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4,048.8 hrs on record (527.6 hrs at review time)
Early Access Review
Quero iniciar dizendo que esta análise reflete minha experiência de mais de 500 horas de jogo (podem olhar ali onde indica a quantidade de horas jogadas). Tenho o KF2 – acesso antecipado - desde junho de 2015, e isso significa que acompanhei a trajetória de mudanças no jogo. No início o jogo estava bom, as texturas estavam boas, rodava aqui numa configuração alta e a 60 quadros praticamente constantes (às vezes dava uma pequena queda nos frames, mas era coisa pouca que não chegava a atrapalhar), o equilíbrio das classes de personagens (os perks) não estava ótimo, mas estava bom, havia alguns probleminhas aqui, outros ali, mas nada que comprometesse o jogo, bastava alguns pequenos ajustes. De início o que me chamou a atenção foi a falta de algumas armas boas que haviam no primeiro KF (que vou chamar de KF1), por exemplo, para o Support Specialist não havia (e não há) disponível a HSG-1 shotgun, que é uma das melhores armas dele no KF1. Outra coisa que enchia o saco era os zeds se “teleportando”, mas isso ao menos consertaram depois de algum tempo e não mais ocorreu. Houve um update que em vez de melhorarem, otimizarem, fez o contrário, ou seja, antes do update eu tinha uma renderização boa e quadros bastante constantes, após o update comecei a perceber pop-in e às vezes quedas de quadros por segundo de até 15 frames, pisaram feio na bola. Depois disso, mais precisamente no dia 9 de junho, lançaram um update beta que foi simplesmente jogar merda no ventilador! Antes eu tinha a opção de, jogando com o Commando e usando a Scar com pente de 30 disparos, optar por rajadas ou tiro único (single shoot) que, por sua vez, causava dano maior, com o updade (downgrade) para eu tivesse um dano maior tenho, necessariamente, tinha que usar um pente de 20 disparos, e tanto faz rajada ou single shoot o dano era o mesmo, ou seja, o que diferencia o maior ou menor dano é a quantidade do pente e não a rajada ou single shoot, ou seja, o perk foi enfraquecido, houve um downgrade no perk, mas não somente esse perk sofreu boicote, outros também, e a galera respondeu a tais alterações com uma enxurrada de negativos. Também a auto cura que antes repunha cerca de 40% da saúde, passou a repor bem menos. Não sei que infernos justifica terem enfraquecidos os perks para tornar o jogo mais difícil, afinal o jogo já possui níveis de dificuldade (e olhem que eu jogo no máximo no Suicidal – que seria o very hard, nem me arrisco a jogar no Hell on Earth!). Se os jogadores estão jogando no Hard, no Very Hard ou no sei lá eu que dificuldade, é porque aprenderam a jogar, não porque o jogo está fácil, não há porque mexer na dificuldade do jogo enfraquecendo os perks! Demoram meses para lançar um update com dois mapinhas e alguma coisinha, ai quando lançam pioram o jogo, e ai? Como fica? Onde está a política do “o cliente tem a razão? Ah, ainda acrescentaram as microtranzações, o que direi a respeito disso? Até ficarei quieto porque senão acabo escrevendo um tratado econômico-social aqui.
Acabei por largar o jogo de mão de tanto frustrado que fiquei, nesse ínterim a produtora lançou vários updates, até que lançaram mais um perk, então resolvi dar uma olhadinha, e para a minha surpresa os produtores haviam revisto e ajeitado muitas das cagadas que tinham feito, em suma, o jogo voltou a ficar bom de jogar, voltou a ficar divertido em vez de estressante, ficou equilibrado. Espero que a produtora não faça cáca novamente! Eu havia escrito uma análise primeiramente elogiando o KF2, depois fui induzido a negativar, agora volto a recomendá-lo.
Posted 12 June, 2016. Last edited 25 June, 2017.
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21.7 hrs on record (1.9 hrs at review time)
Gostas de Devil May Cry? (falo dos antigos, não essa aberração de DMC), de bayonetta?, de Ninja Gaiden? Gostas de moças sexys em trajes sensuais? Gostas de espancar, fatiar e partir zumbis em dois usando espadas? Bem, talvez esse jogo seja para ti. Onechanbara Z2: Chaos é um hack & slash cuja história se passa num mundo fictício no qual existem dois clãs de vampiros que se detestam e lutam entre si para ver quem restará. As últimas representantes dos clãs, quatro garotas, estão se enfrentando quando algo inesperado acontece e é ai que se inicia suas aventuras. A jogabilidade é bastante dinâmica, há muitos golpes e combos (tantos que até me atrapalho), cada protagonista possui seu estilo de luta singular e seus respectivos combos e poderes; em cada mapa jogamos parcialmente com uma dupla, para ser mais preciso controlamos uma das garotas e podemos alternar entre elas a qualquer momento, inclusive durante os ataques. os inimigos são em número razoavelmente variado, mas parecem uns acéfalos ligados no modo estúpido, somente conseguem causar algum dano porque estão em maior número (ou se o jogador for muito ruim). A ação é bastante rápida, frenética e cheia de efeitos. Também é possível melhorar as habilidades, destravar combos, etc. Os gráficos não são a oitava maravilha do mundo, mas também não se pode esperar muito de um porte do PS4 (alfinetada nos sonystas ^^), por outro lado os gráficos não são ruins, são até bons, mas recomendo uma máquina mid-end para cima. Também não há muitas opções de alterações gráficas no jogo. E ele apresentou problemas de áudio comigo. Enfim, é um hack & slash no qual vamos batendo, cortando, derrotando e assim avançando, bem como há coisas do tipo: eu já vi isso em algum lugar antes. Entretanto, isso não invalida o jogo, o importante é saber como copiar. Não entendi o porquê duas das protagonistas precisam andar tão peladas, elas são muito habilidosas, não creio que precisasem mostrar tanto seus dotes físicos para chamar a atenção dos jogadores masculinos, isso deixa as feministas de cabelos em pé! Hahaha
Posted 4 June, 2016.
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198.0 hrs on record (161.8 hrs at review time)
Early Access Review
RWBY é um "beat 'em up" 3D baseado no anime homônimo. Trata-se de quatro garotas que vivem num mundo fictício chamado Remnant e que é dominado em grande parte por monstros chamados Grimm. Elas são estudantes de uma escola que forma caçadores desses monstros e juntas formam o time RWBY, que cujo nome vem da letra inicial de seus nomes - Ruby, Weiss, Blake e Yang - e também são as letras correspondentes às suas cores - Red, White, Black e Yellow. Há uma DLC com o time JNPR, que acrescenta quatro novos personagens (June, Nora, Pyrrha e Ren). A jogabilidade é fácil, mas um controle é recomendado, cada personagem possui armas e golpes específicos, além dos ataques corpo a corpo também atiram e podem atordoar os inimigos, cada personagem possuem um ataque especial que pode ser dado quando os monstros ficam "tontos e confuzos", há um golpe rápido e outro um pouco mais lento que combinados formam combos e outro ataque especial que consome uma barra de energia, todos possuem um "dash" que pode servir como esquiva e também como ataque quando combinado com algum golpe, a movimentação é bastante fluída e rápida, a ação é intensa. À medida em que se avança no jogo pode se ir dando upgrades nos ataques, o que o torna mais bacana, mas é preciso cumprir certos requisitos para desbloquear os upgrades. Os gráficos seguem a mesma linha do anime, são estilo cartoon, cores sóbrias, as texturas são bem feitas e possui efeitos de luz muito bons, o que encomoda é o pop-in bastante presente (e não importa a máquina que se tenha). Outra coisa que também não fica bem são os grimm se deslocando/deslizando rapidamente de um ponto ao outro para escaparem de sofrer ataques/danos. Pode ser jogado solo ou coop multiplayer online. Existe um modo campanha e um "tower defense", bem como um seletor de níveis de dificuldade. As vozes dos(as) personagens são as mesmas do anime, muito bacana. Não há muitas configurações de vídeo. Recomendo para quem gosta de surrar monstros com os amigos.
Posted 21 May, 2016. Last edited 12 November, 2016.
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0.3 hrs on record (0.3 hrs at review time)
O que escrevi a respeito de Jedi Outcast vale para Jedi Academy também. É um action/adventure pertencente ao universo expandido de Star Wars.

A história se passa depois dos eventos de Jedi Outcast, Kyle Katarn voltou a ser um jedi e agora tem um novo pupilo (ou nova pupila); a guerra contra os remanescentes do antigo Império continua, mas agora o grande vilão, isto é, a grande vilã é a ex discípula do sith Desann que foi morto por Katarn no Jedi Outcast. Ela planeja trazer de volta a vida um antigo e poderoso Lord Sith cujos restos mortais se encontram no planeta dos Sith. A jogabilidade permanece basicamente a mesma do jogo anterior, porém agora podemos personalizar o personagem escolhendo até mesmo o estilo de luta de sabres, podemos escolher entre o estilo sabre único, duplo sabre e sabre duplo (igual ao do Darth Maul). Jogo indispensável para quem é fã de Star Wars. Interessante a fase que se passa no castelo abandonado do Darth Vader.
Posted 8 March, 2016. Last edited 8 March, 2016.
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15.8 hrs on record (13.4 hrs at review time)
The Legend of Korra é um adventure/hack&slash (poderia ser classificado também como um Beat’em up) 100% baseado no anime homônimo. Por certo motivo a protagonista Korra perde o poder de manipular os quatro elementos – terra, água, fogo e ar - (para quem não sabe, na antiguidade, mais precisamente na Grécia antiga, acreditava-se que tudo no universo era constituído pelos quatro elementos citados, os quais eram a base de tudo e o restante apenas combinações de diferentes quantidades desses elementos entre si) e precisa iniciar uma jornada para recuperá-los. Os gráficos seguem exatamente a receita do anime, ou seja, são cartunizados, mas com a diferença de serem ambientados em 3D, são relativamente simples, mas muito bem trabalhados. Os comandos não são nada complicados e respondem bem, Korra possui uma série de movimentos estilísticos para cada tipo de elemento, seus golpes são baseados em diversas artes marciais e podemos trocar de elemento/estilo a qualquer momento, mesmo durante uma sequencia de golpes, ela possui combos os quais vamos desbloqueando no decorrer do jogo, além de ter uma barra de stamina que deixa seus golpes mais potentes e ainda o ‘modo avatar’, esse último consiste em algo similar ao poder de ‘super sayajin’ de Goku, o que lhe confere uma quantidade muito grande de poder, porém por um curto período de tempo. Além de atacar a protagonista pode se esquivar, pular e defender; há alguns QTEs (Quick Time Event – evento em tempo rápido), mas se resumem em raras ocasiões e são tranquilos. Há uma loja na qual podemos adquirir certos objetos os quais auxiliam Korra em sua jornada e na qual também adquirimos os combos. Outra coisa boa é que podemos iniciar outro jogo com todos os melhoramentos adquiridos (jogo +). Enfim, The Legend of Korra é o anime transformado em jogo e ambientado tridimensionalmente, é isso.

Prós:
- Jogabilidade;
- Gráfico;
- Diversão.

Contras:
- Jogo curto.
Posted 3 February, 2016.
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17.3 hrs on record (6.9 hrs at review time)
Quando li as análises de outros usuários confesso que fiquei receoso de comprar, mas a vontade de relembrar os velhos tempos falou mais alto. Bem, no final das contas não encontrei tantos bugs quanto os usuários reportaram, o que mais deu problema para mim era o jogo dar erro de execução e travar, mas depois que o pus para ser executado em modo de compatibilidade com o windows 7 ele não mais travou. Em alguns momentos notamos claramente algum slowdown, mas a mim não chegou a atrapalhar a diversão, lembro que nos arcades a velocidade do jogo era bem travada. Para quem nunca jogou nos fliperamas, não sabe ou nunca viu, Double Dragon é um beat'em up, o jogador apenas vai avançando no jogo e surrando todos; é um jogo de plataforma 2D sendo os persongens em sprite. Possui uma historinha bastante simples, a namorada do protagonista (historicamente a primeira a pagar calcinha no mundo dos jogos) é sequestrada por um grupo de caras maus e o herói parte para resgatá-la, isso no primeiro jogo, no segundo já é diferente, mas não vou descrever para não spoilar. Na minha opinião o primeiro é o melhor de todos, clássico; o segundo é bom, já o terceiro achei muito fraquinho, nem tenho vontade de jogá-lo. Enfim, vale a pena principalmente para saudosistas que gastaram muitas moedas no balcão de fichinhas do fliperama que ficava no centro ou no bar da esquina, isso lá no tempo do videocassete e do Esquadrão Classe A (aliás nunca eu soube dizer se o Abobo era inspirado no B.A. ou o contrário).
Posted 21 January, 2016. Last edited 21 January, 2016.
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27.0 hrs on record (19.0 hrs at review time)
A história do jogo envolve apropriação indevida de segredo industrial robótico e de inteligência artificial (AI). O ano é 2080, com algumas características cyberpunk. Há uma forte suspeita de que uma grande empresa de robótica está pesquisando e desenvolvendo protótipos de robôs/AI que não apenas simulam muito bem os seres humanos como desconhecem que são máquinas. Como esses novos mechas aumentam a probabilidade da extinção da raça humana, uma espécie de ONU (Organização das Nações Unidas) do futuro determina que um pequeno esquadrão investigue e descubra o que realmente está acontecendo.

Os gráficos de Binary Domain são bem caprichados, os cenários são bem feitos, apesar de não se poder ir a qualquer lugar, os cenários abertos são bastante amplos e passam a ideia de que seria possível “chegar lá”, as texturas são muito boas, bem trabalhadas, ótimos efeitos de brilho, iluminação, sombras e poeira, personagens bem detalhados e um sistema de dano nos robôs digno de grandes produções Hollywoodianas: à medida em que vamos atirando neles eles vão se despedaçando, ou seja, se atirarmos nas pernas o robô segue a batalha rastejando, se atirar na mão dele e o desarmar ele vai tentar pegar sua melee ou recuperar a arma perdida, se estourar a cabeça deles eles perdem a referência e começam a disparar em seus próprios companheiros. Graficamente o jogo é muito polido, não há falhas de texturas, nem ausência de taxa de colisão (um objeto sólido atravessando outro objeto sólido), pop in, e corre a 60 frames constantes. É um jogo bem otimizado (ai Ubisoft, aprende com a SEGA a otimizar jogos para PC!).

A parte sonora desse jogo também ficou muito bem feita, os sons dos tiros, das explosões e as vozes dos personagens combinam com eles (pelo menos em inglês). A trilha sonora não é top, mas também não ficou muito para trás; as vezes fica bastante silencioso durante o gameplay, mas isso não atrapalha a jogatina. Uma coisa importante: o jogo possui um sistema de reconhecimento de fala, ou seja, há uma lista prévia de comandos que o jogador pode dar à sua equipe ou a algum membro específico, do tipo “cover me”, esses comandos podem ser executados por meio de uma tecla ou através da fala usando um microfone, se o jogador for usar um microfone (o que é muito mais bacana) primeiro ele deve “praticar” para que o jogo reconheça e arquive seu comando de voz. Infelizmente nem tudo é perfeito, muita gente enfrentou problemas com o reconhecimento de voz, e não por culpa de seu inglês ruim, mas sim porque o negócio teima em não funcionar mesmo (eu por exemplo tive que mudar do inglês para o espanhol para funcionar direito).

A jogabilidade é a típica de jogos de tiro em terceira pessoa, o personagem fica à esquerda da tela e a câmera fica posicionada no centro da tela, à altura dela se situa mais ou menos na linha da extremidade inferior da orelha do personagem (gostaram da explicação? Haha). É possível se agachar e/ou se esconder atrás de algum objeto que tenha o tamanho suficiente para tal (tipo uma mureta, uma parede, um móvel, um veículo, etc) bem como tirotear nessa situação, dar “tiros cegos” para não se expor e ajudar um companheiro de equipe a avançar (dar cobertura), correr, atirar parado, atirar caminhado, executar rolamento (ajuda muito!) lançar granadas no mesmo estilo do Gears Of War e algumas coisas mais. Os movimentos dos personagens são bastante fluídos, acredito que devam ter usado a tecnologia de captura de movimentos. Entretanto, isso não é tudo, além dos upgrades durante o jogo, a parte que deixa esse jogo diferente e dinâmico são os comandos e o sistema de reputação, ou seja, é preciso pensar estrategicamente, é preciso pensar nos movimentos da equipe como um sistema, por exemplo: para o mais forte e agressivo dar ordens de avançar, ir para cima, já para os mais fracos deixar a parte mais estratégica, como flanquear os inimigos, distrair os bosses, etc. Outra parte muito importante é a sua reputação com a equipe, ao dar ordens para um membro mais fraco atacar com tudo o jogador perderá respeito com este membro, mais adiante ele provavelmente não aceitará sua ordem e o tratará com desprezo, também não se dever ficar se “escorando” nos membros da equipe, esperando que eles façam o trabalho, se agir assim vai perder o respeito; para ganhar respeito é necessário tomar a iniciativa, mostrar que é o fodão e dar as ordens certas aos membros certos.

Para finalizar, Binary Domain é um daqueles jogos muito bons que tiveram péssima publicidade e acabaram sendo ofuscados por outros que, de repente, até nem são tão bons quanto ele. O tempo da campanha dele não é comprido nem curto, é o suficiente para nos manter jogando. É correto afirmar que ele nos remete ou se parece com uma combinação de “I, Robot” com “Gears of Wars” e “AI” (filme do Steven Spielberg), mas ainda assim ele é único no gênero. Há pouca variedade de mechas “pequenos”, o que pode tornar o jogo, para alguns, um pouco repetitivo, mas as batalhas contra os chefões são épicas! E depois de tudo isso, ainda há outro fator nele e que também é um de seus charmes: uma grande reviravolta na história!

Prós:
-Gráficos;
-Jogabilidade;
-História;
-Originalidade.

Contras:
-Péssimo sistema de reconhecimento de voz.
Posted 20 January, 2016. Last edited 20 January, 2016.
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15.6 hrs on record (15.6 hrs at review time)
Preparem-se para um jogo de extrema violência, sangue e carnificina. A brutalidade é tamanha que jorra baldes de sangue e pedaços de carne pelo monitor! Brincadeirinha ^^! Lili: Child of Geos é um jogo bastante desprentencioso, trata-se de adventure o qual se passa num mundo singular habitado por criaturas que parecem ter saídos de livros de contos de fadas. A jogabilidade é bastante simples e funciona bem, pode-se melhorar as habilidades da protagonista e adquirir demais itens que a auxiliam em sua aventura, os gráficos são estilo cartoon, muito bonitos e bem coloridos; a história, também simples, serve para justificar as ações de Lili naquele lugar, os NPCs são, em sua maioria, carismáticos; ainda há a possibilidade de customizar a roupa da protagonista (deixa-la parecida com o Link, de Zelda). Este é um jogo casual, quando cansamos de fuzilar inimigos, matar dragões e ogros, explodir cabeças de zumbis, retalhar monstros, caçar vampiros e bruxas, para relaxar jogamos Lili: Child of Geos!
Posted 6 January, 2016.
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4.7 hrs on record (2.0 hrs at review time)
Old, but gold! Excellent fantasistic shooter!

- killing spree!

- Headshoot!

- ♥♥♥♥♥♥♥♥♥!

- Rampage!

- Double kill!

- Multi kill!

- Ultra Kill!

- Mo-mo-mo-mo-mo-monster kill!

- Unstoppable!
Posted 29 December, 2015.
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7.0 hrs on record (3.8 hrs at review time)
Quem é fã de Star Wars tem a obrigação de jogar Jedi Outcast. Como o nome já sugere, o protagonista é um ex-jedi que teve seus motivos para abandonar a força. A história se passa depois da morte do imperador e a luta é contra os remanescentes do império. Katarn é um mercenário que presta serviços à Nova República. Em um de seus trabalhos, juntamente com sua companheira Jan, Katarn se vê forçado a novamente empunhar seu velho sabre de luz. A história é muito boa, a jogabilidade também é (mas pode atrapalhar no início quem estiver acostumado com controle), os gráficos... bem, é um jogo antigo, não dá para se esperar gráficos de ponta, mas mesmo assim ele é muito bom se considerarmos a época do lançamento do jogo. Personagem icônicos e cenários também, muitos deles bastante conhecidos pelos fãs. Rende umas boas horas de jogatina e duelos de sabres de luz de tirar o fôlego. ...And the force be with you!
Posted 27 December, 2015.
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