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Imagine a cena: estamos em um lobby, prontos para a batalha. Enquanto eu me preparo mentalmente, meu amigo está lá, com seu mouse em uma mão e um copo de refrigerante na outra, como se estivesse prestes a fazer uma apresentação de mágica. Ele se apresenta como “o mestre do headshot”, mas, na verdade, seu talento parece mais voltado para o tiro no pé. É quase uma performance de stand-up, onde a única coisa que ele acerta é a própria equipe.
No final das contas, jogar com meu amigo ruim no Counter-Strike 2 é uma experiência única. Ele pode não ser o melhor jogador, mas é, sem dúvida, o melhor em criar memórias hilárias. E, quem sabe, talvez um dia ele descubra o segredo do headshot. Até lá, continuaremos a rir e a nos divertir, porque, no fundo, o que importa é a amizade e as boas risadas que vêm com ela. E, claro, a certeza de que, em cada partida, ele sempre encontrará uma nova maneira de nos surpreender – e não necessariamente de forma positiva!
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