Recent reviews by Koruja

Day of Defeat: Source é um jogo de tiro ambientado na Segunda Guerra Mundial e com gameplay focado no já mundialmente conhecido sistema de classes. Os jogadores podem assumir dois exércitos diferentes: os americanos e os alemães. Dentro de cada time, é preciso escolher a classe, entre seis: Rifleman, Assault, Support, Sniper, Machine Gunner e Rocket, cada um com um arsenal exclusivo. As partidas são divididas basicamente em dois objetivos (de acordo com o mapa), que são a dominação de pontos estratégicos como praças e igrejas (sendo que alguns requerem a presença de dois membros do time) ou a destruição de tanques e armas antiaéreas.

Isso faz com que o jogo ganhe um grande apelo estratégico, quase que forçando os times a trabalhar em equipe e usar o microfone com grande freqüência para planejar ataques combinados. Os mapas são grandes, com diversos caminhos e detalhes, que fazem a diferença na hora de tomar e defender os territórios. Em DoD:S, um time com organização e trabalho em equipe garante facilmente a vitória.

Quando Day of Defeat: Source foi lançado, muitos não demoraram a reclamar a respeito da falta de conteúdo, com muita razão, é claro. Mas alguns anos depois (o jogo foi lançado em 2005), a Valve corrigiu esse erro adicionando vários mapas oficiais, além da possibilidade dos servidores rodarem mapas personalizados. Mesmo sendo um jogo antigo, o tempo foi piedoso com ele, que ainda é capaz de impressionar pela simplicidade dos cenários e pela boa iluminação. As texturas são bem nítidas e a água tem uma qualidade muito boa com reflexos e a simulação do efeito da difração.

Sendo essencialmente um jogo focado no trabalho em equipe, Day of Defeat pode decepcionar um pouco quando jogado com um número pequeno de pessoas. É bem menos divertido, e como o jogo tem poucos servidores localizados no Brasil - e os que têm jogadores costumam ficar lotados - vale mais a pena tentar jogar servidores estrangeiros, mesmo que enfrente algum lag.

O primeiro jogo da franquia Borderlands já é relativamente antigo e foi facilmente ultrapassado pelo seu sucessor no quesito qualidade. Mas isso não quer dizer, obviamente, que o game não tem os seus méritos. Afinal, se não fosse por ele, a franquia não teria o sucesso que faz hoje.

O game é uma mistura muito bem feita de RPG com FPS, incluindo todas as principais características dos dois gêneros. Basicamente, a parte RPG fica por conta do sistema de progressão do personagem e da árvore de habilidades. Já a parte FPS fica por conta da excelente jogabilidade que o título traz, fazendo a jogatina não ficar enjoada com o passar do tempo.

Borderlands é um game muito recomendado, principalmente se você gostar de jogos de tiro. A pitada de RPG que a Gearbox colocou em Borderlands é extremamente viciante.

Um game que segue a "mania tuning" criada com o NFS Underground e reúne características do mesmo. Apesar de não suportar oficialmente a resolução 16:9, existe um jeito de fazer o jogo rodar em 1920x1080. Os gráficos do jogo dão um salto considerável.

A parte gráfica do jogo é convincente, apesar de ele ser de 2005, não chega a bater de frente com os grandes games de corrida da mesma época, como Burnout Revenge e o mítico NFS: Most Wanted, mas compará-lo com o melhor jogo de corrida da geração é covardia.

A jogabilidade segue o mesmo "padrão" de crítica da parte gráfica, já que o game tem controles simples e fáceis de controlar, mas o carro não passa a sensação de estar grudado no chão, mas isso não tira em nada a diversão que o game proporciona.

Apesar de não ser perfeito e claramente tentar copiar os games mais famosos de tuning, Street Racing Syndicate é um bom jogo que vale a pena pegar, principalmente para aquelas pessoas que são fãs de NFS Underground, pois o jogo lembra muito ele e tem um preço extremamente acessível.

Já vou dizer logo de cara que se você procura um jogo com física realista, não vai encontrar aqui, pois TrackMania² Canyon tem uma jogabilidade totalmente arcade, não que isso seja ruim, muito pelo contrário. Esse é um jogo que os mais leigos podem achar estranho no começo, pois não é um game de corrida qualquer. Pois aqui, o único objetivo é "apenas" disputar pelo melhor tempo, um legítimo Time Attack.

O maior avanço em relação ao game anterior é a questão visual. Quando o jogo foi anunciado, ele chegou a assustar os fãs da franquia pelo belo visual demonstrado nos trailers, já que tal os gráficos lindos poderiam significar que o game precisaria de uma máquina potente para poder rodar o game - e que felizmente não aconteceu. Já que ele consegue mostrar gráficos incríveis e em suaves 60 FPS sem exigir praticamente nada do computador, e com um detalhe importante, não houve nenhum tipo de downgrade.

O game possui um forte apelo social, já que a comunidade de TrackMania é incrivelmente ativa. Existem diversos sites na internet em que os jogadores compartilham suas criações, algumas dessas criações são skins para os carros do jogo, mapas feitos pelos jogadores, vídeos mostrando as pistas "impossíveis" do game, etc.

O game tem inúmeras qualidades que, se eu for falar de cada um deles nessa análise, ela ficaria gigantesca, já que o game tem também um editor de vídeos, oficina da Steam, campeonatos oficiais, moeda in-game, etc. Essa análise também serve para os outros games da série: TrackMania² Stadium e TrackMania² Valley.

Já vou dizer logo de cara que se você procura um jogo com física realista, não vai encontrar aqui, pois TrackMania² Valley tem uma jogabilidade totalmente arcade, não que isso seja ruim, muito pelo contrário. Esse é um jogo que os mais leigos podem achar estranho no começo, pois não é um game de corrida qualquer. Pois aqui, o único objetivo é "apenas" disputar pelo melhor tempo, um legítimo Time Attack.

O maior avanço em relação ao game anterior é a questão visual. Quando o jogo foi anunciado, ele chegou a assustar os fãs da franquia pelo belo visual demonstrado nos trailers, já que tal os gráficos lindos poderiam significar que o game precisaria de uma máquina potente para poder rodar o game - e que felizmente não aconteceu. Já que ele consegue mostrar gráficos incríveis e em suaves 60 FPS sem exigir praticamente nada do computador, e com um detalhe importante, não houve nenhum tipo de downgrade.

O game possui um forte apelo social, já que a comunidade de TrackMania é incrivelmente ativa. Existem diversos sites na internet em que os jogadores compartilham suas criações, algumas dessas criações são skins para os carros do jogo, mapas feitos pelos jogadores, vídeos mostrando as pistas "impossíveis" do game, etc.

O game tem inúmeras qualidades que, se eu for falar de cada um deles nessa análise, ela ficaria gigantesca, já que o game tem também um editor de vídeos, oficina da Steam, campeonatos oficiais, moeda in-game, etc. Essa análise também serve para os outros games da série: TrackMania² Canyon e TrackMania² Stadium.

Já vou dizer logo de cara que se você procura um jogo com física realista, não vai encontrar aqui, pois TrackMania² Stadium tem uma jogabilidade totalmente arcade, não que isso seja ruim, muito pelo contrário. Esse é um jogo que os mais leigos podem achar estranho no começo, pois não é um game de corrida qualquer. Pois aqui, o único objetivo é "apenas" disputar pelo melhor tempo, um legítimo Time Attack.

O maior avanço em relação ao game anterior é a questão visual. Quando o jogo foi anunciado, ele chegou a assustar os fãs da franquia pelo belo visual demonstrado nos trailers, já que tal os gráficos lindos poderiam significar que o game precisaria de uma máquina potente para poder rodar o game - e que felizmente não aconteceu. Já que ele consegue mostrar gráficos incríveis e em suaves 60 FPS sem exigir praticamente nada do computador, e com um detalhe importante, não houve nenhum tipo de downgrade.

O game possui um forte apelo social, já que a comunidade de TrackMania é incrivelmente ativa. Existem diversos sites na internet em que os jogadores compartilham suas criações, algumas dessas criações são skins para os carros do jogo, mapas feitos pelos jogadores, vídeos mostrando as pistas "impossíveis" do game, etc.

O game tem inúmeras qualidades que, se eu for falar de cada um deles nessa análise, ela ficaria gigantesca, já que o game tem também um editor de vídeos, oficina da Steam, campeonatos oficiais, moeda in-game, etc. Essa análise também serve para os outros games da série: TrackMania² Canyon e TrackMania² Valley.

A franquia DiRT já era uma das melhores franquias de corrida do mercado quando a terceira edição do jogo foi lançada. O problema é que a expectativa para DiRT 3 foi enorme depois do segundo game da série, que foi um sucesso fenomenal.

O resultado não foi um game ruim, muito pelo contrário. DiRT 3 tem um dos melhores gráficos para games de corrida da geração passada (e por que não dizer, dessa geração também). A sensação de que você está realmente correndo em um rally de verdade é absurda, se não fosse por um pequeno porém: as provas de rally são extremamente curtas, não chegam a durar 3 minutos direito.

Outro ponto que foi bastante criticado foi a inclusão do modo Gymkhana, em que você ganha pontos fazendo diversas manobras. Muita gente achou que a inclusão desse modo em um jogo de rally não foi muito bem aproveitada.

Porém, DiRT 3 continua sendo um dos melhores jogos de rally disponíveis no mercado. A Codemasters conseguiu (mais uma vez) fazer um jogo com gráficos incríveis, jogabilidade que fica no meio termo entre arcade e simulador, e mesmo assim, o jogo é muito leve, conseguindo rodar até em computadores mais modestos.

Eu, como um bom fã de jogos de corrida em geral, gosto muito da franquia DiRT e recomendo muito esse jogo, por mais controvérsias que ele possa gerar nas pessoas mais puristas.

Alien Swarm é um jogo de ação e cooperação, onde seu objetivo é simplesmente sobreviver. O jogo lhe oferece uma campanha relativamente fácil, são somente 7 missões. Porém você vai descobrir o real desafio do jogo quando se joga no nível maís difícil de dificuldade (Onslaught). Com ela acionada, o jogo fica insanamente mais difícil, pois os alienígenas dão um dano considerável no seu personagem, obrigando você a jogar sempre no modo cooperativo, pois é praticamente impossível fazer sozinho.

O jogo é baseado em classes, ele te disponibiliza quatro classes diferentes Officer, Special Weapon, Medic e Tech. Cada classe tem dois personagens selecionáveis com diferentes habilidades. E elas são essenciais para você sobreviver aqui, especialmente se você estiver jogando na dificuldade Onslaught.

Se você gosta de jogos de perspectiva e também de jogos de tiro, vai gostar de Alien Swarm, pois ele é basicamente uma mistura entre esses dois gêneros e adiciona um pouco de estratégia, o que deixa a gameplay bastante variada.

Em Blacklight Retribution, você não vai encontrar algo inovador. Entretanto, se você é fã de FPS, vale dar uma olhada nesse jogo. pois ele merece a sua atenção por ser um meio termo entre um FPS clássico e um game moderno.

Como qualquer bom MMOFPS, aqui você encontra diversos modos de jogo: Team Deathmatch, Deathmatch, King Of The Hill, Domination e Capture The Flag. E também diversas opções de customização, com os créditos arrecadados dentro do jogo, você pode alterar praticamente tudo na arma (e no personagem também).

O único ponto negativo pra mim é o fator Pay-To-Win. Ainda que existam muitas opções grátis no jogo, a grande maioria dos itens é oferecida para quem estiver disposto a comprar com dinheiro real, mas nada que atrapalhe muito o jogador que não queria gastar.

Em um panorama geral, pesando prós e contras, Blacklight Retribution realmente não decepciona. Se você gosta de MMOFPS, vale dar uma olhada no jogo.

É difícil falar de BRINK sem lembrar de Team Fortress. Além dos gráficos com estilo cartoon, bem parecidos com o jogo da Valve, ele também conta com uma dinâmica de jogo muito similar. Uma das qualidades mais elogiadas de Team Fortress é o seu sistema de classes e como cada classe influencia diretamente na jogabilidade e no comportamento dos jogadores.

A customização é um dos aspectos mais fortes de BRINK. O jogo permite uma lista de modificações que, apesar de realmente não serem muitas, elas são agradáveis e deixarão o jogo com a sua cara — mesmo que ela seja cheia de tatuagens, cortes e cicatrizes.

BRINK é um bom jogo e certamente rende algumas boas horas de diversão, especialmente nos modos online. O sistema de classes e objetivos é bem trabalhado mas não acrescenta nada que realmente se destaque no cenário geral.