi respeitada (com uma certa bagunça na escolha das rotas que se tornaram canon no remake, mas dá para perdoar), todos os locais do jogo clássico se encontram presentes, todos os puzzles foram retrabalhados mantendo a identidade visual do original e o que foi acrescentado a mais no jogo ficou muito bom e contribuiu em muito na experiência.

Já aqui no RE3R, todas as melhores coisas que existiam no 3 clássico não estão presentes. Não temos os momentos de decisões, não temos os caminhos alternativos, não temos as mini mudanças na rota que o personagem segue de acordo com quais locais decidimos visitar primeiro, não temos as mudanças no enredo da história de acordo com nossas decisões. Vários dos locais que visitamos no 3 original foram simplesmente cortados do remake, ou reduzidos a plano de fundo para a gente olhar, achar familiar e ficar pistola porque não foi feito.

Agora um parágrafo dedicado a falar mal da PIADA que é o Nemesis nesse jogo. O Nemesis nesse remake não chega a ser 5% do terror que o Nemesis original era. Lá ele te perseguia literalmente o jogo inteiro, não apenas nos encontros programados, mas também aparecendo de forma aleatória a qualquer momento do rolê enquanto você explorava os cenários, estando você preparado e com recursos ou não para enfrentá-lo. Aqui nessa vergonha de remake o Nemesis te persegue em apenas 1 mapa e de uma forma completamente scriptada e nada natural. Facilmente você consegue se livrar dele, mas não adianta muito porque em questão de menos de 1 minuto o jogo já vai teleportar ele pra sua frente de novo de forma forçada e sobrenatural. Passando desse primeiro mapa, todos os outros encontros com o Nemesis são cenas programas e só momentos fixos de enfrentar ele como boss. Chega a ser patético em comparação ao que era no original.

Outro ponto muito negativo é que não colocaram no jogo o modo Mercenaries, que pra mim sempre foi o melhor mini game extra de toda a franquia. Em vez desse modo, gastaram tempo de desenvolvimento para fazer uma porcaria de modo online que ninguém gostou e já até esta sendo descontinuada de tão whatever que é. Todo o fator de replay do jogo se resume em ficar zerando varias vezes para conseguir comprar uns bônus de status e armas infinitas para conseguir zerar novamente em um modo mais difícil.

Se dá para elogiar alguma coisa nesse jogo é apenas o gráfico muito bonito e a fluidez na jogabilidade que ele possui.

Por fim, acredito que esse jogo é um erro pelo seguinte pensamento. Caso você seja novo e esteja começando na saga Resident Evil agora, sem nunca ter jogado nada da franquia antes, quando estiver fazendo a sequência dos jogos você poderá jogar tranquilamente o Resident Evil 2 Remake sem precisar jogar o Resident Evil 2 original, porque o remake nesse caso vai servir perfeitamente e passar a mesma experiência mas nos padrões atuais de gráfico e jogabilidade. Já o Resident Evil 3 Remake, como já falado anteriormente, não entrega nem 1/4 da experiência que o Resident Evil 3 original proporciona. Então se você só jogar o remake sem conhecer o original, talvez você até goste muito do jogo, mas saiba que ele NÃO substitui o original e para ter a experiência completa você vai precisar ir atrás e jogar o jogo antigo.
Publicada el 2 de noviembre de 2020.
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58.8 h registradas (55.3 h cuando escribió la reseña)
Remake 10/10. Como nada no mundo é perfeito, o penúltimo capítulo ficou meio arrastado, mas essa é a única crítica que pode ser feita ao jogo. Todo o resto é absolutamente perfeito, bem feito e melhorado em relação ao original. A parte de Xen é um orgasmo de tão bonito, muuuuuuuuito melhor que no jogo antigo.
Publicada el 23 de octubre de 2020.
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10.4 h registradas (10.4 h cuando escribió la reseña)
É ruim, mas é bom.
Mesma produtora do Infestation, com os mesmos bugs, mesmo desenvolvimento tosco, mesmas limitações.
Mas é maneiro quando você consegue matar os outros players só de sacanagem.
Publicada el 28 de diciembre de 2019.
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105.2 h registradas
Simplesmente o melhor Final Fantasy!
Publicada el 29 de junio de 2019.
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51.6 h registradas (26.2 h cuando escribió la reseña)
Lá vai um depoimento longo, mas que representa a carga nostálgica que esse game entrega para os amantes da saga pelo que ela era na época do ps1.

Atualmente tenho 30 anos e sou gamer a mais de 20, comecei a jogar na era 8 bits e não parei até hoje. Todos os jogos até o lançamento do ps1 basicamente eram evoluções de jogos 2D plataforma, não que isso seja um problema, existem vários clássicos excelentes que são eternos e são nesse estilo, mas o que quero dizer é que com o lançamento do ps1 os jogos 3D passaram a ser o padrão da época e a cada lançamento novo era um choque de realismo nos jogos a cada novo lançamento, mesmo com os gráficos todos quadrados que hoje seriam considerados ridículos, era o melhor que se tinha na época.

E foi isso o que aconteceu comigo quando vi pela primeira vez o Resident Evil 2 original sendo jogado em uma locadora daquelas de aluguel de videogames por hora. No mesmo momento eu entrei em choque e pensei "wow! O cara está jogando um filme, é o jogo mais real do mundo", que na época era mesmo, e desde então o RE2 original passou a ser o meu jogo favorito de todos os tempos. O RE1 só fui conhecer depois.

Esse Remake não é perfeito, até porque copiar uma obra prima é tarefa difícil, mas ele é sim muuuuito bom e entrega todo o clima tenso de sobrevivência que era comum no original e estava esperando para esse. Uma das principais características do gênero survival horror sempre foi o gerenciamento de recursos, coisa que acabou a partir dos RE4, RE5, RE6 quando eles implementaram dificuldade adaptativa e zumbis que dropam itens de acordo com o que você precisa para progredir, coisa que não existe nesse remake se jogar no modo hardcore, que é o certo para se ter a experiência mais fiel e nostálgica possível, com o jogo sem check point, com recursos limitados, sem dificuldade adaptativa e até com os saves sendo limitados.

Além disso, o remake também conseguiu de forma magistral eliminar alguns puzzles que não faziam sentido do original, mas mantendo todos os itens clássicos servindo para outras funções, tá tudo ali: a pedrinha vermelha, as peças de xadrez, o puzzle da biblioteca, as chaves com naipes, o tubinho que precisa ser feito no laboratório, etc. Todos os puzzles foram refeitos na sua lógica, mas foi muito legal terem colocado o fan service de aproveitar a estética dos itens antigos para agradar os gamers tiozões.

Infelizmente o jogo tem alguns inimigos a menos. Não terminei o cenário B ainda, mas acredito que as aranhas e os corvos não foram adicionados mesmo. E a única coisa que realmente não curti muito foi o Mr. X imortal, mas dá pra se acostumar.

Por fim, agora é aguardar o remake do 3, que é uma continuação épica de um jogo épico, para poder explorar as ruas de Raccoon City no hardcore, que é o modo certo, com o cu na mão e torcer para que o Nemesis seja difícil, mas não tão chato quanto o Mr. X foi nesse.
Publicada el 1 de febrero de 2019. Última edición: 1 de febrero de 2019.
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3.4 h registradas (1.3 h cuando escribió la reseña)
Perfeito.
Alguém por favor dá um jeito de burlar esse timer pra eu ficar jogando o demo em loop até lançar o jogo completo.
Publicada el 11 de enero de 2019.
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1.3 h registradas
Esse jogo é uma das maiores porcarias que eu já tive o desprazer de jogar e seguem abaixo os motivos:

- Primeiro de tudo esse jogo deveria se envergonhar de se chamar Resident Evil. Ele é um jogo de tiro qualquer contra zumbis (e bem mal feito por sinal), que se aproveita da propriedade intelectual da série dando desculpas quaisquer para colocas os jogadores contra os inimigos clássicos dos jogos da saga principal, ou então inventa qualquer porcaria sem sentido pra justificar os personagens dos jogos principais aparecerem. Não sei se é mais vergonhoso o jogo em si ou a Capcom liberar os direitos autorais para outra desenvolvedora produzir esse lixo.

- O jogo tem o pior sistema de movimentação e controle que já vi na minha vida. Existe um sistema onde o nosso personagem pegar cover nas paredes ou em qualquer coisa que sirva como proteção, porém não existe um botão para apertar e fazer o personagem ir para o cover, dessa forma ele fica grudando em paderes, mesas, carros, muros e qualquer porcaria sozinho sendo muito chato controlar. Sem contar a mira das armas que é horrorosa e a sensibilidade da mira fica alterando sozinha entre pouco e bastante sensível o jogo inteiro aparentemente sem regra nenhuma.

- Os inimigos bots soldados humanos possuem reflexos instantâneos e mira sempre perfeita. Existem alguns pontos do jogo que se torna bem chato conseguir passar porque você só tem um caminho possível a seguir, que vai estar cheio de soldados com mira e reflexos perfeitos e ainda na contra mão da mira do seu personagem (que não dá para trocar).

- Existe também uma desvalorização de certos ícones da saga. No Resident Evil 2 original quando iríamos enfrentar um Licker era sempre uma tarefa preocupante, sempre enfrentando um ou dois no máximo por vez. Nesse jogo já na segunda fase enfrentamos uma horda de Lickers infinitos como se fossem meros minions a serem mortos. Sem contar que eles aparecem de forma completamente gratuita no jogo sem contexto nenhum como tudo nesse jogo.
Publicada el 24 de junio de 2018.
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66.3 h registradas (61.2 h cuando escribió la reseña)
Um dos melhores sandbox de todos os tempos, sendo que o sand nesse caso é bem literal.
Publicada el 13 de mayo de 2018.
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