-rep típico smurfina que não consegue matar no proprio rank

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Panquecas

INGREDIENTES

-150 g farinha
-50 g açúcar
-1 c. de chá fermento em pó
-½ c. de chá sal
-1 ovo M
-200 ml leite meio-gordo
-2 c. sopa manteiga (para untar)
PREPARAÇÃO

1. Numa taça, misture a farinha, o açúcar, o fermento, o sal, o ovo e o leite. Bata bem com uma vara de arames para que fique sem grumos.

2. Numa frigideira antiaderente e em lume brando, derreta a manteiga. Verta uma colher de sopa de massa na frigideira e espalhe ligeiramente a massa.

3. Quando a parte de cima da panqueca começar a ficar com pequenas bolhas, pode virá-la com a ajuda de uma espátula. Repita o processo até acabar a massa, adicionando sempre que necessário manteiga na frigideira.

4. Sirva as panquecas acabadas de fazer com mel e frutos vermelhos.

Numa certa noite, quase 10 horas da manhã, um surdo ouviu um mudo a dizer que o cego viu um aleijado a correr atrás de um carro parado, e ali perto a 200km, num dia frio de 45º graus em que o sol iluminava a pálida noite, uma velha de 15 anos deitada de pé num banco de pedra feito de madeira dizia calada que preferia morrer do que perder a vidaNuma certa noite, quase 10 horas da manhã, um surdo ouviu um mudo a dizer que o cego viu um aleijado a correr atrás de um carro parado, e ali perto a 200km, num dia frio de 45º graus em que o sol iluminava a pálida noite, uma velha de 15 anos deitada de pé num banco de pedra feito de madeira dizia calada que preferia morrer do que perder a vida

Numa certa noite, quase 10 horas da manhã, um surdo ouviu um mudo a dizer que o cego viu um aleijado a correr atrás de um carro parado, e ali perto a 200km, num dia frio de 45º graus em que o sol iluminava a pálida noite, uma velha de 15 anos deitada de pé num banco de pedra feito de madeira dizia calada que preferia morrer do que perder a vidaNuma certa noite, quase 10 horas da manhã, um surdo ouviu um mudo a dizer que o cego viu um aleijado a correr atrás de um carro parado, e ali perto a 200km, num dia frio de 45º graus em que o sol iluminava a pálida noite, uma velha de 15 anos deitada de pé num banco de pedra feito de madeira dizia calada que preferia morrer do que perder a vida