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Junto com NFSU2 e Grid 2, este é o terceiro jogo de corridas que realmente me cativou.
Julkaistu 20. joulukuuta 2024
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Jogo mal otimizado, cheio de bugs.
Julkaistu 30. huhtikuuta 2020
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O jogo em si não é ruim, mas poderia ser bem melhor, ou seja, ficou deveras a desejar. Não o achei tão gostoso quanto o primeiro Racer Driver Grid, nem tão divertido quanto o Grid 2. Gráficos bonitos, mas apelo visual não é tudo. Há uma boa representatividade em termos de veículos, infelizmente, o mesmo não se pode dizer das pistas e circuitos, pois são em número muito inferior se comparado a outros jogos de corrida de outras franquias e publicadoras, algo que poderia ser amenizado e complementado com a possibilidade de mods, mas isso é algo que a codemasters não tem interesse. A jogabilidade é algo que oscila entre arcade e simulação, sendo possível escolher os níveis de freios ABS, controle de tração e estabilidade, bem como nas pistas por linhas totais, parciais ou nada. Não é possível personalizar os carros trocando rodas e escolhendo o tamanho delas como ocorria no Grid 2. Para compensar um pouco todos estes aspectos negativos vou citar que podemos optar por flashbacks infinitos, o que ajuda a ficar brincando de acertar as barbeiragens, e agora podemos sempre tentar melhorar nossa posição na largada testando nossa habilidade em uma volta prévia de melhor tempo, está de volta a visão do cockpit (para quem gosta, eu particularmente não uso), também há uma grande variedade de personalizações e uma grade considerável de palheta de cores, mas são cosméticos que não auxiliam em grandes coisa. Entretanto, penso que o pior de tudo seja esse último patch de correção que ao invés de melhorar acabou por piorar a performance do jogo, ao menos para mim: antes o game fluía liso nos 60 quadros por segundo com os gráficos no máximo, depois do tal patch o jogo passou a dar pequenas, constantes e irritantes travadas durante as corridas, e isso ocorre independente da configuração gráfica que eu usar, a codemaster parece que sabe como me desagradar. Ah, já quase ia esquecendo, o jogo não possui suporte para DX 11, portanto se tua máquina não o tem, fica longe do Grid 2019 porque ele não vai rodar no teu PC. É triste, contudo, não posso recomendar este jogo da forma em que ele se encontra neste momento. De 1 à 10, sendo o valor 1 = péssimo e o valor 10 = maravilhoso, eu dou nota 4.

PS: Eu adquiri este jogo na pré-venda em 21/05/2019, sendo a versão que se dizia (e também é a que consta no meu histórico de ativações e licenças do steam) Grid Ultimate, pois bem... dois meses depois do lançamento oficial a codemasters lança uma DLC cujo nome é Ultimate Upgrade, mas... este conteúdo adicional não é parte integrante do jogo que adquiri e que se dizia Ultimate, ou seja, se eu quiser a "verdadeira" versão Ultimate eu terei que pagar. Ainda por cima acrescenta somente uma única pista nova! Que chinelagem dona codemasters, andaste fazendo escola com os políticos brasileiros? Eu pensei que não conseguiria ficar mais decepcionado, entretanto, o fundo do poço era falso.
Julkaistu 29. lokakuuta 2019 Viimeksi muokattu 17. joulukuuta 2019.
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A ideia desse jogo é bem bacana, o "personagem" é uma pétala cuja missão é, basicamente, proporcionar o florescer de outras flores. É um jogo relaxante, mas seria mais relaxante ainda se existisse um bom controle de câmera. É bem colorido e possui uma boa trilha sonora.
Julkaistu 28. kesäkuuta 2019
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yhteensä 6.7 tuntia
AER é um jogo indie bem despretensioso. Trata-se de um game de exploração, exatamente na mesma linha do ABZU, portanto é uma aventura não linear e sem violência, ajudamos uns amiguinhos aqui outros ali e vamos progredindo no jogo, desvendando o quebra-cabeça da história ao mesmo tempo em que resolvemos alguns puzzles bem tranquilos. Jogo suave, controles simples e com uma trilha sonora relaxante.
Julkaistu 8. huhtikuuta 2019
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yhteensä 100.2 tuntia (82.6 tuntia arvostelun laatimishetkellä)
Darksiders II é um jogo de ação/aventura em terceira pessoa desenvolvido pela Vigil Games e lançado pela THQ para PC (Windows), Xbox 360 e PS3 em agosto de 2012.


História:

Ao saber que aconteceu com War e que este está sendo acusado, Death, conhecendo a honra do irmão, acreditando na inocência dele e temendo por sua existência, parte em uma aventura, em um lugar situado entre o céu e o inferno, com o objetivo de comprovar a inocência do irmão perante o Conselho das Chamas. Portanto, este jogo não é uma sequência direta do primeiro (Darksiders – Wrath of War) e se passa no período de tempo no qual a guerra já se iniciou e War está em algum lugar que não se sabe onde (no limbo, provavelmente), pois já enfrentou e fora derrotado pelo demônio Straga.


Gráficos:

Nota: nesta versão, ou seja, a Deathinitive Edition os gráficos sofreram um significativo polimento em comparação a versão anterior. Os gráficos de Darksiders II seguem a mesma linha do primeiro (Darksiders – Wrath of War), pois são em estilo cartoon adulto. Não há CGs, somente cutscenes. Os níveis de detalhes dos personagens e cenários estão um pouco mais alto que no primeiro, além de que existe uma quantidade bem maior de áreas. São muitos, variados e enormes os cenários pelos quais Death percorre. Passamos rapidamente de um ambiente para outro, porém a passagem quase nunca é brusca, ou seja, não saímos de um deserto de areia e entramos em uma área verde apenas cruzando um portão ou uma ponte. As cores dos cenários e dos objetos são geralmente suaves e conseguem passar bem a idéia do ambiente onde nos encontramos, ou seja, se estamos em algum lugar do céu as cores são suaves e o ambiente é claro, já no reino do inferno as cores são mais escuras, fortes, carregadas e sempre há menos iluminação. A grande maioria das texturas do jogo são de qualidades muito boas, somente às vezes notamos uma pequena queda na qualidade, sobretudo no solo ou chão. Os efeitos de luz e partículas são ótimos, porém em alguns momentos as sombras, principalmente de Death, ficam em uma resolução baixa (pixelizada). Nota-se algum pop-in quando se cavalga em uma área verde grande. Se no primeiro jogo havia alguns elementos de obscuridade gótica que lembravam muito a saga Legacy of Kain – Soul Reaver, em Darksiders II eles se fazem bastante presentes, o que, obviamente, combina muito com a temática do jogo.


Efeitos sonoros/Trilha sonora:

A trilha sonora de Darksiders II é em estilo musica erudita, muito bem trabalhada e dá um tom épico à jornada de Death, além de que sempre é executada em determinados momentos nos quais ela se encaixa muito bem, e obviamente, variam de acordo com o ambiente. Nos momentos em que Death está explorando algum lugar, seja escalando, seja mergulhando, a trilha sonora fica ao mesmo estilo de Tomb Raider. Os efeitos sonoros não ficam para trás, pois os ruídos de metal das foices de Death ou dos machados cortando o ar são excelentes, bem como a grande maioria dos ruídos das movimentações e ações tanto do personagem principal quanto dos demais. As vozes dos personagens em inglês ficaram muito boas, combinam com eles, e alguns até ganharam um forte sotaque que ajudam a torná-los carismáticos.


Jogabilidade:

Assim como seu antecessor Darksiders – Wrath of War, Darksiders II também é um hack and slash, segue a mesma característica de jogabilidade que God of War, por exemplo. A jogabilidade é simples e os comandos são fáceis de serem executados, com um pouco de treino já estamos dando combos arrasadores. Death é um personagem muito habilidoso, possui esquiva e uma considerável gama de ataques especiais que consome uma barra de energia a qual pode ser reposta com um determinado item. Death possui duas foices como arma primária e que dependendo do combo a ser realizado elas se unem formando uma só, possui também uma arma secundária a qual pode ser usada durante o ataque somente pressionando o botão relacionadoa ela, ou seja, pode-se alternar o ataque e fazer combinações de maneira simples. À medida que Death segue sua aventura ele vai ganhado alguns poderes os quais lhe permitem acesso a certos lugares antes inacessíveis. Um destes itens é uma garra quase idêntica a do Nero do jogo Devil May Cry 4, pois sua função é se agarrar em objetos específicos para acessar algum lugar, mas também pode ser utilizada como arma, no caso de puxar para perto de si inimigos de menor porte, já no caso de inimigos grandes é o contrário que ocorre, ou seja, é o protagonista quem rapidamente se aproxima. De quebra Death também ganha um revolver, contudo, esta arma não tem a mesma relevância e utilidade que tinha no primeiro jogo. Diferentemente do primeiro jogo no qual se utilizava objetos do cenário para atacar os inimigos, neste somente os derrotamos usando as habilidades do protagonista e os raros QTEs se resumem a apertar um botão quando surge o comando sobre a cabeça do inimigo. O que foi herdado do primeiro foram os finishes, entretanto, as finalizações só mudam conforme o tamanho dos inimigos, pois entre os de mesmo porte as finalizações são todas iguais. Um ponto negativo é que Death, ao contrário de seu irmão War, não possui defesa, o que torna a vida do jogador mais trabalhosa. Todavia, isso de forma alguma chega a fazer o jogo perder pontos.


Diversão:

Quando os produtores de Darksiders II prometeram um jogo longo eles não estavam de brincadeira, pois se leva algo em torno de 20 à 25 horas para finalizar este jogo. Houve inovações como a possibilidade de se iniciar uma nova partida com a maioria dos itens adquiridos no decorrer do jogo e a incorporação de vários elementos de RPG (que dão uma dinâmica inteligente ao jogo), porém a falta de opções de otimização no caso do jogo para PC e a não possibilidade de desligar ao autosave (em todas as plataformas) é um retrocesso. Pode-se interagir com os demais personagens perguntando certas coisas a eles ou não, no entanto, isso em nada influencia na finalização do jogo, serve apenas para o jogador obter mais informações a respeito do jogo, da história e para completar as side missions. Em suma Darksiders II é um jogo que provavelmente lhe proporcionará várias horas de jogatina, isso porque além de ter um mapa enorme e vários lugares a serem explorados ele tem objetivos primários e secundários, sendo que estes últimos podem ser feitos de forma aleatória, o que quebra um pouco a linearidade do jogo, e por fim, possui puzzles os quais certamente colocarão teus neurônios a funcionar e lhe tomarão algum tempo.
Julkaistu 5. joulukuuta 2018
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yhteensä 2.0 tuntia
Tengami é um adventure com alguns puzzles que começam com uma dificuldade média para baixo e gradualmente esta vai aumentando, mas pouca coisa, visto que o último puzzle é minimamente acima da média sua dificuldade; em suma, é um jogo fácil, feito para relaxar, algo para a qual sua trilha sonora contribui muito. A arte é bem bacana, simula aqueles livros pop-up cujas figuras ajudam a contar a história, entretanto, o jogo se passa inteiramente nessas figuras. A ausência de cores vívidas lhe imprime um ar ainda mais melancólico. Poderia ser mais longo, quando pensei que haveria mais um item para encontrar, o jogo acabou. Mesmo "embromando" ele dura pouco.
Julkaistu 24. marraskuuta 2018 Viimeksi muokattu 24. marraskuuta 2018.
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yhteensä 107.7 tuntia (53.0 tuntia arvostelun laatimishetkellä)
Muitos afirmam que NieR:Automata é um RPG/Action, pois creio que seja ao contrário, trata-se de Adventure/Action com elementos de RPG. NieR:Automata se passa num futuro distante e num planeta terra pós-apocalíptico. Alienígenas invadiram a Terra e a humanidade para não ser totalmente aniquilada se refugiou na lua. Entretanto, a guerra continua, porém humanos e aliens não lutam mais diretamente, mas sim fazem isso por meio de máquinas (numa guerra por procuração), os aliens com robôs e os humanos através de andróides (ao menos isso é o que parece de início). Os cenários são deslumbrantes (é um jogo open world), ótimas texturas e efeitos de luz; alguns personagens são carismáticos (principalmente 2B, A2 e Pascal, na minha opinião); a jogabilidade é hack&slash com movimentos muito bacanas, tendo cada personagem seu estilo próprio; outra coisa que acrescentou não somente variedade, mas também originalidade ao jogo foram as mudanças de câmera combinadas ao estilo de jogabilidade, pois em um determinado momento estamos lutando em campo aberto em 3D e logo em seguida o jogo se torma 2D ou ainda passamos a pilotar uma nave (que lembra os Transformers) ao estilo R-Type; há várias armas e upgrades, os Pods são um show à parte; além das missões principais existem as side quests (vale a pena executá-las). Há vários finais, sendo alguns paralelos a outros e também finais alternativos, além de que podemos continuar jogando o "jogo +", ou seja, com o nível adquirido bem como com as armas, pods, upgrades e ítens. A trilha sonora é fantástica de arrepiar. A história de NieR:Automata é um distinto devir, à medida em que se avança no jogo verdades vão sendo reveladas e acontece uma reviravolta. Em suma, NieR:Automata é uma obra de arte jogável, um daqueles jogos que me dão grande satisfação de ser um gamer. Apenas poderia ser melhor otimizado para PC.
Julkaistu 26. heinäkuuta 2017 Viimeksi muokattu 22. marraskuuta 2018.
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Darksiders Wrath of War é um jogo de ação/aventura em terceira pessoa desenvolvido pela Vigil Games e lançado, originalmente, pela THQ para PC (Windows), Xbox 360 e PS3 em 2010. Entretanto, em 2017 ele retorna com gráficos mais polidos e com a possibilidade de iniciar uma próxima rodada usando a armadura abyssal cujas partes são encontradas em determinadas partes do cenário ao longo do jogo (isso não era possível na versão anterior).

História:

A história desse jogo é baseada no apocalipse bíblico. No entanto, trata-se de uma livre adaptação. Desde o início dos tempos o reino dos céus e o reino do inferno têm se digladiado pela supremacia do universo, em meio a essa guerra surge o reino dos homens, e com isso o Conselho do Fogo decide que uma trégua seja estabelecida até que o reino dos homens esteja evoluído o suficiente para reivindicar e lutar também pela sua supremacia no universo (afinal o reino dos homens também é uma criação do Criador). A trégua é selada com sete selos os quais deveriam ser rompidos quando a humanidade estivesse em condições de lutar em pé de igualdade. Entretanto um general das forças do paraíso chamado Abaddon convence Azrael (o anjo da morte) a começar a romper os selos para dar início às batalhas. Em seu discurso, Abaddon diz ao anjo da morte que sua idéia é pegar as forças do inferno desprevenidas e desta forma aniquilá-las para erradicá-las para sempre do universo. Entretanto, não somente isso, pois ao reforjar os selos a culpa pelo reinício do conflito recairia sobre as forças do inferno, visto que o Conselho do Fogo ao verificar os selos se depararia com eles não rompidos. Contudo, essas não são as verdadeiras intenções do general. Entretanto, após o rompimento dos primeiros seis selos e já em meio à batalha entre céu e inferno no reino dos homens surge o cavaleiro War que encontra Abaddon incrédulo pela sua presença e indagando o que ele ali faz, ao que War responde que fora convocado e questiona onde estão seus irmãos (Conquista, Fome e Morte). Em meio à confusão War enfrenta o demônio O Destruidor, porém War perde seus poderes e é por este derrotado. War aparece diante do Conselho de Fogo e como os selos estão aparentemente intactos o Conselho acusa o cavaleiro War a ter recomeçado a batalha antes do tempo e o sentencia à morte. Contudo, perante o Conselho o cavaleiro War alega inocência em face às acusações e pede para ser enviado à terra para descobrir a verdade. Como sua função é manter o equilíbrio e War é um cavaleiro honrado o Conselho acata seu pedido, mas toda sua conduta será acompanhada pela criatura chamada de Watcher, cuja função é observar a conduta de War e até de matá-lo caso ele se desvirtue de seu caminho. War é enviado à terra após um século ter se passado desde o recomeço da batalha, e então começa sua jornada em busca da verdade que prove sua inocência e restabeleça o equilíbrio.

Gráficos:

Os gráficos de Darksiders Wrath of War são em estilo cartoon adulto, afinal seu designer é Joe Madureira, um conhecido cartunista que já trabalhou para a Marvel Comics desenhando os X-Men e Deadpool, entre outros trabalhos. Tanto o personagem principal quanto os demônios são bem desenhados e detalhados. As paisagens são bem trabalhadas com bastantes detalhes também e se encaixam bem à proposta da estória do jogo. As cores são sóbrias e os efeitos de luz e poeira são bem feitos. Os espaços abertos citadinos conseguem passar bem a idéia do mundo apocalíptico com seus prédios semi-destruídos, veículos transformados em ferro velho, enormes crateras e construções em ruínas, também há locais com uma forte pitada de obscuridade gótica que nos lembram Soul Reaver. O único problema mais marcante é a ausência de clipping (um objeto sólido atravessa outro) que acontece quando se vai aplicar um finish em um inimigo e se está muito próximo a alguma parede ou outro objeto qualquer, mas isso está longe de decepcionar a diversão.

Efeitos Sonoros:

Uma das grandes características do jogo são seus efeitos sonoros. É possível perceber vários ruídos do ambiente onde War se encontra. O barulho da areia caindo, das folhas de jornal tocadas pelo vento, da espada de War cortando os inimigos, do galope do cavalo, da água batendo nas raízes das árvores e tantos outros é bem aplicado e bastante audível. A trilha sonora é impecavelmente em um estilo épico que enquadra bem War enquanto este explora os ambientes ou retalha os inimigos. Os diálogos são bem feitos e não somente dão certa característica a determinado personagem como também se encaixam as demais características do mesmo. A voz de um dos personagens, o "Observador" (the Watcher), é interpretada por Mark Hamill (o ator que interpretou Luke Skywalker nos episódios IV, V e VI da saga Star Wars).

Jogabilidade:

Darksiders Wrath of War é um Hack and slash, ou seja, sua jogabilidade é no mesmo estilo de God of War e Devil May Cry. Os comandos são macios e fáceis de serem executados apesar da grande quantidade de movimentos, armas e combinações possíveis. War se movimenta com destreza e seus combos são lindos de se ver. War pode se defender ou esquivar dos ataques inimigos, contudo, dependendo do inimigo o melhor é esquivar. Pode também utilizar objetos do cenário para atacá-los e quando se trata dos chefes isso se torna fundamental para derrotá-los. Quando aparece um comando sobre a cabeça de um inimigo War pode finalizá-lo com um finish, nesse momento a câmera do jogo se torna mais lenta, o que dá um toque especial à jogabilidade. Além do mais cada inimigo tem finish distinto, porém o comando é um só e sempre o mesmo, ou seja, não há QTE (Quick Time Event) para triturar os demônios.

Darksiders Wrath of War é um jogo que, para quem gosta do estilo, lhe porporciona boas horas de entretenimento, pois além da boa jogabilidade o jogo conta com uma série de puzzles bacanas os quais devem ser solucionados para se prosseguir em frente. Conta com uma grande variedade de ambientes e armas as quais podem ser dadas upgrades. Este game é, sem sombra de dúvida, um dos melhores e mais inteligentes produzidos para a sétima geração de consoles.

Nota 9,8
Julkaistu 5. helmikuuta 2017 Viimeksi muokattu 11. kesäkuuta 2017.
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yhteensä 620.0 tuntia (599.1 tuntia arvostelun laatimishetkellä)
Killing Floor é um ótimo FPS coop para se jogar multiplayer, entretanto, muita gente precisa aprender a jogá-lo no modo coop, porque se algum noob faz bobagem, todo o time perde com isso. O jogador não precisa ser campeão de tiro ao alvo, basta ser mediano e conhecer bem as potencialidades e limitações do perk que está usando, dai é possível jogar tranquilamente até em dificuldades mais altas. Uma coisa que detesto é ter que repetir mil vezes para os noobs não matarem todos os zeds antes que todos os jogadores cheguem à loja, mas quase sempre há algum palhaço que faz a babaquice e ai não dá tempo de todos voltarem para a base e acaba o time inteiro no prejuízo. Nesse jogo basta usar um pouco de habilidade e estratégia (inteligência) que a coisa flui de boas. É lamentável que os servers estejam desaparecendo.
Julkaistu 25. marraskuuta 2016 Viimeksi muokattu 20. helmikuuta 2017.
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