Steamをインストール
ログイン
|
言語
简体中文(簡体字中国語)
繁體中文(繁体字中国語)
한국어 (韓国語)
ไทย (タイ語)
български (ブルガリア語)
Čeština(チェコ語)
Dansk (デンマーク語)
Deutsch (ドイツ語)
English (英語)
Español - España (スペイン語 - スペイン)
Español - Latinoamérica (スペイン語 - ラテンアメリカ)
Ελληνικά (ギリシャ語)
Français (フランス語)
Italiano (イタリア語)
Bahasa Indonesia(インドネシア語)
Magyar(ハンガリー語)
Nederlands (オランダ語)
Norsk (ノルウェー語)
Polski (ポーランド語)
Português(ポルトガル語-ポルトガル)
Português - Brasil (ポルトガル語 - ブラジル)
Română(ルーマニア語)
Русский (ロシア語)
Suomi (フィンランド語)
Svenska (スウェーデン語)
Türkçe (トルコ語)
Tiếng Việt (ベトナム語)
Українська (ウクライナ語)
翻訳の問題を報告
Plantei uma roseira
O vento no cume bate
A rosa no cume cheira
Quando vem a chuva fina
Salpicos no cume caem
Formigas no cume entram
Abelhas do cume me saem
Quando cai a chuva grossa
A água do cume desce
O barro do cume escorre
O mato no cume cresce
Então quando cessa a chuva
No cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O sol que no cume ardia
No alto daquele cume
Plantei uma roseira
O vento no cume bate
A rosa no cume cheira
Quando vem a chuva fina
(No seu aro, aro)
Salpicos no cume caem
(No seu aro, aro)
Formigas no cume entram
(No seu aro, aro)
Abelhas do cume me saem
(No meu aro, aro)
Quando cai a chuva grossa
A água do cume desce
O barro do cume escorre
O mato no cume cresce
Então quando cessa a chuva
No cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O sol que no cume ardia
Pois torna a brilhar de novo
O sol que no cume ardia
Pois torna a brilhar de novo
O sol que no cume...
Ardia!