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Fui criado como um bezerro rejeitado
Mamei em vacas em tudo que tinha peito
E cresci assim deste jeito
Fiquei mal habituado
Hoje sou homem e arranjei uma cabritinha
E passo o dia a mamar
Nos peitinhos da Fofinha
Eu gosto de mamar
Nos peitos da Cabritinha
Eu gosto de mamar
Nos peitos da cabritinha
Eu gosto de mamar
Nos peitos da cabritinha
Mamo a hora que eu quero porque a cabrita é minha.
Eu gosto de mamar
nos peitos da cabritinha
Eu gosto de mamar
nos peitos da cabritinha
Eu gosto de mamar
Só nos peitos da cabritinha
Mamo a hora que eu quero porque a cabrita é minha
A cabritinha gosta de boa comida, boa cama e boa vida
Adora luxo e bem-estar
Ela adivinha a hora que chego a casa
E vai logo preparar
Os peitinhos para eu mamar
Eu gosto de mamar
Nos peitos da cabritinha
Eu gosto de mamar
Nos peitos da cabritinha
Eu gosto de mamar
Nos peitos da cabritinha
Mamo a hora que eu quero porque a cabrita é minha
¡En pie famélica legión!
Atruena la razón en marcha:
es el fin de la opresión.
Del pasado hay que hacer añicos.
¡Legión esclava en pie a vencer!
El mundo va a cambiar de base.
Los nada de hoy todo han de ser.
Estribillo: (dos veces seguidas pero con melodía diferente)
Agrupémonos todos
en la lucha final.
El género humano
es la internacional.
Ni en dioses, reyes ni tribunos,
está el supremo salvador.
Nosotros mismos realicemos
el esfuerzo redentor.
Para hacer que el tirano caiga
y el mundo esclavo liberar
soplemos la potente fragua
que el hombre nuevo ha de forjar.
Estribillo
La ley nos burla y el Estado
oprime y sangra al productor;
nos da derechos irrisorios,
no hay deberes del señor.
Basta ya de tutela odiosa,
que la igualdad ley ha de ser:
"No más deberes sin derechos,
ningún derecho sin deber".