Recent reviews by Vilsão

Após concluir o game, com cerca de 9 horas de gameplay em Ruff Ghanor, compartilho minha análise sobre este deck builder, claramente inspirado em Slay the Spire, com algumas distinções. A narrativa do jogo se destaca, proporcionando uma história envolvente e uma dublagem excelente que contribui para a imersão. No entanto, ao considerar o gênero roguelike, percebo que as escolhas disponíveis durante uma run, assim como a história subjacente, tendem a se tornar repetitivas. Apesar do meu interesse inicial na trama, a tendência à repetição fez com que eu pulasse os diálogos nas runs subsequentes, concentrando-me apenas em encontrar a combinação de respostas que levasse aos resultados desejados, como duplicar uma carta, por exemplo.

Em termos de mecânicas, Ruff Ghanor não apresenta inovações significativas em comparação com sua fonte de inspiração, Slay the Spire. Até o momento, o jogo oferece poucas opções de estratégias viáveis para alcançar uma run ideal. Ruff possui apenas três tipos de cartas: Ataque, Controle e Orações. Embora seja possível construir um deck que misture essas três variações, os testes realizados durante uma run indicam que o ideal e mais óbvio é focar em apenas uma ou, no máximo, duas dessas opções.

Dessa perspectiva, considero que Ruff Ghanor é um jogo sólido, proporcionando uma experiência agradável. No entanto, sua rejogabilidade é comprometida pela repetição da narrativa e pela falta de variedade em tipos de cartas e estratégias. Para melhorar a longevidade do jogo, seria benéfico explorar maneiras de introduzir mais diversidade e complexidade ao sistema de cartas, incentivando abordagens estratégicas distintas em cada run.

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---- Jogaria novamente: Sim


Espero que minha análise te ajude a tomar uma decisão, atenciosamente Vilsão

Após jogar pouco mais de 1 hora e ter me deparado com um BUG que quebrou o game, segue minha análise rápida pra quem deseja saber mais antes de comprar.


"Metro Last Light REDUX, infelizmente, não consegue superar seu antecessor em termos de inovação e impacto. O jogo sofre com uma falta de elementos novos e uma narrativa estagnada, o que compromete a experiência como um todo.

Um dos aspectos mais frustrantes é a falta de evolução significativa na narrativa. O enredo parece estagnar, oferecendo poucas reviravoltas ou desenvolvimentos que realmente engajem o jogador. A maneira como a história é contada, principalmente por meio de textos encontrados pelo cenário, dificulta a criação de um vínculo emocional ou o verdadeiro envolvimento com os personagens e a trama.

Além disso, a minha experiência com Metro Last Light foi prejudicada por problemas de progressão. Como mencionado anteriormente, encontrei um bug crítico logo nos primeiros capítulos que me impediu de avançar no jogo. Essa interrupção forçada da jogabilidade foi extremamente frustrante, simplesmente devido a um NPC que acabou ficando preso e girando no mesmo lugar.

Em termos de jogabilidade, Metro Last Light falha em trazer inovações significativas. As mecânicas são praticamente idênticas ao seu antecessor, não trazendo nada de novo ou empolgante para atrair o jogador. Essa falta de evolução pode resultar em uma sensação de repetição e monotonia, afetando o interesse e a motivação para continuar jogando.

Outra decepção está na continuidade do problema com os NPCs que atrapalham o progresso do jogador. Assim como no jogo anterior, você se depara com personagens que, de forma frustrante, lentificam o seu progresso constantemente. Isso quebra a imersão e limita a sensação de liberdade que se espera de um jogo desse gênero.

Apesar dessas críticas, é importante destacar que o jogo ainda mantém sua atmosfera sombria e opressiva, características marcantes da série Metro. Os gráficos e a ambientação continuam impressionantes, criando uma atmosfera imersiva e visualmente cativante.

No entanto, a falta de inovação, os problemas de progressão e a narrativa estagnada tornam Metro Last Light uma experiência decepcionante. Para os fãs que esperavam uma evolução significativa em relação ao jogo anterior."

---- Jogaria novamente: Não

Espero que minha análise te ajude a tomar uma decisão, atenciosamente Vilsão!

Após completar o game em 18 horas, com muitas gargalhadas pelo caminho, segue minha análise rápida pra quem deseja saber mais antes de comprar.


" Guardiões da Galáxia é verdadeiramente uma joia rara no mundo dos jogos, cativando os jogadores com a essência inebriante dessa equipe maluca de heróis. Os desenvolvedores demonstraram um cuidado excepcional e uma atenção meticulosa aos detalhes, resultando em uma experiência memorável. As interações entre os personagens são constantes e autênticas, proporcionando risadas genuínas e momentos de pura diversão.

A narrativa envolvente mantém os jogadores intrigados do começo ao fim, surpreendendo-os com trechos criativos e sátiras bem-humoradas ao padrão da indústria dos games. É uma delícia testemunhar a forma como a história se desenrola, com reviravoltas emocionantes e diálogos cativantes que refletem perfeitamente o espírito da franquia.

Um dos destaques notáveis é a dublagem em português, que conta com os mesmos dubladores do filme. Essa escolha acertada proporciona uma experiência localizada de alta qualidade, permitindo que os fãs da franquia do cinema se identifiquem ainda mais com o jogo.

A jogabilidade, embora relativamente simples, é convidativa e evolui ao longo da narrativa com a introdução de novos elementos. Os puzzles desafiadores e as variações de inimigos ao longo do caminho mantêm os jogadores engajados e incentivam a busca por soluções criativas.

Os gráficos são simplesmente deslumbrantes, com um design de personagens e ambientes que impressionam pela riqueza de detalhes. Cada cenário é cuidadosamente elaborado, transportando os jogadores para um universo visualmente deslumbrante. Além disso, a trilha sonora impecável, repleta de músicas marcantes das décadas de 70 e 80, adiciona uma camada adicional de imersão e nostalgia.

Embora tenha havido alguns contratempos, com apenas dois bugs que exigiram um reload, essas ocorrências isoladas não comprometeram a experiência geral do jogo. É gratificante ver que os desenvolvedores se empenharam em fornecer uma experiência sólida e livre de problemas técnicos graves.

No geral, Guardiões da Galáxia é um jogo que conquista tanto os fãs da franquia quanto os entusiastas de jogos em geral. Com uma narrativa envolvente, personagens carismáticos, jogabilidade agradável e visuais impressionantes, ele certamente deixará os jogadores com um sorriso no rosto e uma sensação de satisfação."


---- Jogaria novamente: Sim


Espero que minha análise te ajude a tomar uma decisão, atenciosamente Vilsão!

Após uma jogatina de 7 horas, e um certo estresse pelo caminho segue minha análise rápida pra quem deseja saber mais antes de comprar.


"Recomendo o jogo Metro 2033, principalmente por sua atmosfera de horror e tensão imersiva em um mundo pós-apocalíptico. No entanto, o jogo acaba sofrendo com uma história engessada e vaga, que limita a liberdade do jogador.

Durante a gameplay, você se sente restrito a um corredor estreito, com poucas opções além de seguir em frente. Os NPC's muitas vezes obstruem o progresso de forma independente, e certos capítulos devem ser concluídos exatamente como planejado pelos desenvolvedores, o que pode tornar a experiência frustrante e previsível para alguns jogadores.

Apesar disso, é válido destacar que o jogo possui mecânicas interessantes, considerando sua idade. No entanto, os controles pouco intuitivos e a falta de instruções adequadas prejudicam a fluidez da jogabilidade.

Metro 2033 definitivamente não é um jogo para todos, mas se você estiver interessado em conhecer o início dessa saga, eu recomendo. Apenas não espere grandes avanços ou inovações nesse título."

---- Nota: 66 / 100

---- Jogaria novamente: Não



Espero que minha análise te ajude a tomar uma decisão, atenciosamente Vilsão!

Após uma jogatina de 14 horas, e de minha 1ª empresa ter ganho alguns GOTY seguidos, segue minha análise pra quem deseja saber mais antes de comprar.

Análise Rápida:

"Recomendo o jogo, principalmente para os fãs do gênero Tycoon, é capaz de oferecer alguma diversão! No entanto, em poucas horas ele se mostra repetitivo e limitado."
Nota: 50 / 100

Prós:

• Jogabilidade Simples
  
• Agilidade no "Modo Construção"
  
• Referências diversas ao Mundo dos Games
  
• Tradução PT-BR ( É Básico? Sim!, mas vale sempre reconhecer @Nintendo)
  

Contras:

• Trilha Sonora Enjoativa
  
• Recursos de Gameplay Repetitivos à longo prazo
  
• Limitações do "Modo Construção"
  
• Direção de Arte Deixa a desejar
  
• Pouca Intuição nos controles/comandos de forma geral

Análise Detalhada:

Vamos lá...

Iniciaremos o game no papel de um único desenvolvedor o qual está começando sua empresa de jogos, então devemos expandi-la gradativamente ao longo do game. Podemos cumprir contratos para outras empresas, desenvolver nossos próprios jogos e consoles, e mais adiante no game, podemos distribuí-los de forma independente.

No que se propõe, de um modo geral o game acerta em muita coisa. No entanto ele peca em dois pontos importantes: sua progressão e sua limitação e falta de intuitividade com relação aos controles.

Começando pela progressão, rapidamente você vai perceber que se torna relativamente "fácil" criar jogos com avaliações extremamente altas simplesmente por repetir um padrão que uma vez fora bem executado.

"Ué Vilsão, mas não é essa ideia do game?"

Então, meu caro... O ponto é que esse patamar é atingido muito cedo no game, principalmente se você insistir em trabalhar com os mesmos gêneros e temas de jogos. E por mais que o jogo tenha algumas mecânicas que tentem impedir o "Flood" do mercado dos mesmos jogos, na prática não funciona muito bem.
Com isso você acaba acumulando inúmeros prêmios de Melhor Trilha Sonora, Melhor Direção de Arte e até G.O.T.Y. fazendo com que essas, que na vida real seriam grandes conquistas, se tornem apenas banais e corriqueiras. E aquele sentimento de "É.... acho que já fiz tudo por aqui..." acaba chegando mais cedo do que gostaríamos.

Agora sobre os controles e recursos que o game oferece, preciso ressaltar que tenho jogado vídeo games a mais de 19 anos e pela primeira vez na vida tive que pesquisar no Google sobre como "Desfazer uma Ação" no modo construção dentro de um jogo. Pra ser sincero, eu tive que dar Loading em um save antigo inúmeras vezes até criar a coragem de ver no google o que estava fazendo de errado. Com isso percebi que eu não era o único com o problema, e também descobri que o jogo não tem essa função :) . Na verdade existe uma função alternativa, de "Redesenhar um Cômodo", no entanto caso você compre o game vou deixar que você a descubra por conta própria, desse modo vai entender melhor o meu ponto de vista. Infelizmente esse não é o único recurso que não é tão intuitivo, mas não vou me alongar nesse tópico.

Além disso, é interessante notar que o mesmo game que possui ferramentas muito práticas e ágeis, te permitindo planejar e mobiliar um cômodo automaticamente, ao mesmo tempo, não te permite mover uma simples porta, para move-la vc deve apagar a porta e colocar uma nova em outro ponto de desejo. Não podemos também conectar diferente cômodos, como um Banheiro e um Local de Trabalho por exemplo. Também não escolhemos as cores das paredes, piso e portas. Para um jogo que envolve construção acredito que temos pouquíssimas opções disponíveis para efetivamente construir alguma coisa.

Em termos de gameplay, vale ressaltar ainda que o sistema de automação do game é quase inexistente, fazendo com que após algumas horas você se canse de ter que orientar equipe por equipe todas as vezes que iniciar um novo projeto. Se já sabemos que essas instruções gerarão sempre os mesmos resultados por que não podemos automatizar pelo menos parte delas ?

Ainda assim, como disse, o jogo é viciante, passei cerca de 3 dias jogando apenas ele, sendo que durante umas 10 horas, fiquei ali vidrado em busca dos melhores resultados pros meus jogos. No entanto, nas últimas 4 horas já tinha percebido "O Padrão" e que não havia mais uma sensação relevante de progresso pela frente e acabei dropando...

Se leu até aqui muito obrigado pelo seu tempo e boa sorte tentando "Limpar a água do chão"

Vilsão

Em 2023 é improvável que você já não tenha ouvido falar dos inúmeros problemas de lançamento do game, no entanto ainda após as correções e ajustes por parte da CD, durante seu gameplay você terá aquela impressão de que está faltando alguma coisa. Isso se dá pelo fato de que já estamos acostumados com IA's e mundos mais reativos e bem desenvolvidos, em jogos mais antigos, como GTAV por exemplo.

Nesse sentido, recomendo o game para aqueles fãs da temática Cyberpunk, seja pelo RPG de mesa original ou por outras influências. Com certeza vocês terão algumas horas de diversão explorando Night City. Mas já deixo a ressalva de que apesar de uma narrativa relativamente boa, em tudo que se propõe o jogo deixa a desejar.

Tudo o que se espera como uma fã de HP. No entanto é preciso uma melhora na Optimização do Game.

Após concluir o game com aproximadamente 24 horas de Jogatina, segue minha análise pra quem deseja saber mais antes de comprar.

Análise Rápida:

"Recomendo o jogo, mas somente para fãs do gênero RogueLike!"
Nota: 65 / 100

Prós:

• Jogabilidade Simples
  
• Direção de Arte Excelente
  
• Enredo Inovador / Fora da Caixa
  
• Desafio Progressivo
  
• Referências diversas a Cultura PoP

Contras:

• RNG / Sorte > Habilidade
  
• Pouca Inovação nas Batalhas contra Chefes
  
• Upgrades Pouco Recompensadores
  
• Estágios iniciais muito "Lentos"

Análise Detalhada:

Vamos lá...

Temos aqui uma boa jogabilidade, controlamos um pequeno esqueleto chamado "Skul" capaz de mudar sua forma física e habilidades quando coleta "Crânios" pelos estágios. Além disso podemos adquirir Itens diversos durante os níveis, os quais fornecem Modificadores de Status e Habilidades passivas. Desse modo, como de costume nesse gênero, seu objetivo é conseguir eventualmente vencer todos os níveis e chefes em uma única "Run".

O enredo traz um inversão de paradigmas já vista em outros jogos. Aqui "Skul" é um pequeno soldado, membro do exército do Rei Demônio, buscando salva-lo dos "cruéis" humanos do Reino de Carleon. No entanto apesar de já termos visto coisas semelhantes, a história tem plots autênticos que nos despertam a curiosidade enquanto jogamos.

Até agora tudo parece uma maravilha... pois é... parece...

O primeiro e maior problema do game é o RNG, se você já está acostumado com jogos do gênero já sabe o quanto é frustrante depender apenas de sorte para determinar o final de uma "Run" e infelizmente Skul peca muito nesse aspecto. E pra que você entenda isso eu preciso explicar a mecânica de "Fragmentos de Ossos".

Durante uma "Run" ao invés de equipar um "Crânio" recebido você pode destrui-lo e adquirir fragmentos de acordo com a sua Raridade, em seguida usar esses fragmentos em uma NPC específica para melhorar (apenas durante aquela "Run") os seus Crânios atualmente equipados.

E apesar de parecer uma boa ideia, na prática, ela simplesmente não funciona. Além de precisarmos de muitos "Fragmentos" para levar um Crânio ao seu máximo potencial, mesmo quando atinge esse patamar, ele não se compara aos "Crânios Lendários", que inclusive não podem ser melhorados, tornando os Fragmentos Recolhidos inúteis quando se adquire esse tipo de Crânio.

Em todas as minhas Runs mesmo levando "Crânios Raros" ao seu máximo (Com muita dificuldade) ainda assim era esmagado pelos últimos Chefes do Game, independente de quão bem estava jogando ou quão bons estavam meus Itens.
Por outro lado sempre que pegava um "Crânio Lendário" o jogo se tornava infinitamente mais fácil, chegando ao ponto de não precisar se quer usar a esquiva durante alguns estágios.

Os itens também dependem de RNG e seguem quase a mesma linha dos Crânios em termos de "problema", portando não vou me alongar nesse tópico, pois acho que você já entendeu.

RNG >>>> Habilidade

Pra somar com isso ainda temos os "Upgrades", sua única sensação de progressão durante o jogo, só que infelizmente eles são mais frustrantes do que úteis. Durante os estágios você adquire alguns cristais que são mantidos mesmo após ser derrotado, com eles você pode comprar os upgrades, que além de muito caros, são baseados em modificações das porcentagens em alguns Status ( Pontos de vida/ Ataque Mágico / Ataque Físico / Etc..). O ponto é... a diferença que esses upgrades fazem é mínima durante a sua jogatina se comparada a quantidade de cristais investida para adquiri-los. Poucos são realmente uteis e mais uma vez... com um "Crânio Lendário" eles se mostram insignificantes.

Desse modo... tudo isso nos leva a uma repetição enjoativa dos primeiros estágios, que apesar de muito fáceis, são bastante lentos, isso porque geralmente os primeiros Crânios adquiridos nas "Runs" são péssimos e você é obrigado a matar todos os inimigos antes de prosseguir pro próximo estágio. É aqui que você evidencia a insignificância dos upgrades, mesmo com eles maximizados você ainda demora pra superar os primeiros níveis do game....

Ainda assim, apesar da experiência frustrante e por vezes enjoativa dá pra se divertir jogando. Inclusive rindo algumas vezes enquanto você esmaga os inimigos sendo uma "Estrela do Rock".

Se leu até aqui muito obrigado pelo seu tempo e boa sorte buscando pelos "Crânios Lendários!!

Vilsão

Realmente um game muito interessante que demanda habilidade do jogador