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3.9 h registradas (1.7 h cuando escribió la reseña)
Contrariando o grande número de críticas negativas que o jogo possui na Steam, posso afirmar com toda a certeza que The Crew é um jogo muito bom. Primeiramente, se você pretende terminar o jogo, com todas as missões e extras, então você terá que dedicar muitas horas ao game, em torno de 50 horas (Isso sem contar com a DLC Wild Run, que adiciona bastante conteúdo ao jogo).

Quando foi anunciado, The Crew tinha uma ideia ambiciosa: ter o maior mapa já produzido para um game, baseado em um mundo real. Nesse ponto, a produtora Ivory Tower cumpriu o que prometeu, trazendo um mapa gigantesco, com algumas das principais cidades dos Estados Unidos, como Las Vegas, Nova York e Los Angeles.

Mesmo com pequenos problemas gráficos, o jogo acerta nos detalhes dos cenários, seja uma cidade grande onde cada uma tem características diferentes da outra, seja pelas diversas planícies, estradas, plantações, cadeias montanhosas, vales, florestas, praias, desertos, etc.

Quando eu disse que o jogo tem problemas gráficos, não quer dizer que os gráficos do jogo são ruins, muito pelo contrário, depois da atualização Wild Run, o jogo teve um update no visual que elevou (e muito) a qualidade do visual do game. O modo de fotografia é uma grande prova disso, com essa ferramente é possível tirar fotos extremamente detalhadas.

The Crew é um jogo extremamente ambicioso, com um mapa tão grande que leva horas para percorrê-lo em sua totalidade. A ideia é ótima, mas peca pela falta de capricho em vários locais. Isso não quer dizer que o jogo é ruim, se você é fã de jogos de corrida, The Crew é uma excelente pedida para ter na biblioteca.
Publicada el 24 de julio de 2016.
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7.6 h registradas (7.1 h cuando escribió la reseña)
Sonic & All-Stars Racing Transformed é um membro legítimo do gênero "corrida de kart", ele traz uma lista de power-ups diferente dos que apareceram no primeiro jogo, mas que serão familiares a qualquer um que já tenha jogado algum jogo da categoria. Desde o clássico power-up que só atinge quem está na primeira posição até o que fica plantado na pista esperando alguma vítima passar por cima.

A maior novidade do jogo, sem dúvidas, é a adição de veículos aéreos e aquáticos, isso combina perfeitamente bem com as novas pistas do game, que foram criadas exclusivamente para terem todos os tipos de veículo — cheias de atalhos e alterações dinâmicas entre as voltas. Essa adição deu uma vida nova ao gênero de jogos de kart, já que isso não tinha sido visto em nenhum outro jogo da categoria (pelo menos não que eu tenha conhecimento).

Para os fãs da SEGA, o jogo é um prato cheio, já que você pode escolher dentre inúmeros personagens clássicos para jogar. Alguns exemplos são: Amigo, Ulala, AiAi, NiGHTS, Beat, Alex Kidd e é claro, o Sonic e os seus amigos. Fora alguns personagens convidados exclusivos da versão PC, como Pyro, Heavy, Engineer (do Team Fortress 2).

Resumindo, o jogo é divertido tanto para os fãs de jogos de corrida, quanto para os fãs dos personagens da SEGA. E a maior adição do game, os veículos aéreos e aquáticos, foi muito bem introduzida, sem parecer forçada. As pistas foram fundamentais para essa adição, pois todas as pistas lembram muito bem os jogos da SEGA, e quase todas tem variações para os novo típos de veículo.
Publicada el 13 de julio de 2016.
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21.1 h registradas (19.3 h cuando escribió la reseña)
Pre-Sequel é um ótimo jogo que usa praticamente todas as mecânicas consagradas do segundo jogo da série, que é o melhor da franquia. As únicas grandes diferenças do jogo em relação ao anterior é a adição de quatro novos personagens para escolher, cada um com habilidade únicas entre si. E também a adição de um mapa com uma nova mecânica de gameplay, a baixa gravidade. Porém não passa muito disso, por isso ele é considerado (e com razão) uma grande DLC do Borderlands 2.

Não que isso seja um ponto negativo, afinal ele tem como base o melhor jogo da série. Tudo que o Borderlands 2 tinha de melhor foi usado ou aprimorado em Pre-Sequel. Os gráficos excelentes, a jogabilidade viciante, os elementos de RPG, as combinações quase infinitas de arma, etc.

A boa e velha Pandora foi abandonada e o cenário agora é a Lua. Os "bounty hunters" dos primeiros jogos agora deram lugar a novos personagens, os "amigos" de Jack, que por sinal apareceram como chefes em Borderlands 2, com exceção do CLAP-TRAP (mais uma prova da grande influência que o jogo anterior teve em Pre-Sequel). Outras novidades são as armas a laser e um novo elemento (cryo).

Borderlands: The Pre-Sequel é um ótimo jogo, mas que ficou devendo por ser muito parecido com Borderlands 2. Porém, se inspirar no melhor jogo da série não é um ponto negativo. Por isso, se você gosta dos jogos anteriores da franquia, esse jogo vai te dar boas horas de diversão é bem recomendado para fazer parte da sua coleção.
Publicada el 13 de julio de 2016. Última edición: 30 de enero de 2018.
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5.4 h registradas (3.6 h cuando escribió la reseña)
Se você pensa que Insurgency é apenas mais um jogo de tiro na Steam, você está enganado. Em termos de realismo na jogabilidade, acho que Insurgency fica entre um os melhores, embora ela trave se você virar de um modo brusco. Há um lugar para personalizar suas armas com gadgets e cada um deles acrescenta (ou remove) potencial à arma, nada de novidade, mas o menu usado para isso é agradável e bem intuitivo.

O peso do equipamento afeta na hora de correr. Se o seu personagem estiver "cansado", fica muito mais dificil de atirar. Cada bala que passa "raspando" cria desfoque na imagem e atrapalha para mirar. Além disso, o jogo não disponibiliza quase nenhuma informação no seu HUD (somente o número de balas no cartucho e informações sobre o objetivo).

Todo esse realismo fazem com que os combates de infantaria sejam muito frustrantes no início, pois seu personagem morre muito fácil e você não tem ideia alguma de onde está tomando tiro, mas depois de algumas partidas seguidas você acaba pegando o jeito do jogo e, consequentemente, jogando melhor.

Insurgency é recomendado para aqueles que gostam de um jogo de tiro em que o realismo fala um pouco mais alto. Se você sair correndo em campo aberto sem estratégia alguma, você certamente irá morrer. Essa é a grande diferença desse jogo para os mais famosos do gênero, por isso eu recomendo este jogo.
Publicada el 12 de julio de 2016.
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2.9 h registradas (2.8 h cuando escribió la reseña)
Eu que não sou muito fã de jogos de espionagem tática, acabei me rendendo ao Splinter Cell Blacklist (esse é o único game da série que eu joguei). Confesso que acabei me surpreendendo com o resultado. O principal fator que me fez dar uma chance ao game foi a dublagem em português, e não me arrependi.

A história do game é muito boa (não quero dar spoilers) e algumas fases deixam você até com uma certa tensão antes de iniciá-las. E você pode completar as fases de 3 maneiras: Fantasma, Pantera e Assalto. As diferenças se refletem na jogabilidade, alternando entre estratégia, agressividade e furtividade.

Outro ponto positivo ao meu ver é o multiplayer do jogo - Spies vs. Mercs - em que mistura jogabilidade de terceira pessoa quando se controla os espiões e em primeira pessoa quando se controla os mercenários. Fora isso, o modo multiplayer apresenta uma mecânica nova quando se controla os mercenários, que eu até acho que ficaria muito bom se existisse algo do tipo na campanha.

Mesmo se você não for fã de jogos de espionagem, Splinter Cell: Blacklist é um jogo recomendado por trazer uma excelente campanha para um jogador e um multiplayer que é muito bom. E caso você gostar de jogos do gênero, este jogo é uma compra quase que obrigatória.
Publicada el 12 de julio de 2016.
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7.1 h registradas (6.8 h cuando escribió la reseña)
Ridge Racer Unbounded traz um ambiente incrivelmente detalhado. As cidades, além de lotadas de prédios e trânsito pelas ruas, também contam com postes, muros, postos de gasolina, pilastras e diversos outros tipos de objetos. Todos podem ser destruídos e viram pontos, que permitem ao jogador ser ainda mais devastador. E nesse jogo, quanto mais devastador você for, melhor.

Enquanto você for destruindo as coisas pelos cenários, uma barra de turbo vai sendo completada, quando a barra é cheia, é possível, literalmente, passar por cima dos adversários, recebendo bônus de acordo com o tempo que o oponente passou no ar ou capotando no asfalto.

Existem também os alvos maiores (como supermercados, caminhões de gasolina, etc) localizados nos cenários que só podem ser destruídos com a utilização da barra. Sendo assim, é possível atravessar supermercados ou dirigir por dentro de prédios de escritórios, acumulando mais pontos durante o trajeto.

O resultado dessa mistura são provas incrivelmente intensas, em que o seu poder de demolição é tão importante quando a velocidade do seu carro. A destruição de alvos abre novos caminhos pelos circuitos e garante posições importantes, enquanto explosões podem garantir sua vantagem em relação aos competidores. Em Ridge Racer Unbounded, a lei é fazer de tudo para vencer.
Publicada el 12 de julio de 2016.
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0.8 h registradas (0.6 h cuando escribió la reseña)
FlatOut: Ultimate Carnage é um game que segue com a qualidade atingida com o jogo anterior da franquia, o FlatOut 2. Porém, apresenta algumas pequenas mudanças (para melhor) nas mecânicas.

Dentre essas mudanças, a jogabilidade é a mesma do seu antecessor, porém com mais obstáculos, rampas e carros. Antes, eram 8 competidores em uma única corrida, agora são 12 (incluindo o jogador). Existem muitos obstáculos mais obstáculos na pista, tudo para tornar o jogo mais emocionante. Isso ajuda a ganhar nitro com as batidas mais fortes. Lembrando que com a mecânica da série, quando você destrói o cenário, você ganha uma certa quantidade de nitro. Então, seguindo essa lógica, quanto mais obstáculos na pista, mais nitro você pode ter e, consequentemente, mais alucinante o gameplay.

Os gráficos do jogo são ótimos e, por sinal, melhores que o seu antecessor. As texturas em geral estão melhores, e as pistas estão bem mais realistas e vários efeitos melhorados. O ponto fraco do jogo é a otimização, já que ele apresenta um FPS relativamente alto, mesmo para um PC muito superior. Isso fica ainda mais notável nas horas em que acontecem diversas explosões na tela, o que não é nada incomum se tratando de um FlatOut.

De maneira geral, FlatOut: Ultimate Carnage é um ótimo jogo, a física dele deixa as corridas bem desafiadoras e com conteúdo suficiente para agradar tanto jogadores de games de corrida arcade ou simplesmente os que gostam de boas doses de destruição e caos.
Publicada el 12 de julio de 2016.
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2.4 h registradas
Gosto tanto desse jogo que até baixei ele no celular (sim, ele tem versão Android, e ainda é gratuita). Os gráficos são simples mas muito bonitos, assim como a direção de arte do jogo.

Apresenta uma ótima jogabilidade. Seu objetivo é colocar torres que impeçam a passagem do inimigo para determinado ponto, o que não é fácil, já que cada tipo de monstro é diferente dos demais, sejam eles aéreos ou terrestres, fortes ou fracos, rápidos ou lentos. Visando diversificar ainda mais seu jogo, há diferentes heróis à sua escolha, cada um com características próprias. Caso busque algo um pouco mais desafiador, após obter as três estrelas na campanha, é liberado o modo Heroic, e após completá-lo, o Iron.

O sistema de melhorias nas torres também é muito bom e adicionam uma estratégia a mais para o gameplay. As fases realmente são difíceis, mas se você utilizar a estratégia e melhorar as torres certas. Você vai se sentir muito recompensado se ganhar as 3 estrelas na missão.

Unindo uma direção de arte fantástica, com uma mecânica simples, mas ao mesmo tempo viciante, Kingdom Rush é um dos melhores jogos do estilo Tower Defense disponíveis na steam. Pra quem curte esse gênero, é um jogo indispensável.
Publicada el 11 de julio de 2016.
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4.8 h registradas (4.8 h cuando escribió la reseña)
BioShock Infinite é o terceiro título da franquia de sucesso da 2K Games. Trazendo uma proposta de mudança na ambientação da série. Os gráficos são outro ponto fortíssimo do jogo, com iluminação, níveis de detalhes e movimentação excelentes. Pena que o desempenho é prejudicado com quedas de frames constantes.

Columbia - a cidade do jogo - é uma metrópole voadora com visual incrível e envolvente, que serve de pano de fundo perfeito para a história. Vale o mesmo capricho para a trilha sonora, que ajuda a criar um efeito de imersão sem igual. Falando em história, nela o jogo alimenta discussões sobre racismo, política, economia e outros temas que nunca imaginei que um game tão grande poderia abordar. Por fim, as reviravoltas da história são impressionantes e exploram desde dimensões paralelas até viagens no tempo.

Um último ponto pra destacar é a presença da belíssima personagem Elizabeth, ela é (sem dúvidas) um dos maiores acertos do jogo, permitindo uma interação bem realista entre ela e o protagonista tanto na história quanto nos combates frenéticos.

Resumindo, BioShock Infinite é um jogo que se propõe a fazer diversas coisas diferentes e realiza tudo com maestria e competência. Não tem como não recomendar esse jogo.
Publicada el 11 de julio de 2016.
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50.9 h registradas (50.2 h cuando escribió la reseña)
Homefront é um jogo detentor de uma ótima história e de grande potencial, pode não ter feito muito sucesso no seu lançamento imediato mas de antemão é muito bom e rico em informações sobre a diplomacia Americana e Norte-coreana. A história é extremamente pequena, porém é interessante e intrigante ao mesmo tempo. Pois conta a história de que os EUA (finalmente) são atacados e não são mais a maior potência militar do mundo, sendo ultrapassado justamente pela Coréia do Norte.

A jogabilidade de Homefront é bem simples, se você já está acostumado a jogar FPS não vai sentir nenhuma dificuldade pois ele não acrescenta nada de inovador ao gênero. Caso você se interesse pelo online, ele foi muito bem produzido, usando uma mistura da jogabilidade de Call of Duty com características de Battlefield (tanques, helicópteros, drones, etc), sendo mais parecido com o primeiro exemplo. Ele se mantém vivo e não é muito difícil encontrar partidas.

O jogo não tem os gráficos mais bonitos do mundo, mas eles cumprem o seu papel, não sendo totalmente realistas, tendo um estilo puxado pro cell-shading. Em compensação os personagens são meio mal animados e algumas animações de tempos em tempos podem ter leves falhas. Porém nada que chegue a estragar a sua jogatina.

Resumindo, Homefront é um jogo bom, vale mais a pena comprá-lo pela campanha, que tem uma base bem interessante (baseada em um livro que esqueci o nome agora, colocarei nos comentários assim que lembrar).

Publicada el 10 de julio de 2016.
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