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Cities: Skylines é um jogo de simulação de cidades, onde administramos TUDO na cidade, além de arquitetarmos as estradas, construções públicas e zoneamento utilizando de vários conceitos para fazer um planejamento urbano eficiente.

A primeira coisa que devo dizer é que testei o último Sim City lançado para quesito de comparação, pois é essencial fazer uma comparação. Apesar de não ter jogado os jogos anteriores da série, joguei por algumas para ter uma base de comparação.

Consequentemente, a primeira coisa que deve ser dita é que Cities: Skylines faz tudo que o Sim City deveria ter feito de maneira muito bem executada, detalhada e bem feita. Cities traz de maneira mais séria o quesito de simulação de cidade, de uma maneira MUITO mais complicada que Sim City. Em Sim City, construí uma cidade gigante de maneira estupidamente fácil, enquanto em Cities tive que refazer VÁRIAS vezes minha cidade até aprender a jogar. Isso significa que Cities é muito mais complicado que Sim City, então cada passo é importante.

Mas por que cada passo importa ? Aprendi isso da maneira difícil após uma jogada em que cheguei a 40 mil habitantes, com média 100 de felicidade e dinheiro sobrando. Mas o problema é que devido a preguiça e falta de planejamento, caguei totalmente o tráfego e organização de estradas, trazendo gastos astronômicos e congestionamentos escrotos.

Isso nos diz mais uma coisa: O ponto mais importante de Cities são as estradas. Se você faz muitas encruzilhadas, vai haver congestionamento; se há congestionamento, as matérias primas não chegam as fábricas, os trabalhadores demoram pra chegar no trabalho, as pistas de acesso congestionam e a cidade para.

Isso não acontece pela inteligência artificial ser ruim. Pelo contrário, a inteligência artificial é impressionante. Toda a organização dos NPCs é foda.
Sobre a IA do jogo, outra parte importante que marca o jogo é o zoneamento urbano, onde, por exemplo, um trabalhador instruído não vai para onde você aplicou uma política de zona industrial de agricultura, pois, por que porras o cara vai se matar na enchada se ele pode ficar no ar condicionado em um escritório ? Se você zonea uma parte muito grande de áreas industriais ou comerciais, com áreas residenciais menores, faltarão trabalhadores.

O sistema é impressionante.

O jogo possui muitos detalhes que fazem a diferença: Você possui inúmeras maneiras de produzir eletricidade, onde umas poluem e outras não, umas fazem mais barulho (se houver casas perto, os moradores vão reclamar) que outras. Se um solo está poluído devido a uma usina de carvão ou a indústria e houver casas perto, os moradores vão ficar doentes; Se você joga o esgoto sem tratamento na água, a água fica poluída, e dependendo do ciclo do rio, isso faz toda a diferença pois dependendo da localização da usina onde a água é bombeada, você pode bombear toda a merda de volta pra cidade, ferrando os cidadãos; Além disso, você ainda gerencia bombeiros, policiais, cemitérios, hospitais, crematórios, SISTEMA DE LIXO (IMPORTANTE), onde há recursos naturais (petróleo, minério, solo fértil, recursos renováveis como florestas), onde o valor do terreno é mais alto (naturalmente, zonas costeiras tem valor de terreno mais elevado, então não tem por que você colocar indústrias ali. Planejamento), a educação (onde se localizam os trabalhadores mais instruídos você colocaria zonas industriais densas que requerem trabalhadores especializados), onde há mais crime, etc, etc, etc, etc, etc, etc.

Mais uma vez, o tráfego é importante: Se há congestionamento, um bombeiro não consegue chegar a um incêndio a tempo, levando uma construção a queimar e ser perdida.

No jogo há também políticas com diferentes benefícios e malefícios: Você pode banir o cigarro, isso diminui a felicidade e aumenta a saúdo; Você pode distribuir alarmes de incêndio, isso diminui a taxa de incêndios mas custa caro. O legal é que podemos fazer distritos com diferentes políticas entre si.

Podemos gerenciar os impostos, pegar empréstimos e gerenciar detalhadamente cada orçamento por setor individualmente e separado por dia e noite. Por exemplo, o orçamento dos bombeiros é 50% de dia e 60 por cento de noite pois tenho a política de alarmes de incêndio; A eletricidade está em 90% de dia e noite;

Vale lembrar que o jogo possui integridade com a Steam Workshop, então você pode criar e baixar criações de players de todo o mundo de Cities, como modificações de gameplay, novos designs de construções, etc.

Outro detalhe fodástico é que cada pessoa e construção possui um nome editável. Cada pessoa possui uma história, uma familia. Você pode clicar em um carro, em um cachorro, em uma pessoa e segui-la para o trabalho, para o parque, para a casa.

Os gráficos são muito bonitos, cada construção é diferente, é detalhada, nem que seja diferente em uma placa. A iluminação é muito foda, as texturas são muito bonitas, as animações são bem feitas, a água é linda, é tudo fantástico. Cheque algumas screenshots que tirei durante a gameplay para ter uma idéia do gráfico: http://steamproxy.com/id/xnnw/screenshots/?appid=255710&sort=newestfirst&browsefilter=myfiles&view=imagewall

O jogo possui efeitos sonoros bem feitos, porém não posso analisar a música pois jogo com minha própria trilha sonora.

A movimentação de camera é fácil e é possível jogar somente com o mouse. Os constroles são customizáveis, assim como vários aspectos de gameplay.

A dificuldade se baseia no seu planejamento, em você aprender a jogar, em você organizar a cidade.

Algo importantíssimo para dizer sobre Cities é que o jogo nunca fica parado: Tem sempre algo para ser consertado ou resolvido; O caminhão de lixo não chega a algum lugar, tem umas casas com problemas, etc, etc. Tem sempre algo pra fazer.

Cities: Skylines traz um sistema fodástico de simulação, muito bem detalhado e vale COM CERTEZA comprar, se você curte o gênero. Imperdível para quem gosta de simulação de cidades.

The Wolf Among Us traz em si o sistema que a Telltale inseriu em jogos como The Walking Dead e Tales from the Borderlands, onde cada escolha traz em si uma consequência.
O jogo se passa no universo de quadrinhos de Fábulas da Vertigo, com selo DC Comics, e no jogo interpretamos Bigby Wolf, O Lobo Mau das fábulas. Pessoalmente, gostei muito da idéia de trazer um jogo com fábulas vistas de uma maneira mais madura.

O jogo se passa em sua maior parte a noite, em ambientes fechados e traz uma ambientação bonita, apesar de se tornar um pouco repetida com o passar de capítulos.

A arte do jogo também é no estilo de outros jogos da produtora, meio cartunizado, mas com melhoras notáveis em texturas e no sistema de iluminação.

O movimento do personagem pelo cenário pode se tornar um pouco confuso, dependendo da posição da câmera, principalmente quando o game é jogado no teclado.

Apesar dos problemas com o movimento, a jogabilidade está bem simples e objetiva. Jogamos com WASD e o Mouse.

A trilha sonora é boa, não achei as músicas muito notáveis, mas a dublagem dos personagens está muito bem feita, os atores interpretaram bem.

O ponto mais forte do jogo com certeza é a história, que vai se adaptando conforme jogamos, conforme nossas escolhas. O enredo é muito bem elaborado, bem criativo, e apresenta idéias novas em um universo novo. Algo que me decepcionou bastante foi o impacto das nossas escolhas. Enquanto em The Walking Dead cada escolha nossa afetava muito ou pouco a vida de todos ao nosso redor, em The Wolf Among Us senti que as escolhas não afetam tanto o desenrolar da trama. Parece um funil: Você pode rodar, demorar para descer, mas você vai entrar na garrafa... Digo isso pois após terminar o Episódio 1 eu deletei meu save e joguei novamente mudando escolhas decisivas, mas acabei com somente detalhes diferentes. Parece que não queriam deixar o jogador ter um papel fundamental, muito decisivo e que pode realmente mudar o curso do jogo. A maioria das escolhas acabam afetando mais como as pessoas te olham, o que pensam de você.

O jogo possui cenas de ação com um sistema Quick Time Event onde apertamos botões em sequência e rapidamente para desenrolar os eventos, e as cenas de ação são muito bem produzidas.

Ao contrário dos jogos anteriores da Telltale, TWAU possui um tempo para todas as escolhas, com exceção de algumas. O tempo varia com a escolha, pode ser algo rápido ou algo mais demorado, e quando o tempo se esgota geralmente é escolhido o silêncio.

The Wolf Among Us é um jogo muito bom, com um enredo interessantíssimo, mas peca pelas escolhas serem mais de "fachada". Recomendo comprar o jogo em promoções em que o preço pode descer até por volta de 10 reais, dependendo do desconto.

The Witcher 3: A Caçada Selvagem é um jogo RPG de mundo aberto situado em um mundo de magia, monstros, política e com moral indiferente. Jogamos com o bruxo Geralt de Rívia, completando contratos de bruxo, interagindo com as pessoas e o mundo ao nosso redor e seguindo a narrativa proposta pelo game, alterando-a com nossas escolhas e assim moldando a vida ou morte, a história e o futuro de muitos personagens e até mesmo vilas inteiras.

A história do jogo começa na fortaleza de bruxos de Kaer Morhen, introduzindo a narrativa e novos personagens, sendo também uma "desculpa" para o tutorial do jogo.

O jogo possui um sistema de escolhas que possuem consequências imediatas, ou que só serão percebidas no futuro do jogo. Você molda o mundo ao seu redor. Sua fama, personagens, lugares e acontecimentos. Ajude ou destrua, suborne ou mate. Cada escolha trará uma consequência.

O sistema de combate é fluído, os movimentos são muito plásticos, todos incríveis e muito bem feitos, com finalizações em slow motion, desmembramentos, e muito sangue. O combate, para mim, foi meio complicado no começo, mas depois consegui me adaptar e me acostumar.

O jogo possui muito sangue, violência, nudez, palavrões, braços voando e inimigos sendo decepados, então esteja ciente do que esperar.

O sistema de Crafting é muito bom: Coletamos diagramas, vemos os ingredientes necessários e pagamos para um ferreiro ou armeiro craftar o item. Certos itens precisam de ferreiros melhores, mais experientes e custam mais caro. Algo que eu não gostei foi que chegou um momento que eu tinha tantos diagramas desnecessários que eu ficava meio perdido na aba de craftings. Acredito que uma opção de esconder diagramas selecionados ficou faltando. Há como desmontar itens para pegar materiais, como por exemplo desmontar uma espada para pegar ferro. Isso possui um custo.

O sistema de Alquimia é muito similar do sistema de crafting, com diferença de que não precisamos de um NPC específico. É só abrir o menu e clicar para craftar.

Geralt possui uma montaria, o Carpeado, que podemos equipar com alforjes para termos mais espaço no inventário, viseiras para aumentar o nível de pânico do cavalo e selas para aumentar seu vigor.

Geralt também possui Sinais: Yrden, Quen, Igni, Axii e Aard, usados em diálogos, combate e interação com o mundo.

Por se tratar de um jogo de RPG, Geralt possui uma árvore de skills, e nela podemos upar técnicas de combate corpo a corpo, Sinais, Alquimia, Habilidades e editar mutagênicos para nossa vantagem.

O jogo possui um extenso bestiário, desde lobos à grifos, e nele vemos os pontos fracos e fortes dos oponentes, qual sinal utilizar e itens que nos favorecem.

Há também os Contratos de Bruxos, quests secundárias muito legais de se fazer, onde questionamos testemunhas e utilizamos o sentido de bruxo ( algo similar a visão de águia de Assassin's Creed ) para rastrear o inimigo.
Em contratos de bruxo, o bestiário mostra-se útil, pois ao descobrirmos o que estamos caçando, nos preparamos com poções e óleos para enfrentar a criatura.

Por ser um jogo extenso com muitos nomes e personagens, além do bestiário temos registro de personagens que pode ser acessado a qualquer momento.

O jogo é muito extenso. Eu resolvi fazer todas as quests secundárias, caçadas ao tesouro e contratos de bruxo que eu encontrei e finalizei com cerca de 80 horas. Você pode explorar o mundo quando quiser, mas pode dar de cara com um inimigo muito forte que te matará com um único golpe. Pelo mundo temos tesouros escondidos e covis de monstros, acampamentos de bandidos, locais em cerco e quests secundárias. O mapa é muito grande, então temos opção de fast travel. Para realizar o fast travel temos que ir até uma placa para viajar até outra placa, não é simplesmente abrir o mapa e viajar. Temos também como utilizar barcos para viajar pelas águas.

A ambientação é simplesmente fantástica. Toda a arquitetura das casas, as vilas, os campos, as montanhas, as cavernas, tudo é simplesmente fantástico, lindo e muito bem feito. A única coisa que eu tenho a reclamar é que as cavernas são muito escuras, apesar de podermos equipar uma tocha.

Os gráficos são espetaculares. As folhas, a água, os cabelos ( Nvidia Hairworks), a grama, tudo é lindo. A iluminação é sensacional. Algo que eu destaco são as texturas das roupas: são simplesmente impressionantes. Você olha e percebe o material. Couro, seda, metal... incrível. A barba e cabelo de Geralt crescem e podemos cortar em barbeiros. Um simples detalhe para customização.

A trilha sonora é espetacular, uma música melhor que a outra, todos os sons são extraordinários. Músicas lindas, tristes, animadas, músicas cantadas por bardos, tudo incrível.

Dentro da parte sonora, o jogo vem dublado e legendado totalmente em português brasileiro. A dublagem está incrível, a CD Projekt Red está de parabéns. Obviamente, nada é perfeito e há problemas de sincronização e, as vezes, um personagem tem duas vozes diferentes. Nada que realmente atrapalhe. Vale destacar que na dublagem contém palavrões também.

Apesar de ser um jogo com uma temática mais séria, o jogo possui momentos engraçados, com ironias, sarcasmos e boas piadas.

Todos os personagens de The Witcher são fantásticos, únicos, com seu toque especial.

No começo fiquei meio perdido por não ter jogado Witcher 1 e 2 (erro meu), então "boiei" em algumas escolhas, mas mais pra frente aprendi o que faltava para jogar. Então, antes de jogar Witcher 3 vale a pena pelo menos ler sobre a narrativa dos jogos anteriores.

Por ser um jogo de escolhas, TW3 possui vários finais. Consegui um final que eu gostei bastante, mas pretendo re-jogar para obter um final que me satisfaça mais ainda, pois tive duas quests fracassadas.

Vale comentar também sobre o minigame presente em Witcher, o Gwent, um jogo de cartas estilo Magic, muito divertido de se jogar. Ah, uma dica caso tu goste do jogo é: compre todas as cartas tu ver. Eu só fui jogar a sério o Gwent depois de várias horas de jogo então tive trabalho até me adaptar, pois no começo os oponentes são mais fáceis, mas no futuro tens que ter um baralho melhor.

Toda a movimentação dos inimigos, de animais, do Geralt é muito bem feita. Um trabalho fantástico.

O jogo não é perfeito, obviamente. Presenciei alguns bugs, mas poucos me estressaram ou me deram algum trabalho. Os piores foram quando eu deslizei montanha abaixo e fiquei preso em uma árvore, ou quando o Geralt resolveu não descer do Carpeado. Daí tive que voltar save... houveram alguns bugs menores, como personagens presos em paredes, objetos nascendo do nada, mas para um jogo tão grande não é nada que cause problemas.

Caso queira ter uma noção dos gráficos do jogo, olhe minhas screenshots: http://steamproxy.com/id/xnnw/screenshots/?appid=292030&sort=newestfirst&browsefilter=myfiles&view=imagewall

The Witcher 3 é uma experiência única e sensacional. Grande concorrente a GOTY, e um jogo que para mim entrou na história e na lista de jogos favoritos. A imersão que tive com o jogo foi gigantesca, só pensei em Witcher por dias. Valeu cada centavo.

Borderlands 2 é um jogo First Person Shooter (Tiro em Primeira Pessoa) que se passa em um mundo aberto com um mapa muito amplo.

O jogo possui um mapa amplo, com uma ambientação fantástica que vai desde neve, deserto, rios, centros de tecnologia entre muitos outros ambientes.

Há como spawnar veículos em pontos específicos e em certas áreas para se transportar de maneira mais rápida pelo mapa.

Há várias skins para veículos e personagens para ter uma customização. Há tembém como selecionar cabeças e mudar o nome do personagem.

Os personagens do jogo são continuações dos personagens do primeiro game, como Commando e Gunzerker. Há personagens extras com DLCs como a Mechromancer (personagem que eu zerei o game).

O jogo possui um sistema de quests, com secundárias e a linha principal, que se dividem em territórios e em dificuldade, dependendo do teu lvl. a quest será mais fácil ou difícil. É necessário fazer quests secundárias para não ter muitas dificuldades nas quests futuras.

Se você fizer todas as quests secundárias disponíveis, o game acaba ficando mais fácil apesar de algumas partes continuarem serem difíceis.

Os gráficos são originais, estilo desenhado, muito bonito em seu estilo com texturas maneiras e partículas bem feitas. Nota-se que o Pshyx da Nvidia está presente em, por exemplo, líquidos.

A trilha sonora é muito bem feita com músicas, dublagem, efeitos sonoros, etc.

A física é bem foda, até pelo motivo do jogo se passar em outro planeta, e os personagens não tomam dano de queda.

Algo de grande destaque no jogo são as armas: Há centenas de combinações de armas, divididas em categorias de Branca a Laranja, com Fire Rates, Accuracy entre outros status. Há também danos elementais, como de Choque, Corrosivo, Slag, Fogo, Explosivo. Esses stats são mais eficientes em alguns inimigos e menos em outros, então é importante ter armas com danos elementais diferenciados. Há uma quantidade escrotizadora de armas, é difícil uma arma repetida. As armas tem pinturas, scopes, barrels entre outras partes diferentes que fazem cada arma única, e, geralmente, quanto mais rara a arma, mais bonita ela é.

No jogo também há uma vasta quantidade de inimigos, com versões "Badass", que são versões mais difíceis de um inimigo.

O enredo do jogo é bem montado, mas pela quantidade de quests ele acaba não tendo grande destaque.

Os personagens do jogo são bem fodas e únicos, destaque para a Moxxi.

A jogabilidade é muito boa, e se você morre você tem alguns minutos para poder matar algum inimigo e reviver, sem ter que se restaurar. Vale notar que quando você morre, você tem que pagar, e quanto mais avançado você está, mais caro é o respawn.

A IA dos inimigos é meio estranha, pois de Sniper na puta que pariu, se tu atira em um inimigo em um acampamento, todos os inimigos automaticamente viram e atiram em você, sem nem pensar ou olhar para onde você está, já viram mirados em você. Alguns inimigos usam cover ou escudo, apesar de as vezes eles tomarem cover em algum barril explosivo...

Não há combate stealth, é tudo pé na porta tapa na cara mão na bunda.

Há toques de RPG, já que o jogo possui quests, árvore de skills, habilidades especiais, etc.

O jogo é muito divertido, e ao contrário do Border1, possui quests mais diferenciadas, não só quests de matar X inimigos.

As quests acabam sendo previsíveis depois de um tempo. É sempre (ou quase sempre) o mesmo resultado, o que tira a graça.

O mundo de Pandora em que o jogo se passa é muito inusitado, tem personagens memoráveis e paisagens fodásticas.

O jogo possui um multiplayer com uma party de até 4 jogadores, e quanto mais players, mais difícil o jogo fica, e também melhor o loot.

No geral, o jogo é muito divertido, vale muito a pena comprar e jogar com os amigos, ele em promoção versão GOTY fica baratinho (apesar de não vir com todas as DLCs). Há muitas DLCs para o jogo, e a maioria é cosmética somente com visuais. O jogo fica barato e vai te divertir por pelo menos 40 horas. Compre que é garantido !

Portal 2 é um "Masterpiece", um jogo tão bom que todos com um computador (minimamente decente pra rodar o game) deveriam jogá-lo.

Sendo uma evolução do primeiro Portal, este título agora conta com um enredo EXCELENTE, apresentando novos personagens, como Wheatley, que a propósito foi dublado brilhantemente, com um sotaque levemente britânico, assim como Glados e outros.

O número de puzzles é gigante, há muitos puzzles com diferentes desafios, objetivos, ferramentas: é tudo brilhante.
Os puzzles não são fáceis. Eu bato no peito e assumo que por mais que tenha demorado, completei o game sem olhar a solução dos puzzles na internet. Não foi fácil, tem hora que até cansa.

O jogo possui um criador de mapa para os players compartilharem seus desafios com a comunidade.

Agora o game possui um modo multiplayer, com dois novos personagens, com desafios que só podem ser resolvidos com trabalho em equipe. É possível jogar sem microfone, mas a experiência fica muito melhor com comunicação verbal entre os amigos.

Os gráficos são muito bonitos, com serrilhados imperceptíveis, 60 FPS cravado sem drops, texturas bem feitas, efeitos de luz e partículas muito bons e muitos objetos sendo renderizados simultaneamente. Lembrando que é um jogo de 2011.

A trilha sonora é expetacular. As vozes são muito fodas, de todos os personagens, as músicas e efeitos sonoros muito bem cronometrados, muito bem feitos.

A ambientação é simplesmente fantástica. Tem cenas tão fodas que o jogo te faz sentir minúsculo na cena.
Há animações sincronizadas de objetos pelo cenário, é tudo fantástico. Simplesmente fantástico.

A animação de todos os robôs também é muito suave e muito bem feita.

A jogabilidade é excelente. Pouquissímos botões. Tudo muito preciso, muito suave.

A física é fantástica e dependemos dela para os puzzles. A física de todos os games da Valve dispensa comentários.

Novamente, o enredo do jogo é fantástico e, talvez por isso, assim como na saga Half Life, a Valve tenha medo de anunciar um terceiro game para a saga, com medo de estragar o enredo dos games.

Há vários secrets que desbloqueiam achievments, assim como Easter Eggs pelo game.

Um detalhe que acaba se destacando pelo jogo é o sarcasmo de alguns personagens. Esse "detalhe" gera boas risadas.

O jogo é fantástico, fica baratinho comprar em promoção, Portal e Portal 2 juntos, um pacote com duas cópias de Portal 2 para enviar uma para algum amigo. De qualquer maneira, COMPRE ESSE GAME ! Ele é um "Must Have" de TODOS os gamers !

Tomb Raider 2013 é um game de ação, aventura e exploração tendo como protagonista Lara Croft após um acidente no navio Endurance, a caminho de uma exploração arqueológica.

O game conta com um enredo interessante, mostrando como a Lara ascende de uma jovem mulher para uma exploradora nata, explorando a história de uma ilha esquecida, desvendando segredos, com viradas maneiras e um final que promete continuações.

O jogo possui algumas mecânicas e físicas arcade, então não há realismo em alguns aspectos.

Há como utilizar um instinto da Lara (como a Eagle Vision de Assassin's Creed, ou a visão de Detetive da saga Batman Arkham) que destaca objetos que a lara pode interagir, mas só pode ser utilizado parado, pois quando a Lara se move o instinto é automaticamente desativado.

A deliciosa Lara possui um arsenal que varia desde arco e flecha a shotgun, e pelo caminho e através da exploração do ambiente encontramos fragmentos para fazermos Upgrades em nossas armas.

Os Upgrades, assim como o "setup" de skillpoints da Lara são distríbuidos em acampamentos que encontramos pelo jogo.

Conforme avançamos na história, vamos ganhando Upgrades e novas habilidades para podermos acessar áreas que, mesmo que no começo do game, não podíamos acessar, para ter uma total exploração achando todos os Secrets.

Há tumbas que contém tesouros, e algumas só podem ser acessadas após algum tempo pois essas requerem upgrades.

Os gráficos são incríveis, com partículas, efeitos de luz e o cabelo da Lara (TressFX) ganhando destaque. Por conta do HUD ser discreto, podemos aproveitar de lindos cenários, uma ambientação fantástica e muitos detalhes sem problemas.

A trilha sonora é muito boa, com destaque para o sotaque britânico da Lara, contando com músicas de ação, suspense, surpresa e muitas outras.

A jogabilidade é boa, não são muitos controles para decorar, apesar de as vezes os pulos serem imprecisos no teclado. Algo a ser notado, é que em Quick Time Events (Apertar algum botão no momento certo), não aparece, por exemplo, para apertar a tecla "E", e sim um símbolo no lugar de tecla, como por exemplo uma mãozinha, ou no caso de pular, uma bota, o que pode confundir e fazer o jogador perder e ter que recomeçar do último checkpoint.

O mapa tem um bom tamanho, com vários locais secretos, contando com checkpoints para fast travel, troféis, secrets e baús com peças para Upgrades.

A diversão é garantida, realizando missões com pegada stealth, ou soltando bala em todo mundo. Pulando pelas árvores, resolvendo Puzzles, explorando cenários com muitas explosões, destruição, ação, tensão, suspense e tudo mais.

O game possui várias DLCs de armas para multiplayer (sim, o game possui multiplayer apesar de eu não ter me interessado o suficiente para jogá-lo) e skins para a lara.

O jogo é uma ótima experiência, e é um daqueles games "Must Have" na biblioteca de todos que se consideram PC Gamers, fora que em promoção o jogo fica baratinho. Não pense duas vezes para comprar.

Trove é um jogo indie MMO RPG de ação, Sandbox com visão em terceira pessoa.

A jogabilidade é boa, com boa resposta e é bem fácil de acostumar.

Você, dependendo do seu level, consegue engajar em combate com vários inimigos de uma vez.

O jogo possui várias dimensões para diferentes levels de players, desde tutorial, novato, aventura, até Uber-6, Sky Real ( Reino do Céu ) e uma dimensão de desafios que é a Shadow Arena.

Você recebe moedas e itens ao matar inimigos e abrir os baús nas fases dos bosses.

Os itens principais que constituem os personagens são: Arma, Chapéu e Máscara. Todas divididas em:

Common < Uncommon < Rare < Epic < Legendary < Relic < Resplendent < Shadow

Todas podem ser melhoradas em Forges.

O game possui um bom sistema de Crafting, bem organizado com várias estações diferentes de Crafting.

Utilizar a Wiki é totalmente opcional, considerando que é possível aprender tudo jogando, apesar de no começo o game parecer um pouco confuso para novos jogadores.

Você faz uma base móvel chamada Cornerstone que pode ser ativada em bases pelo mundo, para nela armazenar seus baús, estações de crafting e portais.

O jogo possui gráficos no estilo Minecraft, baseado em cubos, mas com gráficos superiores, texturas e partículas bem feitas. No geral, os gráficos são bem bonitos em seu estilo.

A trilha sonora é boa com vários efeitos e músicas divertidas.

Há várias classes, ranged e melee, como Draconyte, Knight, Candy Barbarian, etc., que podem ser comprados e trocados a qualquer momento, cada um com suas habilidades e armas únicas, mas com seus estilos, alguns preferindo dano físico, mágico ou a longa distância.

Os itens possuem status diferenciados e aleatórios que aumentam vida, pulos e outras características.

Os servidores estão em constante manutenção, no momento, diariamente pelo menos uma vez por dia o jogo cai e há manutenção.

Não há lag, então é muito divertido montar uma party e jogar com amigos, matando bosses e explorando o mundo.

O looting é compartilhado, desde o baú final, os minérios (desde que um player esteja a certa distância do outro) o que não causa brigas.

É possível trocar itens com outros jogadores em estações de troca, sendo que a moeda comum do jogo é o Flux (ganhado reciclando equipamentos) e Glim (a moeda do jogo).

É possível comprar itens especiais como algumas asas ou montarias com Créditos comprados com dinheiro real ou Coins ganhos in-game.

O jogo possuí um sistema de Mastery, que ao chegar a determinado level o jogador é recompensado com montarias, asas, etc.

O jogo é muito divertido e viciante, te faz querer continuar jogando e melhorando teus personagens. Com certeza vale a pena conferir, além de que é muito leve para baixar.

The Crew é um MMO de carros que se passa nos Estados Unidos, por todo o seu território. Sim. Da Costa Leste a Oeste, sendo esse o grande destaque do game. Jogamos como Alex Taylor, que após ter seu irmão assassinado em sua frente e ser acusado de mata-lo, é preso e agora busca vingança.

O enredo é previsível e com vários clichês, sendo fraco e servindo somente como uma desculpa para as corridas acontecerem.

O primeiro objetivo é entrar para a facção criminosa e de corredores Five Ten e subir em seu Ranking (V2, V4, V6 e o chefe V8), e fazemos isso completando corridas da história.

Conforme subimos de level, desbloqueamos modelos de carros, sendo esses modelos e nessa ordem:

Basic - Carro padrão não customizável, sem nitro e não pode ser utilizado em corridas.
Street - Carro com customizações legais de rua.
Dirt - Carro com customizações para estradas de terra.
Performance - Carro com customizações ilegais para alta performance, velocidade e precisão.
Raid - Carro com customizações off-road, brutais e pesados, sendo os mais lentos de todos os modelos.
Circuit - Carro para circuitos fechados, super rápidos e difíceis de controlar.

Não é possível alterar o modelo de carro a ser usado em uma missão. Cada missão é fechada para um tipo de modelo. Podemos aprimorar os carros com peças novas (11 no total, com pneus, caixa de câmbio, peso, etc.) de level 1 a 50 divididas em peças bronze, prata, ouro, e a partir do momento que o player chega ao level máximo (50), peças platina. Essas peças são ganhas em missões e desafios de habilidade.

Há mais de 500 desafios de habilidade espalhados por todo o mapa, variando de velocidade, pulo, precisão, etc.. Alguns não possuem recompensa platina, mas todos possuem ouro.

As peças tem levels melhores na região Oeste do mapa, e levels mais baixos na região Leste.

A customização dos carros é boa, há uma grande variedade de adesivos (alguns extremamente caros), cores, para choques, etc., mas carros Circuit e Raid são fechados a customizar somente cor, roda, interior e adesivos, enquanto os outros modelos são abertos a para choques dianteiro e traseiro, rodas, saias, cores, adesivos, retrovisor, para lamas, interior, etc. Nem todos os carros tem todas essas opções, e alguns são mais customizáveis que outros, além de que enquanto um Camaro por exemplo é aberto a todos os modelos, uma Lamborghini Gallardo é fechada aos modelos Circuit e Performance. Nota-se que após comprar o carro básico é necessário comprar o modelo, que não passa de 50 mil Bucks.

Há micro transações no game. Você pode comprar uma "segunda moeda", que são os Créditos, que podem ser usados no lugar dos Bucks. Os bucks você ganha em praticamente tudo que você faz, até drifting, enquanto Créditos são ganhos 100k na campanha, que são suficiente para comprar um bom carro em promoção, ou guardar para outras coisas, e também são comprados.

Há pontos de privilégio que são ganhos ao subir de level e podem ser comprados com bucks ou créditos, e servem para upar perks como melhor dirigibilidade, maior raio de descobrimento, nitro com mais aceleração, etc.

A trilha sonora é muito boa, os sons dos carros são bem feitos asssim como os efeitos em geral. Não posso avaliar as músicas da rádio in-game pois joguei com minhas próprias músicas.

Os gráficos são muito bonitos, apesar de algumas texturas serem mal feitas, como em pedras e a textura de carros NPCs genéricos.

A ambientação é fantástica e definitivamente o grande ponto do game. Temos mais de 250 pontos de interesse que ao acessá-los, ganhamos 2k de bucks e vemos uma cutscene de um ponto turístico dos E.U.A. Podemos ir para Vegas, Miami, Los Angeles, Detroit, Nova Iorque, Yosemite, Amarillo, Chicago, Seattle: É tudo fantástico, muito bem detalhado.
Vá para Yellowstone, as montanhas geladas, para o Grand Canyon em um calor infernal, ou passe pelas praias da Costa Oeste: Você decide. Pessoalmente, um dos lugares que mais gostei foi a Floresta de Sequoias gigantes.

Há carros secretos pelo mapa, cinco no total: Hotrod Street, Dirt, Performance e Circuit, e um Buggy Raid, cada um com 20 peças, cada um em uma das cinco partes do mapa.

Há estações de dados que após achadas mostram no mapa a localização das partes do carro, desafios de habilidade e pontos turísticos.

Não cheguei a testar, mas acredito que o game só possa ser jogado com conexão a internet. Se não me engano as sessões tem no máximo 8 jogadores, o que é MUITO pouco para o tamanho do mapa.

O multiplayer é um dos focos do game, sendo que o game pode ser jogado com amigos em um Grupo (Crew) de até quatro jogadores para fazer missões ou correr pelo mapa em conjunto. Um dos problemas é a conexão, que as vezes se torna instável e você acaba retornando ao menu principal após o término de uma corrida, ou os amigos ficarem teleportando, ou em baixo da terra, e até mesmo NPCs surgindo do nada. Isso irrita.

Quase todas as missões podem ser completadas em grupo, o que torna o game bastante interessante para ser jogado com os amigos, deixando o jogo bem mais divertido.

As físicas... as físicas desse jogo são um tanto quanto imprevisíveis. Uma vez estava eu com meu carro normalmente quando de repente um carro NPC abre voo do nada, e some, sem eu nem ter tocado ou interagido com ele. As vezes você bate em uma pedra e alça voo dando cambalhotas e sendo destruido. Não tente ir off-road de maneira muito radical em pedras pois é decepcionante. No asfalto e em estradas a física é jogavel sem problemas, mas off-road é muito bugada. Além de as vezes objetos voarem para a China ou pararem na sua frente. Foi um desleixo incrível da Ubisoft.

O dano nos carros é padronizado e se torna enjoativo, além de que o carro REGENERA estilo Wolverine. Após um ou dois minutos, o carro que estava destruído fica novo e limpo. Os vidros do carro parecem feitos de acrílico e quando "destruídos" ficam parecendo acrílico quente, tudo mole. O parachoque fica pendurado mas após um tempo fica novinho. As pinturas arranhadas ficam novas. Algumas pessoas podem gostar disso outras não.

Há uma boa variedade de carros, com Ferraris, Lamborghinis, BMW, Mercedez, Chevrolet, Ford, etc., apesar de dinheiro ser algo meio chato de conseguir com o tempo, pois acaba se tornando enjoativo.

Um ponto positivo do Multiplayer é que não tem cheaters, e se tiver, nunca encontrei nenhum.

Há um modo PvP maneiro com vários modos de jogo.

Há um sistema de facções com recompensas, desafios e missões. Algo legal é que você pode enviar amigos para correrem virtualmente em missões de facção e ganhar uma grana. Há corridas de quatro horas por todo o mapa, corridas rápidas, corridas médias, corridas para todos os gostos.

A versão Gold do game adiciona carros novos que não precisam ser comprados, você já possui os básicos e modificações como pinturas e adesivos.

The Crew é um jogo com grande potencial, uma idéia muito boa (MMO de carros, que se não me engano apareceu também no jogo F2P NFS World), um mapa fantástico mas com pouco cuidado e polimento. Parece que faltou um carinho pelo game na hora de fazê-lo, um carinho ao fazer a física e descuido com bugs e problemas de conexão.
O sistema de customização é bom, mas poderia ser melhor e mais aberto.

Com certeza vale conferir o game, nem que seja só para viajar pelos Estados Unidos vendo as incríveis paisagens, mas esteja ciente dos problemas.

Caso esteja em dúvida se deve ou não comprar o game, baixe a versão de demonstração. Você pode jogar o game por duas horas nessa demo.

Com um enredo sensacional, Batman: Arkham City entra na minha lista de games favortios.

O jogo continua o enredo a partir do seu antecessor - Batman: Arkham Asylum - Com um enredo lotado de "Plot Twists" que faz qualquer fã de Batman ter orgasmos nerds. Novamente você poderá enfrentar vilões icônicos em um grande mapa (Tamanho dos mapas: Arkham Knight > Arkham Origins > Arkham City > Arkham Asylum) com liberdade para ir onde quiser quando quiser, fazendo inúmeras missões secundárias e coletando troféis do Riddler.

A jogabilidade está muito semelhante ao Arkham Asylum mas com melhorias e adições. Combates "loud" estão precisos e fluídos, enquanto combates "stealth" possuem mais possibilidades de takedowns e mais ferramentas para dificultar e facilitar.

No game podemos jogar com vários personagens: Batman, Robin, Mulher Gato e outros nos mapas de desafios. A Mulher Gato possui uma jogabilidade muito interessante, pois ela é bem mais ágil que o Batman em combates "loud" e possui suas características no "stealth". Ambos possuem troféis do charada que só podem ser coletados por um ou outro, e no final da campanha podemos alternar em pontos de troca livremente entre ambos os personagens para terminar desafios e missões secundárias.

Os gráficos estão muito bonitos, com vários detalhes, efeitos de luzes, neve, água, partículas e uso e abuso do Physx.

A trilha sonora assim como em todos os games da saga Arkham é sensacional, dispensa comentários. Detalhe que a Mulher Gato possui uma trilha sonora bem foda única para momentos em que a controlamos.

Este jogo é simplesmente indispensável para qualquer fã de um bom enredo e principalmente para fãs do homem morcego. Sem mais.

Simples, mas magnífico.

Besiege traz uma proposta criativa que permite ao jogador construir milhares de máquinas de guerra medievais diferentes, que voam, explodem, matam, se movem e tudo mais que sua imaginação permitir.

Mesmo em acesso antecipado o jogo já possui ampla variedade de ferramentas para construção que possibilitam inúmeras invenções únicas.

O jogo possui uma campanha com poucos levels no momento e com cada fase tendo diferentes objetivos: Destruir construções, matar, chegar a algum lugar, etc.

A campanha será ampliada com mais fases (há várias partes em "Coming Soon" ).
Há também o modo sandbox (W.I.P), com um amplo espaço de testes para construir as mais diversas máquinas.

Os gráficos são simples mas com efeitos muito bonitos que deixam o jogo com um visual bem único.
Há como ajustar a velocidade do jogo para ver a destruição em massa em slow motion.

Os sons são simples mas bem feitos.

Faltam comandos e opções no momento, mas espero que sejam acrescentados no futuro.

As vezes há bugs em objetos mecânicos que acabam destruindo sua máquina.

Há a falta de integração com a Steam Workshop (espero que tenha no futuro) para compartilhar as invenções.

Ovelhas podem te explodir. Sério, cuidado.

O jogo é muito divertido e pelo preço vale muito a pena adquirir, e o limite de gameplay é a sua criatividade: Aviões, serpentes voadoras, tanques imponentes, mecas, walkers, catapultas, churrasqueira motorizada, drones (vide screenshots). Tudo é possível.