Sob as luzes de mil fogueiras e o som das liras de bardos, três heróis lendários escreveram suas próprias canções. Eram figuras tão grandiosas que até as estrelas pareciam inclinar-se para observar suas façanhas. Um estrategista astuto, um furacão de força bruta e uma maga do caos que preferia resolver problemas com explosões — juntos, eram um trio imbatível, tão lendário que até os bardos tinham dificuldades em rimar sobre sua grandeza.

Os bardos cantavam sobre batalhas épicas contra dragões, reinos salvos por um triz e, claro, aquele incidente com o Bruce que ninguém gosta de lembrar... mas que rende boas risadas. Entre as histórias contadas à luz da lareira, havia também os relatos de caçadores de fantasmas enfrentando terrores invisíveis, banshees com suas presas, poltergeists vingativos e onis inquietos, armados apenas com suas ferramentas e coragem, mergulhando no desconhecido em busca de respostas. Nas tavernas, brindava-se tanto às noites tensas enfrentando o sobrenatural quanto às jornadas vikings em navios robustos, navegando por mares traiçoeiros em busca de terras novas, construindo assentamentos e lutando contra as criaturas mitológicas de um mundo que exigia força e estratégia. O mundo inteiro aguardava ansiosamente a próxima página da saga, seja ela assombrada ou carregada pelo vento do norte.

Mas então, o som das liras silenciou. O trio, outrora inseparável, se desfez como o eco de uma canção antiga. Cada herói tomou seu rumo, deixando para trás apenas memórias e promessas de um retorno triunfal. Os bardos, sem novas histórias, começaram a cantar outras canções. Mas todos sabiam que nenhuma era tão boa quanto aquela...

Agora, o chamado ecoa novamente. Os monstros estão voltando, as terras estão à mercê do caos, e... cá entre nós, faz séculos que a gente não se junta para bagunçar tudo, enfrentar fantasmas vingativos em casas abandonadas, gritar de susto e, claro, dar risada enquanto tentamos sobreviver ao caos.

Quando estiveres pronto, eu estarei aqui te esperando, meu velho furacão de força bruta (e destruir de árvores).

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