Steam installeren
inloggen
|
taal
简体中文 (Chinees, vereenvoudigd)
繁體中文 (Chinees, traditioneel)
日本語 (Japans)
한국어 (Koreaans)
ไทย (Thai)
Български (Bulgaars)
Čeština (Tsjechisch)
Dansk (Deens)
Deutsch (Duits)
English (Engels)
Español-España (Spaans - Spanje)
Español - Latinoamérica (Spaans - Latijns-Amerika)
Ελληνικά (Grieks)
Français (Frans)
Italiano (Italiaans)
Bahasa Indonesia (Indonesisch)
Magyar (Hongaars)
Norsk (Noors)
Polski (Pools)
Português (Portugees - Portugal)
Português - Brasil (Braziliaans-Portugees)
Română (Roemeens)
Русский (Russisch)
Suomi (Fins)
Svenska (Zweeds)
Türkçe (Turks)
Tiếng Việt (Vietnamees)
Українська (Oekraïens)
Een vertaalprobleem melden
Ó cidade que amo e venero!
O teu povo o progresso expande,
És na terra o bem que mais quero!
O teu céu sempre azul cor de anil,
Tuas serras de verde vestidas
Salpicadas com o ouro do sol,
Ou com a hóstia dos brancos luares!
Eterno poema
De amor à beleza,
Ó recanto abençoado do Brasil!
Onde o Cruzeiro do Sul resplandece.
Capital do trabalho e da paz!
Oficina de ilustres varões,
Canaã de leais forasteiros,
És memória de índios valentes.
E singelos e alegres tropeiros!
Tua glória revive, Campina,
Na imagem dos homens audazes,
Aguerridos heróis de legendas
Que marcaram as tuas fronteiras!
Eterno poema
De amor à beleza,
Ó recanto abençoado do Brasil!
Onde o Cruzeiro do Sul resplandece,
Capital do trabalho e da paz!
⣷⡀⠄⠄⠤⢻⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡇⠄⠄⠄⠻⢾⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡟⠸⠃⠁⣸
⣿⣷⡀⠄⠄⠤⡉⠉⠙⠿⣿⣿⡏⠐⠄⢐⢨⣼⣿⣿⣿⣿⠿⠋⠄⠄⠄⣰⣿
⣿⣿⣿⣦⠄⠈⠊⠠⠄⠄⠄⢜⠁⠠⠄⢐⢸⡏⠟⠋⠍⠁⠄⠴⠄⠄⣰⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⡆⠄⠄⠄⠄⠄⠈⠄⠄⠄⠂⠈⠂⡄⠄⠄⠄⠐⠅⢀⣾⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡄⠄⠄⠄⠄⠠⠄⡄⠋⠉⠑⠛⣠⠠⠄⠄⠄⢠⣾⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣶⡆⠄⠄⢰⣃⠐⠣⠆⠔⠰⠿⠏⢰⠄⢠⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣧⠄⡀⢈⣿⠶⠆⣐⣐⡏⣗⡜⠿⠅⢸⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⠄⠄⣰⣶⣶⡶⠘⠿⣔⡿⠃⢿⡆⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡇⠄⣿⣿⢟⣡⣴⣷⡀⣻⣿⣆⢿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡇⠄⣿⣷⣾⣿⣿⣿⡇⣽⣿⣿⣏⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⣾⣿⣿⣿⡿⠛⠋⠁⠀⠀⠀⠀⠀⣿⣿⣇⠀⠀⠀⠀⠀⣸⣿⡟⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⣼⣿⣿⣿⠏⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⢻⣿⣿⡄⠀⠀⠀⢰⣿⣿⠁⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⠀⣼⣿⣿⣿⡏⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⢸⣿⣿⣷⠀⠀⢠⣿⣿⡟⠀⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⢸⣿⣿⣿⣿⡃⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⢸⣿⣿⣿⣆⣀⣼⣿⡿⠁⠀⠀⠀
⠀⠀⠀⢀⣾⣿⣿⣿⣿⣿⣄⠀⠀⠀⢠⣼⣿⡷⠀⠀⢸⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣡⣤⡄⠀⠀
⠀⠀⠀⣼⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣶⣶⣾⣿⣿⡟⠀⠀⠀⠈⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣧⡀⠀
⠀⠀⣰⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡿⠟⠋⠁⠀⠀⠀⠀⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡇⠀
⠀⣰⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡿⠟⠉⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⣼⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡇⠀
⣰⣿⣿⣿⣿⣿⡿⠟⠋⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠻⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡿⠀⠀