Steam'i Yükleyin
giriş
|
dil
简体中文 (Basitleştirilmiş Çince)
繁體中文 (Geleneksel Çince)
日本語 (Japonca)
한국어 (Korece)
ไทย (Tayca)
Български (Bulgarca)
Čeština (Çekçe)
Dansk (Danca)
Deutsch (Almanca)
English (İngilizce)
Español - España (İspanyolca - İspanya)
Español - Latinoamérica (İspanyolca - Latin Amerika)
Ελληνικά (Yunanca)
Français (Fransızca)
Italiano (İtalyanca)
Bahasa Indonesia (Endonezce)
Magyar (Macarca)
Nederlands (Hollandaca)
Norsk (Norveççe)
Polski (Lehçe)
Português (Portekizce - Portekiz)
Português - Brasil (Portekizce - Brezilya)
Română (Rumence)
Русский (Rusça)
Suomi (Fince)
Svenska (İsveççe)
Tiếng Việt (Vietnamca)
Українська (Ukraynaca)
Bir çeviri sorunu bildirin
Plantei uma roseira
O vento no cume bate
A rosa no cume cheira
Quando vem a chuva fina
Salpicos no cume caem
Formigas no cume entram
Abelhas do cume me saem
Quando cai a chuva grossa
A água do cume desce
O barro do cume escorre
O mato no cume cresce
Então quando cessa a chuva
No cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O sol que no cume ardia
No alto daquele cume
Plantei uma roseira
O vento no cume bate
A rosa no cume cheira
Quando vem a chuva fina
(No seu aro, aro)
Salpicos no cume caem
(No seu aro, aro)
Formigas no cume entram
(No seu aro, aro)
Abelhas do cume me saem
(No meu aro, aro)
Quando cai a chuva grossa
A água do cume desce
O barro do cume escorre
O mato no cume cresce
Então quando cessa a chuva
No cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O sol que no cume ardia
Pois torna a brilhar de novo
O sol que no cume ardia
Pois torna a brilhar de novo
O sol que no cume...
Ardia!
Ohhhh meu bem!
██╔══██╗██╔════╝████╗░░██║██║██╔════╝
██████╔╝█████╗░░██╔██╗░██║██║███████╗
██╔═══╝░██╔══╝░░██║╚██╗██║██║╚════██║
██║░░░░░███████╗██║░╚████║██║███████║
╚═╝░░░░░╚══════╝╚═╝░░╚═══╝╚═╝╚══════