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总时数 9.1 小时 (评测时 4.5 小时)
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Com exceção das personagens e dos gráficos, não consigo achar muitas vantagens em jogar League of Maidens.

Um jogo que te obriga a ficar online, porém não tem multiplayer, não salva seus blueprints automaticamente na nuvem, não tem nenhum evento entre jogadores, não permite nem mesmo algo simples como coop. Mas mesmo assim, se prepare, porque tu só consegue jogar se estiver online. Em outras palavras, é um jogo single player que necessita de internet 100% do tempo.

Basicamente 90% do conteúdo do jogo é pago. Armas, roupas, acessórios e itens variados. Inicialmente eles te dão alguma esmola com um punhado de roupas iguais pra tu escolher se quer que o rabo da tua personagem apareça ou não e algumas armas. Mas na prática toda a parte boa do jogo está com paywall. Novamente, esse é um jogo single player. Até a EA dá mais coisas de "graça".

O jogo é grátis pra jogar, o que poderia explicar vendas de itens dentro do jogo. E eu particularmente não me importaria muito com isso. Porém, não obstante, todavia, quando o jogo praticamente te cobra até pra respirar, aí já perdeu qualquer respeito.

O gameplay é genérico, travado e sem brilho. Algumas vezes parece que tô jogando Superman do 64, por que os controles são confusos e nem sempre respondem como deve. Não tem muita ação, os inimigos são assim como o resto, genéricos, assim como os mapas, que possuem um design pobre, como se ninguém tivesse se dado ao trabalho de realmente pensar em cidades. Já vi jogos java de celular com mais cuidado no design dos mapas.

De forma resumida, esse jogo é feito pra te tirar dinheiro da forma mais esperta possível, que é utilizando sexo como base. Sem grande mistério sobre isso. Se teu foco é a p*taria, baixa algum jogo da Illusion como Honey Select ou AI Shoujo, se o foco são personagens bonitas com algum gameplay descente, vai jogar Black Desert.

Não vale a pena. A única razão pela qual eu ainda demorei jogando ele, é porque gosto de mexer em editores de personagens e acho legal a estética de heroínas.
发布于 2022 年 2 月 23 日。
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总时数 22.1 小时 (评测时 18.4 小时)
Como alguém que adora jogos frenéticos, onde sua habilidade no controle é mais importante que suas armas e itens, DMC é de longe uma das minhas franquias preferidas. Meu primeiro jogo da série foi o 3, o que eu considero um dos melhores jogos da era do PS2, desde então eu me aventurei nos outros títulos da série, e com exceção do 2, DMC tem sido, até hoje, o melhor hack n' slash já feito, com talvez Bayonetta chegando bem próximo. Assim, o quinto jogo da série principal, não decepciona em nada, e ainda continua de forma majestosa o legado de Dante e companhia, depois de alguns vários anos de esperanças e decepções pela falta de um novo jogo que continuasse a saga.

Eu vou dividir minha análise em 3 pontos principais: gameplay (o que eu considero mais importante em qualquer DMC), história e extras, sendo o último onde colocarei minhas opiniões que não se encaixam nos dois primeiros.

Gameplay

Como o pai de todos os hack n' slash da era 3D, qualquer novo jogo de Devil May Cry se torna rapidamente uma métrica de comparação, não apenas em relação a outras franquias, como aos seus antecessores.
Conhecido pelo seu estilo "estiloso", do qual só tem como real competidor Bayonetta, DMC é uma máquina composta de golpes, equipamentos e muita paciência para conseguir aprender a fluir entre tudo isso.
Não é um jogo fácil, onde você vai pegar na primeira vez e já sair surfando em cima dos inimigos. Pelo contrário, especialmente para os novatos, DMC é aquele jogo que vai te fazer parecer um completo idiota spammando o mesmo golpe várias vezes por um bom tempo durante o início, até conseguir entender como conectar diferentes movimentos pra criar combos.

Distinto de outros hack n' slash, onde a maioria dos golpes são um combo por si só e no máximo vão precisar de que 2 botões sejam acionados ao mesmo tempo e o personagem fará o resto do trabalho, em DMC os golpes são individuais, cada um contido na sua própria combinação de botões, que normalmente é complexa, requerendo do jogador não apenas apertá-los, como apertá-los no momento certo. Alguns golpes utilizam a mesma combinação de botões, diferenciada apenas pelo espaço de tempo que se deve apertar eles. Em um primeiro momento, essas características podem se tornar um tanto complexas para os jogadores que nunca tiveram contato com a série, há muitas combinações e golpes, armas distintas geram golpes diferentes e o jogo permite alterar qual arma você está usando no momento em tempo real (incluindo durante os golpes) como no caso do Dante, ou ter 3 armas ativas a todo tempo como no caso do Nero, onde cada uma tem sua própria peculiaridade. Como se não bastasse, todos esses golpes podem se conectar de forma natural e criar combos que poderiam muito bem ser infinitos se os inimigos não morressem, e é aí que a magia de DMC entra em jogo.

Essa junção de golpes e a criação de combos é de extrema importância para que você jogue o jogo como pretendido pelos desenvolvedores. Durante a ação, o jogador possui um marcador de "estilo" que aparece no canto superior direito da tela, o rank pelo qual seu gameplay está sendo julgado. Quanto mais combos conectados e diferentes você faz, alternando entre diferentes armas, usando habilidades únicas e provocações, melhor se torna a sua nota. Ao final de cada fase, você recebe uma média das suas notas durante ela. E, enquanto essa nota final não prejudica sua capacidade de zerar o jogo, evitar conseguir combos mais complexos acaba tirando pelo menos metade da diversão do jogo, além de fazer sua vida mais difícil caso queira terminar o jogo em dificuldades mais altas.

O jogo possui 3 personagens: Nero, Dante e V, cada um com uma jogabilidade bem diferente do outro. Aprender cada uma individualmente pode ser trabalhoso. No caso do V, há uma camada extra de dificuldade, já que ele não luta diretamente com os inimigos, mas funciona mais similar a um mago, no caso dele, utilizando 3 demônios que ele pode invocar pra lutar por ele. A primeira vista o Nero e o Dante lutam de maneira similar, mas as similaridades param rapidamente depois que eles conseguem novas habilidades. O Dante se baseia em uma jogabilidade focada nos variados itens que ele consegue e 4 estilos de luta distintos, que dão ao jogador capacidades diferentes como melhor movimentação e esquiva, ou melhor defesa. Já o Nero se foca no seu braço cibernético, ou melhor, braços, o jogo te entrega uma grande variedade de braços que podem ser equipados, cada qual com suas próprias funções, que permitem o personagem alterar a direção do pulo no ar, dar explosões de energia nos inimigos, e em todos os casos, puxar os inimigos pra si (ou ser puxado em direção aos inimigos quando são grandes demais).

De forma geral, o gameplay do DMC5 não peca em nada pros antecessores, com animações muito bonitas e feitas com grande cuidado, os combos funcionam como devem e tudo se encaixa quando você consegue dominar a arte de misturar tudo de uma vez.

História

DMC é um daqueles jogos onde a história está lá pra ser legal, cheia de ação desmiolada e impossível. Os personagens estão lá pra serem legais, fazerem piadas e agirem de forma badass. Não tem profundidade, não tem um ensinamento por trás. Eles estão lá pra fazer as coisas legais e divertidas. O jogo não se leva a sério, e isso é um ponto extremamente positivo, pois podemos ter cenas memoráveis e uma interação entre os personagens que exalta bem a personalidade de cada um.

Assim como outros DMCs, a história não segue exatamente uma ordem fixa. Não existe muito explicação do que aconteceu entre o quarto e quinto jogo, por exemplo. Então para quem nunca jogou a série, não é algo difícil de pegar, apesar de possuir muitas referências aos antecessores, elas se tornam mais um fan service, e se você não conhecê-las, não vai fazer uma grande diferença no entendimento do que tá acontecendo. Apenas te fazer perder alguns momentos mais tiete.

De forma resumida: existe um demônio chamado Urizen, que quer matar todo mundo e dominar o mundo pra ganhar mais poder. Assim, ele criou uma árvore gigante que vai pro espaço, porque assim ela vai gerar uma maçã do mal que é cheia de poder. Então, um caçador de demônios que está aos poucos saindo da sua fase rebelde de adolescente depois de ter o braço arrancado na unha por um maluco encapuzado, resolve ir com a amiga caipira matar alguns demônios e parar o problema. Do outro lado, um outro caçador de demônios endividado que provavelmente já tá no Serasa há muito tempo, é contratado pra fazer a mesma coisa, e decide levar as duas namoradas dele pro rolo, enquanto aproveita e se livra da festa de 18 anos de uma patricinha que acabou de deixar de ser chave de cadeia e provavelmente quer ter 3 filhos com ele. Assim ele parte pra fazer o trabalho pra um terceiro caçador de demônios muito suspeito que tem um vício em ler coisas enquanto o mundo desmorona ao redor dele.

Extras

O jogo é bem otimizado. Tem modos extras que estendem o tempo do gameplay, e é, de forma geral muito bem feito. A trilha sonora é um show a parte, como todos os jogos da série. Talvez não seja pra todos os gostos, mas não deixa de ser bem lapidada. As músicas durante os combates ajudam a aumentar a adrenalina e são uma boa adição. Além disso, o jogo traz opções como alterar as músicas de combates dos personagens.
Para quem não tá muito bem das pernas, há o modo "O Vazio", que é basicamente uma arena livre com inimigos selecionados pra que você possa praticar combos. Além disso, após zerar o jogo por uma primeira vez, você consegue destravar o modo do Palácio Sangrento, onde é possível jogar um modo "sobrevivência".
发布于 2022 年 1 月 9 日。
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总时数 6.9 小时 (评测时 4.6 小时)
Pra quem curte jogos como Doom, Ultrakill e Dusk, Bright Memory é com certeza aquele que se encaixaria perfeitamente. Apesar de tentar mesclar um pouco mais características de FPSs modernos com o combate frenético, o jogo consegue fazer isso de uma forma prazerosa, que não faz seu personagem parecer que está se arrastando durante as lutas. Os gráficos são belos, assim como os efeitos, tudo nele se encaixa e a ideia de misturar momentos contra inimigos modernos, usando armas e inimigos antigos, com arco e flecha e usando espadas acaba deixando uma marca no jogo.

O jogo não possui história propriamente dita. Existe alguns diálogos, cenas e até cutscenes, mas nada faz muito sentido, dá até pra entender o que está acontecendo, mas não necessariamente o porque está acontecendo e quem é quem. Mas isso não faz muita diferença, assim como Doom, a história é secundária e não prejudica em nada o desenvolvimento do jogo.

Quanto a mecânica, ela é interessante, adicionando poderes, armas brancas e armas de fogo tudo em conjunto. Você pode melhorar as habilidades encontrando alguns itens pelo mapa, que servem como "moeda" pra destravar novos níveis de habilidades e novas habilidades.

Pra um jogo feito por apenas uma pessoa, na sua maior parte, a qualidade chega a ser impecável e faz muitas empresas grandes passarem vergonha com o polimento que Bright Memory Infinite recebeu.

O único ponto fraco dele, é que acaba rápido. Sendo um pouco mais longo que o original, que durava em torno de 30-40 minutos. Mas nada muito grande, descontando as vezes que pausei pra ir fazer outra coisa, eu levei em torno de 3h30 pra finalizar. O que é um tempo razoavelmente curto. Mas como dito antes, foi feito apenas por uma pessoa. Quem sabe em um próximo jogo não ganhamos mais missões, ou até mesmo alguma DLC futura.

No mais, é um jogo que recomendo bastante. Quem comprou o original, ganhou o Infinite de graça, mas mesmo quem não comprou, o preço está ótimo pro que o jogo oferece. Ele com certeza é um tipo de jogo que você vai tentar zerar mais de uma vez.
发布于 2021 年 11 月 15 日。
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总时数 1,599.0 小时 (评测时 1,133.8 小时)
É legal.
发布于 2021 年 9 月 5 日。
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总时数 22.6 小时 (评测时 13.6 小时)
Uma série outrora de nicho, Yakuza vem conquistando fãs com uma enorme velocidade. Os jogos são de alta qualidade e é possível ver o quão dedicados os desenvolvedores são. O quanto eles se divertem fazendo cada detalhe que colocam nos jogos da série.

À exceção do Yakuza 7 (Like a Dragon), a série tem uma mecânica de beat 'em up em 3D, similar a jogos clássicos do PS2 como o saudoso God Hand (com suas devidas diferenças). As lutas são muito divertidas, bem feitas e variadas. Em vez de repetir os mesmos golpes sempre, em Yakuza, você terá diversos estilos que podem ser alterados em tempo real. Cada um com suas peculiaridades, vantagens e desvantagens. E aprender a mesclar esses estilos não é apenas divertido e proporciona belos visuais, como também podem gerar combos maravilhosos.

Se você espera um combate mais real por outro lado, esqueça. Yakuza é o típico jogo "over the top", que faz questão de ultrapassar os limites da realidade pra proporcionar cenas engraçadas, maneiras e divertidas. Basicamente, considere as lutas de Yakuza como você veria um anime de lutas. Só que nesse, você não apenas assiste como joga.

Pra quem gosta de história, Yakuza é um jogo com um foco absurdo em história. Tanto na história quanto nas missões secundárias, os desenvolvedores fazem questão de desenvolver um enredo detalhado e com reviravoltas. Enquanto a história principal segue, normalmente, um caminho mais sério, similar a filmes de gangue e máfia dos anos 80/90 e início dos anos 2000. Já as histórias secundárias, costumam ser mais leves, focando especialmente em assuntos do dia-a-dia e um humor um tanto non-sense.

Graficamente o jogo é bom, não é aquele jogo que vai entrar pra história com os melhores gráficos já feitos, mas com certeza não decepciona e no geral a cidade disponível pro jogador se faz viva, é possível ver NPCs conversando, brigando, se reunindo em trupes pra falar sobre coisas corriqueiras.

No entanto, para quem pega esse jogo imaginando ser um "GTA no Japão", pode acabar se decepcionando. Yakuza segue uma linha mais parecida com um jogo de aventura com algumas características de RPG do que um mundo aberto sandbox como GTA. Além disso, é claro como os desenvolvedores quiseram dar um ar mais realista aos personagens (os famosos yakuzas). Eles não entram em brigas desnecessárias e nem saem cometendo crimes pela cidade sem motivo. O formato das lutas, é, de certa forma, similar ao que se viu em Shenmue (muitos costumam chamar Yakuza de sucesso espiritual deste último). Onde ao encontrar inimigos, o jogador entre em um tipo de ringue invisível onde ele deve derrotá-los. Fora disso, as lutas são proibidas. E enquanto há armas brancas para serem usadas pelo jogo, não espere sair com uma AK-47 matando todo mundo na sua frente. Para quem prefere um jogo de mundo aberto mais parecido com GTA mas com um grande foco em combate corpo-a-corpo, dada as devidas proporções, eu recomendo Sleeping Dogs.
Nisso também é bom deixar claro que você não vai sair pilotando carros, motos e nem aviões. É possível pegar táxis para se deslocar entre subáreas do mapa, e só.

Os controles são no geral bem responsivos. Mas, apesar de ser portado para jogar em um teclado e mouse, eu recomendo fortemente usar um controle. O jogo é mais natural no controle, e o teclado e mouse podem acabar atrapalhando e até mesmo segurando a capacidade do jogador. Afinal, um verdadeiro Yakuza joga no controle.

Uma das partes mais divertidas em Yakuza, para aqueles que curtem explorar, é a quantidade alta de locais que podem ser visitados no mapa. Restaurantes, lojas de conveniência, locais de lazer como corridas de carros de controle remoto e boliche são algumas dessas atividades. É possível até mesmo usar as famosas máquinas de venda japonesas pra conseguir brindes ou comprar bebidas.

No mais, acredito que é com certeza um jogo que vale a pena. Para quem tá começando agora, Yakuza 0 é apenas o primeiro (cronologicamente falando) de uma série de outros 6 jogos (8 jogos se contar com o 1 e o 2 originais além dos remakes e sem contar o Like a Dragon que inicia uma outra saga e tem algumas diferenças na jogabilidade), e não obstante, é uma ótima introdução ao mundo da franquia, com uma boa gama de personagens carismáticos, uma história que prende rapidamente a atenção e uma jogabilidade bem única, que causará horas e horas de diversão, além de uma infinidade de tarefas secundárias que darão boas horas de jogatina.
发布于 2021 年 7 月 26 日。
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Como um fã de Doom há mais de uma década, preciso agradecer aos desenvolvedores da id pela dedicação imensa, mesmo na nossa atual situação, em trazer essa segunda parte da DLC tão rápido. É louvável a dedicação que vemos de Hugo e companhia, e com certeza o respeito que eles têm pelos jogadores, será sempre retribuído.

Os elogios que eu tenho pra essa segunda DLC, são similares ao da primeira. Pois ambas seguem um caminho muito parecido. E tentam desenvolver jogabilidade, que é definitivamente a parte mais importante desse jogo, de forma ainda mais rápida que a campanha conseguiu.

Mas vamos lá, sobre a DLC em si. TAG 2 é uma DLC que segue os mesmos moldes da antecessora. Ação frenética e contínua, você equipado ao máximo desde o começo e fases divididas em quase 100% das suas regiões sendo arenas. A qualidade visual continua ótima e essa DLC em especial, não reusa nenhum mapa ou região da campanha ou da primeira DLC, com exceção da cutscene final. Novos modelos foram construídos e como sempre, a jogabilidade está fluída, divertida e cheia de monstros pra você matar.

Dessa vez, a DLC traz uma arma nova, apesar dela não entrar na sua roda de armas e nem ser uma arma de fogo, ela tem uma ideia bem legal. Permitindo você atordoar inimigos, e dependendo do quanto ele ainda tenha de vida, matá-lo. A arma em si é um martelo, que utiliza a mesma tecnologia da Crucible vista na campanha, porém com uma funcionalidade diferente, pois seu ataque acontece em área e serve mais como um suporte pra aquelas momentos de aperto, do que pra matar um demônio com apenas um ataque.

Além disso, há a adição de pelo menos dois novos demônios, que visualmente se destacam dos demais. Infelizmente aqui, eu não fiquei muito satisfeito. Com tanta ação e velocidade que o Doom exige, as novas adições de inimigos, tanto na primeira quanto na segunda DLC parecem ir na contra-mão. Obrigando o jogador a fazer as coisas mais lentamente. Na primeira DLC outros dois inimigos já haviam sido adicionados com essa característica, na segunda aparentemente decidiram repetir a ideia. Apesar disso, o segundo inimigo adicionado na segunda DLC não segue 100% esse padrão, e pode ser derrotar pelos métodos tradicionais.

Agora vem a parte chata, as coisas que eu não gostei. São essencialmente 3.

História:
Eu sei que ninguém, pelo menos a maioria, liga para a história do Doom. É apenas um enredo costurado pra dar alguns motivos lá e cá pro personagem principal fazer algo. Não tem nada de profundo ou algum ensinamento. É simplesmente uma história nos melhores moldes de algum anime ou quadrinho de super-herói escrachado. Mesmo assim, algumas decisões tomadas na segunda DLC, acabam deixando um gosto amargo na boca, desde o plot twist final até o final em si. De certa forma parece que eles tiveram várias ideias e resolveram juntar todas ao mesmo tempo, sem fazer uma análise mais profunda.

Boss final:
Talvez a minha maior decepção. O boss final não é difícil, ele é apenas entediante. Com 5 fases, ele acaba sendo um boss extremamente repetitivo. Apesar das promessas da id de que você se sentiria lutando contra outro jogador, na prática, não é isso que acontece. O chefe final da primeira DLC foi mais interessante e diversificado. Talvez o hype estava grande demais pelo personagem que enfrentaríamos, eu não sei. Mas a verdade é que a luta é chata e eu muitas vezes parei por um tempo antes de voltar, pois não havia diversão em repetir os mesmos padrões por 20 minutos até derrotar ele. Foi o momento do jogo onde eu mais torci pra ele acabar.
Então, se você espera um encontro similar ao Marauder, mas mais difícil, esqueça. Esse não é o tipo de luta que te espera. É apenas mais um chefe genérico.

Inimigos:
Apenas pra deixar bem marcado isso. Poderia ter sido adicionado inimigos que ficassem dentro da proposta do jogo. Os novos inimigos te forçam a ser lento pra derrotá-los, quebrando o passo do jogo.

Eu sei que com a pandemia e todos os problemas que o mundo enfrenta, fazer um jogo dessa magnitude, através de trabalho remoto não é a coisa mais fácil do mundo. Eu agradeço a id por conseguir juntar um produto com uma qualidade tão boa. E eu acredito que, se estivéssemos em um mundo normal ainda, as duas DLCs teriam saindo ainda mais caprichadas. Mas, por mais que eu adore Doom e seja um dos meus jogos favoritos, não posso simplesmente fechar os olhos pro que eu considerei um retrocesso, ou pelo menos, aquém das minhas expectativas.

No mais, ainda é um jogo extremamente divertido e bem desenvolvido, e vale muito a pena.
发布于 2021 年 3 月 22 日。
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Algumas perguntas: você zerou a campanha, pelo menos, no UV, de preferência no nightmare? Os Slayer Gates são uma boa diversão ou apenas uma obrigação chata pra conseguir destravar coisas? Você troca de arma por segundo? Se sim, sim e sim, então essa expansão é pra você.

A id pegou tudo que mais tornava a campanha difícil (e para muitos divertida) e combinou no gameplay de The Ancient Gods. Ação frenética e ininterrupta, uma arena abarrotada de demônios atrás de outra, sem tempo para respirar e muito, mas muito malabarismo para conseguir passar de cada uma delas. É assim que funciona a expansão, ela não é pra aqueles que acharam a campanha no UV difícil demais (ou impossível). Esse tipo de jogador vai apenas se frustrar. A expansão pode ser difícil até mesmo nas dificuldades mais fáceis (especialmente o último chefe).

Pense em coisas como 4 Barons, 1 Marauder, 1 Doom Hunter, 1 Arch-vile, 4 Mancubus, 2 Cyber, vários Hell Knights e Dread Knights e 5 Arachnotrons e mais 3 Whiplash, todos ao mesmo tempo ou com um intervalo muito pequeno de um pro outro. É mais ou menos isso que é a expansão, toda. A seções de plataforma, acabam sendo seu único descanso, então valorize-as bastante.

Para quem tinha certo pé atrás com a saída do nosso querido Mick Gordon da trilha sonora, não precisa se preocupar, o metal clássico e no ponto do Andrew Hulshut não deixa nada a desejar, e em muitos aspectos, tem um sentimento de nostalgia, mais próxima das trilhas sonoras dos jogos originais dos anos 90. Funciona muito bem durante o combate.

Se alguém queria mais Doom, é a expansão pra isso, se pra muita gente Eternal já era ainda mais Doom que o 2016, The Ancient Gods é ainda mais Doom que a campanha. Pra os jogadores de data, que curtem ficar fazendo arenas e passaram por Evilution e The Plutonia Experiment, é mais ou menos o sentimento que se tem ao jogar The Ancient Gods.

Pra aqueles que acharam que o Eternal tinha história demais, a expansão "conserta" isso, tirando a maior parte da história e colocando em pouquíssimas cutscenes, que juntas não devem dar mais que uns 30 minutos. Acontecendo geralmente na transição de um estágio pro outro. A expansão traz poucos estágios à primeira vista, apenas 3, em comparação aos 12 da campanha. Porém, cada estágio é enorme, facilmente equivalendo a 2 estágios da campanha. Se você já zerou o original no Nightmare, da pra fazer a primeira jogada em 2-3h. Caso você ainda não zerou em dificuldades altas, pode demorar bem mais tempo pra você se acostumar.

Pra quem nunca jogou, como o jogo é standalone e permite a compra sem ter o base, é um jogo de ame ou odeie. Não tem meio termo. Vá por sua conta e risco.
发布于 2020 年 11 月 7 日。 最后编辑于 2020 年 11 月 7 日。
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总时数 1.7 小时 (评测时 1.3 小时)
Jogo curto mais que entrega um gameplay extremamente sólido. Agora é aguentar a ansiedade pra quando o Infinite chegar, que parece estar ainda mais frenético que esse.
Além disso, Shelia é waifu material total. 10/10
发布于 2020 年 7 月 2 日。
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总时数 135.8 小时 (评测时 53.5 小时)
Se eu recomendo? Eu recomendo para danado esse jogo. É Doom, é ♥♥♥♥♥♥♥ Doom, meu amigo. Só isso já bastaria pra recomendar ele. Mas vamos aos pontos fortes dele:

- É DOOM!
- É o 2016 em esteroides.
- Tem dash
- Gameplay frenético e que te ensina a jogar mesmo que você seja um completo imbecil em FPS fast-paced.
- A lore foi finalmente custarada de alguma forma e agora temos algo bem mais concreto.
- METAL! MICK GORDON! Pena que ele não vai voltar pra DLC =/
- Meathook. Sério, eles conseguiram deixar SSG melhor do que já era.
- Existe uma boa variedade de armas e novos upgrades, mas sem se distanciar do que já tinha no anterior.
- O jogo é rápido e não tem tempo pra pensar parado, o negócio é aprender a pensar enquanto atira e da cambalhotas.
- Glory kills estão de voltas e ainda melhores do que antes.
- O jogo funciona muito bem até onde eu pude testar. É leve e não exige muito do computador.
- Há agora missões semanais, séries, skins pra destravar e várias coisas pra se manter engajado além de zerar em todas as dificuldades possíveis.

Alguns contras:
- O jogo tem alguns bugs e glitches que podem aparecer de vez em quando. Comigo foram apenas duas vezes, uma que o FPS caiu do nada de 60 cravados pra 10 sem nenhum motivo aparente (e mudar a configuração gráfica não fez efeito algum).
- O online dele é pobre, só tem um modo que pode ser chato ou enjoativo pra algumas pessoas. Poderia ter um coop ou modo sobrevivência também.
发布于 2020 年 5 月 9 日。
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总时数 61.5 小时 (评测时 41.5 小时)
Minha opinião é completamente tendenciosa, eu tenho jogado Doom há anos, desde antes do reboot ser anunciado. Doom tem sido meu companheiro em muitos momentos e por isso falar dele pra mim, é como falar de um amigo.

Deixando isso de lado, vamos lá:

- O jogo tem um gameplay frenético e que precisa de um certo treino até que pegue as melhores formas de atacar inimigos. Pra quem não está acostumado com FPS fast-paced, pode ser um pouco difícil de pegar o jeito de primeiro, mas com algum tempo, você se acostuma.
- Pra quem curte FPSs mais modernos, muitas coisas em Doom são diferentes: ele não tem cover e nem você recupera sangue ao se esconder por algum tempo. O jogo te força a ser brutal e atacar seus inimigos, é uma questão de sobrevivência, eles não vão fugir ou parar de te atacar em nenhum momento, eles vão te perseguir, não importa pra onde você vá, eles vão dar um jeito de chegar. Não existe "modo de correr", porque por padrão você está na velocidade máxima do seu personagem sempre (velocidade essa que pode ser expandida com upgrades).
- As armas são variadas e elas possuem um sistema de upgrades, danos passivos e modos secundários. Algumas armas podem ter mais de um modo secundário que depois de adquiridos podem ser alterados quando quiser. Você também pode fazer upgrades na sua armadura usando tanto pontos que você adquire pelo estágio quando encontra fuzileiros mortos, puxando um chip da armadura deles ou com a energia Argent, que você encontra em alguns locais das fases. Cada um dos tipos de "pontos" te permite alterar diferentes coisas do seu personagem, como saúde, escudo, munição ou habilidades da sua armadura.
- É um jogo curto se você for bom. Porém na primeira vez é certo que você vai demorar algumas horas até completar ele. Apesar dele indicar o caminho onde ir (na maior parte do tempo), o design dos mapas é feito de forma que muitas vezes você pode ficar "empacado" se não for do tipo que explora cada canto. O jogo te incita a explorar (além de vários segredos que você pode pegar pra conseguir conquistas).
- Apesar de os upgrades de armas e armaduras serem importantes pra tornar sua vida mais fácil. Doom é um jogo que preza muito mais sua habilidade como jogador e seus reflexos do que os seus itens. Então é completamente possível zerar ele mesmo sem todos os upgrades e até mesmo com poucos se você for bom e rápido (sem usar bugs e nem nada, na unha mesmo). ~Alguns upgrades como o double jump são necessários pra se passar de alguns estágios. Então esses não tem como evitar.
- A história é simples, não tem nenhum plot complexo e nem reviravoltas ou drama, não espere momentos de grande emoção que vão fazer você chorar. Aqui quem costuma chorar mais são os demônios massacrados. O enredo é direto e não deixa nada solto. O que não é explicado diretamente, pode ser lido nos cartuchos de dados que você encontra pelo jogo.

No geral, é um jogo que vale a pena cada centavo. Além da campanha, ele ainda traz um ótimo modo multiplayer e o Snapmap que permite você criar seus próprios mapas ou jogar os de outras pessoas.
发布于 2020 年 3 月 4 日。
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