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comprei o álbum de rock que veio com um jogo de luta junto.

jogo ruim

Aqueles que já viram minha análise de To The Moon sabem exatamente o que estão comprando quando se trata desse jogo (e a franquia toda da Freebird Games). Finding Paradise não se trata de jogabilidade, mecânicas ou cenários para se explorar, decidindo investir totalmente numa experiência de conto de história linear, porém cuidadosamente arquitetado para não pareça um "filme interativo". Uma montanha-russa de emoções que começa mais devagar mas que mais à frente bate mais forte do que o primeiro jogo.

Dispensa mais recomendações. :P

Transmite a tela do seu PC com mínimo de lag se você ligar ele num cabo de rede local, mas aqui em casa a rede wi-fi tem um pouco de interferência então deu umas travadas. Qualquer controle que plugo nele é quase 100% garantido de funcionar na hora. Recomendadíssimo se achar por um bom preço.

O jogo não é tão ruim quanto fazem parecer. O multiplayer traz um equilíbrio de coisas novas mas ainda com aquele estilo de CoD clássico, com uma campanha cuja história é decente mas muito boa de se jogar com amigos, e um modo Zombies que pela primeira vez num jogo da série conseguiu me viciar.

Tem muitas reclamações que o jogo não roda bem no PC, mas eu digo que com os últimos patches melhorou bastante. Tem muitas opções gráficas pra ajustar o jogo de acordo com sua máquina, e dá pra consultar alguns guias do Steam pra melhorar a performance do jogo. Roda perfeitamente a 120fps com quase tudo no High usando uma R9 270X e um i5 4670K.

Recomendo comprar o pacote do Multiplayer por R$30. Se gostar e rodar bem, só fazer o upgrade pro jogo completo (R$70), se não é só pedir o reembolso.

Tem muita gente que desce o pau no King of Fighters 13 por não ter ido junto com a febre 3D junto com o Street Fighter. Mas não se iluda, o jogo ainda pode usar o bom e velho esquema de sprites pros cenários e personagens, mas com qualidade consideravelmente melhorada pra acomodar resolulções em HD, sem falar que todas as animações são vivas e cheias de movimento, e no final você não vai nem sentir falta. Com um gameplay sólido e relativamente fácil de se começar a jogar, trilha sonora eletrizante e vários modos de jogo alternativos (o que é comum nos jogos de luta atuais), a única lombada que encontrei no KOFXIII foi o modo online, talvez pela falta de brasileiros no jogo, todas as partidas que joguei foram com uma barrazinha de ping só.

Recomendo, peguei o jogo num Humble Bundle mas mesmo assim o preço do jogo é totalmente justificável.

To The Moon é mais um daqueles jogos ao estilo "história interativa", que te coloca em um passeio do começo até o fim. E rapaz... e que passeio é esse aqui.

Por isso, sinto necessário dar uma sinopse de leve:
Você fica no controle de dois sujeitos que trabalham numa empresa, cujo serviço é garantir a oportunidade de velhinhos entre a vida e a morte de ao menos imaginar que tiveram um passado melhor, antes de morrerem. Esse seria mais um trabalho comum. Mas o cliente quer ir até a lua, e não sabe explicar o motivo de desejo tão forte...

Com isso dito, To The Moon é uma viajem com direito a suspense, risadas e emoções garantidas. A falta de um elemento sólido de gameplay pode parecer chatíssimo pra alguns, porém confie em mim quando eu digo que é uma aventura que vai te deixar interessado até o final.

Não sou familiar com a série House of the Dead, mas tenho um gosto por rail shooters, aquele tipo de jogo de tiro onde você só precisa se preocupar em apontar a arma nos inimigos (sempre gastei umas fichas com esses no fliperama) então peguei o jogo pra ver do que se tratava isso aqui.

O jogo é bem como ele se descreve: um shooter desse gênero onde a diferença é que em vez de apontar e atirar, você precisa digitar palavras ou sentenças coladas no zumb-- quer dizer, mutante pra matá-lo. É uma ideia que mesmo não explorada ao máximo pelos desenvolvedores, apresenta um gameplay bem único e interessante. Combine isso com uma storyline e diálogo que não se leva a sério nem um pouco, e você tem um daqueles jogos baseados naqueles filmes B antigos. Infelizmente não testei o multiplayer (de 2 players, local ou online) mas deve dar numa baita diversão em co-op.

Outra coisa que vale mencionar é a versão original do House of the Dead: Overkill que vem incluso. Não cheguei a jogar muito mas parece ser ótimo, sem mencionar que acabam virando 2 jogos pelo preço de um. Mesmo assim concordo que 50 reais ainda é meio salgado, então eu recomendo esperar por algum desconto.

TrackMania²: Stadium é o mesmo gameplay competitivo e adoidado que há no TrackMania Nations, porém com mais funções: melhoria nos gráficos, liberdade total de servidores (adeus FreeZones :D) sistema de equipes e torneios, e mais. Nations em si é um jogo grátis, por isso TM² Stadium tem um preço reduzido.

Se você ainda não entrou no mundo do Trackmania, sugiro que você baixe o Nations e experimente o gameplay, e se gostar do que ver, compre o TM2 Stadium (assim como o Valley e o Canyon, os dois são ótimos também)

O bom e velho Counter-Strike... que mesmo velho pode apostar que está longe de se aposentar. Acredito não precisar apresentar essa franquia pra qualquer um que se preze jogador de FPS, mas enfim: CS é um jogo baseado em táticas, trabalho em equipe e conhecimento da arma que você usa, proporcionando níveis absurdos de aprendizagem e capacidade competitiva.

Mas mesmo se você for novo à série e é um mero guerreiro de fim-de-semana, não se assuste: CS:GO é fácil de aprender, o difícil é dominar, com áreas do jogo variadas pra quem quer só chegar no jogo e meter bala em uns indivíduos ou se comprometer a uma partida séria.

Acredito não ser nenhum quebra-cabeça recomendar esse jogo, então se você é chegado em jogos de FPS, tá esperando o quê?