Neue Rezensionen von Koruja

Rocket League tem uma proposta que fez sucesso por ser muito inovadora, misturar um jogo de futebol com carros. O jogo acerta no mais importante: diversão imediata que serve satisfatoriamente para quem gosta de jogar sozinho, mas que fica ainda melhor quando você chama seus amigos para jogar junto ou se você for jogar no multiplayer online.

Um dos pontos mais positivos do jogo é a customização dos carros, você pode colocar adesivos, antenas, chapéus, alterar a roda e as cores. São inúmeras possibilidades, e isso contribui imensamente para o fator diversidade que o jogo possui, já que além de ser muito difícil achar alguém com o carro exatamente igual o seu, cada partida é sempre completamente diferente uma da outra.

O jogo também acerta em cheio nos aspectos técnicos, apresentando gráficos e áudio que combinam totalmente com a proposta. O game traz cenários deslumbrantes, os carros são muito bem detalhados, a única coisa que precisava de um pouco mais de atenção é a torcida, já que ela me parece bem genérica.

Rocket League é um jogo recomendadíssimo para quem gosta de uma diversão casual e sem complicações. E somente pelo fato de sua proposta ser completamente diferente, eu daria uma chance ao jogo só para conhecê-lo.

Counter-Strike: Global Offensive é um jogo que dispensa apresentações. Ele é uma mistura entre a jogabilidade clássica do 1.6 e os gráficos do Source, porém com uma melhora significativa. Que me desculpem os saudosistas, mas toda essa mistura acaba resultando no melhor jogo da franquia disparado, superando os anteriores em vários aspectos diferentes.

Não há como ♥♥♥♥♥, CS:GO é um jogo extremamente viciante. Mesmo quem se afastou dos games antigos, por qualquer que seja o motivo, vai se sentir em casa. Afinal, a mecânica permanece praticamente inalterada, o que contribuiu imensamente para o sucesso do jogo. Apesar de ser relativamente antigo, ele possui uma gigantesca comunidade de fãs que não abandonam o jogo por nada, o jogo sempre possui uma quantidade absurda de pessoas jogando ele praticamente 24 horas por dia, o que deixa ele com muita frequência no topo de jogos mais populares da Steam.

O jogo é bem leve e praticamente qualquer PC consegue rodar ele sem grandes problemas, o que contribui para mais pessoas jogarem ele. Graficamente falando, o jogo não decepciona, com texturas e detalhes bem definidos, tanto para os mapas quanto para as armas. É gratificante jogar em mapas clássicos como Dust II e Inferno com os novos gráficos, passando uma sensação de modernidade e, ao mesmo tempo, nostalgia.

Se você gosta de sentir que está progredindo dentro do jogo, a Valve adicionou um sistema de patentes que dá prêmios a cada nível que você alcança. Mesmo que isso pareça algo simples (ou até inútil para alguns), é uma novidade muito bem-vinda. Outro ponto do CS:GO que merece destaque são as suas operações, atualizações grandes que sempre trazem novidades muito bem-vindas ao game, como por exemplo mapas e skins novas.

Resumindo, se você é fã do Counter-Strike original, compre o Global Offensive sem medo, pois ele é uma mistura do clássico com o moderno, resultando no melhor jogo disparado da franquia (me desculpem os saudosistas). Mesmo se o jogo não estiver em promoção, vale muito a pena.

Left 4 Dead 2 tem a mesma proposta do seu antecessor, sobreviver a uma horda de infectados. Parece simples, mas não se engane. Apesar de ter a mesma proposta, o novo jogo da franquia possui uma mecânica diferenciada e diversos outros fatores que elevam a qualidade do game a outro nível. Começando pelos gráficos, que melhoraram bastante comparado ao primeiro Left 4 Dead, e também foram adicionadas armas corpo a corpo (ausentes no primeiro jogo), que vão desde simples frigideiras até a uma potente serra elétrica.

Mais uma novidade interessante, principalmente para os jogadores hardcore, é o modo Realismo. Ele tem uma mecânica bem semelhante ao modo Campanha, porém com algumas alterações que o tornam mais realista e bem mais difícil. Como a retirada de alguns elementos do HUD são retirados, por exemplo. Neste modo de jogo, os sobreviventes têm que mirar na cabeça dos infectados para matar com eficácia, do contrário, os infectados demorarão muito mais para morrer (O nome do modo foi tirado da teoria original dos zumbis, de que só tiro na cabeça poderia matar um morto-vivo).

Um dos grandes problemas de Left 4 Dead 2 é a sua inteligência artificial, e isso serve tanto para os sobrevivntes quanto para os infectados. Mesmo melhorada, a inteligência artificial ainda deixa a desejar. Os seus companheiros, por exemplo, muitas vezes acabam deixando você de lado e até esquecem de ajudá-lo nos momentos mais perigosos. Isso sem contar que eles são completamente dependentes de você para continuar a progressão da missão, ou seja, falta um pouco de lógica. Isso não tira o brilho que o jogo tem, mas as vezes é irritante.

Algo que não posso deixar de comentar aqui é sobre os modos competitivos do jogo, são três modalidades. Parecem poucas mas acredite, todas elas são muito divertidas e que garantem um fator replay ainda maior ao jogo. Se você gostou do primeiro Left 4 Dead, esta sequência é obrigatória para você. Caso você nunca tenha jogado algum jogo da franquia, está perdendo a oportunidade de jogar um grande jogo, com uma comunidade bem ativa e modos de jogo incrivelmente viciantes.

Eu jogo SMITE desde a época que os direitos aqui no Brasil pertenciam a Level Up! Games, foi o primeiro jogo do gênero MOBA que joguei e viciei completamente nele, vou colocar aqui alguns pontos positivos e negativos do jogo de acordo com minha experiência:

* Pontos positivos:
+ Variedade de modos de jogo (arena, conquista, justa, colisão, cerco, duelo, assalto), é uma boa alternativa caso você enjoe de jogar em apenas um mapa ou modo.
+ Quantidade enorme de deuses, divindades e heróis de diversas mitologias.
+ Não é necessário gastar dinheiro de verdade no jogo, a menos que você deseje skins e outros itens cosméticos.
+ Visão em terceira pessoa, esse foi o fator que me fez gostar mais de SMITE do que dos outros MOBAs que tem uma visão de cima do mapa.
+ O sistema de chat do jogo é muito bom e permite você se comunicar com pessoas que não falam o seu idioma.
+ Em todas as minhas horas de jogo eu nunca vi um único hack no SMITE, então por mais que as pessoas falem mal do anti-cheat, não tenho nada a reclamar dele.

* Pontos negativos:
- De vez em quando o servidor simplesmente te expulsa do jogo, é um bug que é bem raro de acontecer na verdade (comigo foram umas 3 vezes), mas incomoda bastante.
- É um jogo que é fácil para aprender, mas demorado para masterizar, somente depois de muitas horas de jogo você vai conseguir sentir o "feeling" de cada divindade e saber seus pontos fortes e fracos.
- A comunidade (como todo MOBA) não é das mais agradáveis com novos jogadores, então prepare-se para alguns rages.

* Por mais que o jogo seja menos famoso que os maiores do gênero (DOTA, LOL e talvez HOTS), na minha opinião é mais divertido e com uma jogabilidade mais agradável. *

DiRT Rally é uma excelente recompensa da Codemasters aos gamers que aguardavam um verdadeiro simulador de rally desde a "decepção" que foi o DiRT 3. Ele não é um jogo para qualquer um, e quem não possuir uma certa experiência com jogos de corrida, provavelmente, não vai conseguir jogar mais do que alguns minutos sem se irritar. Isso porque o nível de dificuldade do jogo é bem alto. Qualquer deslize, um toque errado do pneu em uma superfície que não seja a ideal para o trajeto e já era: você perde o controle do veículo, podendo não só perder tempo e ter que fazer algum tipo de manobra ousada, como também cair ribanceira abaixo.

Algo que a Codemasters sempre soube trabalhar muito bem é o áudio em seus jogos. E em DiRT Rally ele é simplesmente espetacular. Os roncos de cada veículo são muito bem reproduzidos, inclusive com a variação de percepção ocasionada por cada um dos diferentes ângulos da câmera. Mas não é só isso. Os famosos estouros de pipoca do escapamento dos carros, os sons estridentes das derrapadas no asfalto, os discos de freio rangendo depois de algumas pancadas, os pingos de chuva caindo sobre o teto, o cascalho resvalando pela lataria e por baixo do carro, enfim, cada pequeno detalhe no som ajuda a criar uma atmosfera ainda mais imersiva.

Temos também o modo multiplayer, onde é possível competir em eventos de rallycross. Na maioria dos casos, as partidas ocorrem de maneira fluida quanto à conexão. Mas fora isso, não há muito o que falar desse modo.

Resumindo, DiRT Rally é um jogo difícil, recomendado principalmente para os gamers mais experientes em jogos de corrida (as pessoas que curtem rally irão amar esse jogo, sem dúvidas), mas nem por isso ele deixa de ser um jogo incrível. O game apresenta jogabilidade e gráficos fantásticos com uma sensação de imersão que poucos jogos de corrida conseguem proporcionar.

Para começar, o modo Carreira é bem melhor que os jogos anteriores da franquia. Subir na carreira é bastante recompensador, especialmente porque as classes "Rookie" e "WRC" são bastante mais acessíveis e preparam bem o jogador para cada um dos escalões seguintes. Porém, fora do modo principal, WRC 4 engloba todos os modos clássicos dos jogos de corrida. Existe o Quick Race, onde você escolhe uma pista e um carro aleatório, tem também o modo Rally onde podem fazer apenas etapas ou competir na pele de um piloto de Rally, o Multijogador online e o MyWRC para consultar as estatísticas.

A jogabilidade no jogo anterior (o melhor da franquia pra mim) tinha sofrido uma melhoria considerável e em WRC 4 o feedback parece ter sido aproveitado, embora os carros pareçam ser um pouco mais pesados. A sua interação com cada tipo de terreno é bastante convincente e a mudança entre piso escorregadio e o asfalto é mais que óbvia. Embora as vezes pareça que os carros estão sempre deslizando pela estrada.

Infelizmente, o modo online do jogo é morto e é praticamente impossível achar alguém pra jogar. Outro problema que incomoda bastante e que preciso falar são os loadings enormes e constantes que aparecem praticamente o tempo todo, especialmente no modo carreira. Visualmente, WRC 4 é um jogo bonito, mas tem pequenas falhas, os carros e pistas são bem detalhados no geral, mas os jogos da franquia teimam em apresentar um efeito granulado e pouco natural na imagem, o que causa uma certa sensação estranha pra alguns.

Assim como o jogo anterior, WRC 4 é um jogo bastante sólido e que vale a pena se você gostar de jogos de Rally. É verdade que não consegue competir de forma direta contra os melhores jogos de corrida da categoria (DiRT Rally), mas se estiver em promoção, eu aconselho que dê uma chance para ele.

Burnout Paradise se passa na fictícia Paradise City, uma cidade de tamanho considerável e com uma ambientação incrível. Vários eventos estão espalhados pela cidade, você tem um deles a cada semáforo, literalmente. Mas inicialmente, eles não aparecem no mapa, você deve explorar a cidade para achar os eventos e só então você vai poder iniciá-los. É um sistema que estimula muito a exploração e permite que você conheça bem a cidade de ponta a ponta. O mundo livre de Burnout Paradise apresenta um nível de interatividade único onde você pode abandonar o evento e rapidamente entrar em outro mais próximo de você, sem precisar andar todo o percurso de volta para iniciar o mesmo evento.

A jogabilidade de Burnout Paradise é simples, intuitiva e bastante prática. Não é necessário pensar para realizar as ações, e a existência de um freio de mão contribui muito para paradas bruscas ou para virar o carro repentinamente. O que deixa a desejar é o nível de dificuldade do jogo. Burnout Paradise não exige muito esforço, e serão poucas as vezes em que o jogador precisará reiniciar um evento.

Já o Crash Mode, um dos marcos da série e um dos modos mais charmosos e amados pelos fãs, ele não existe mais e sofreu uma grande e desagradável mudança, dando lugar ao Showtime, que pode ser acionado a qualquer momento no jogo. Você causa a batida e utiliza o turbo para continuar colidindo em mais carros, acumulando pontos, o que pode se estender por muito tempo e sem tanta graça, já que o barato mesmo era ver a grande reação em cadeia que uma simples batida podia causar.

Mesmo sendo um game relativamente antigo, os gráficos do jogo ainda surpreendem por ser extremamente bonitos e as texturas e iluminação do jogo foram feitos com detalhes impressionantes, assim como a física, que apresenta resultados impressionantes na deformação dos veículos, principalmente nas batidas mais pesadas, quando elas são mostradas em câmera lenta, o efeito é incrível.

Assim como todo jogo, Burnout Paradise não é perfeito. Porém, felizmente, ele tem muito mais pontos positivos do que negativos. Burnout Paradise é recomendado para todo mundo, até para quem não é familiarizado com esse tipo de jogo. E se você gostar de jogos de corrida arcade, esse jogo é compra mais que obrigatória, pois é um dos melhores jogos de corrida já lançados.

Borderlands 2 combina a ótima jogabilidade do primeiro Bordelands com a ação frenética de um jogo FPS, e ainda mistura com elementos de RPG. Com isso, o título torna-se o uma espécie de MMO dos jogos de tiro. Ele foi anunciado como uma simples continuação de um bom jogo e acabou se mostrando uma evolução imponente, divertida e que não só é cheia de qualidades, como, também, deixa praticamente todos os elementos bons do primeiro jogo melhores e consertaram alguns erros.

O primeiro jogo da série era totalmente focado na jogabilidade e nas armas, praticamente ignorando a história por trás do jogo. Isso foi corrigido em Borderlands 2, agora há um vilão bem distinto desde o começo do game, Handsome Jack. E para enfretá-lo, o jogo oferece 4 novos personagens para serem controlados: Salvador, Axton, Zer0 e Maya (Krieg e Gaige por DLC). Como um bom RPG, cada classe possui uma habilidade única, chamada Action Skill, e que é o principal motivador para a escolha de com quem você quer jogar.

A customização dos personagens era muito limitada no primeiro jogo, mas recebeu um bom upgrade em Borderlands 2. Agora você pode escolher a cabeça de seu personagem e as cores de suas roupas, e não fica limitado ao que é oferecido inicialmente. Várias novas cabeças e skins são encontradas de vários modos (loot, missões secundárias ou challenges). A customização ainda não é perfeita e ainda é limitada, porém já é um passo enorme em relação ao primeiro Borderlands.

Borderlands 2 é um jogo recomendado principalmente para jogar no modo cooperativo. Mas, mesmo se você estiver sozinho, ainda é uma experiência sensacional. O jogo é recheado de referências culturais e Easter Eggs, e repleto de piadinhas o tempo todo (com destaque para a DLC Tiny Tina's Assault on Dragon Keep, uma das melhores que já joguei). É um jogo muito recomendado e que, sem dúvida, vai tomar um bom tempo da sua jogatina.

Need for Speed: Hot Pursuit é um jogo de corrida que divide opiniões, alguns consideram ele horrível por não ter como customizar os carros e a jogabilidade ser muito arcade, outros (assim como este que vos fala) considera ele um jogo de corrida sensacional, não somente pelo fato dele ser arcade, mas porque ele lembra muito os NFS antigos, em que você só escolhia o carro e a cor dele. Pronto, e a corrida já começava.

Mesmo sendo um jogo relativamente antigo (ele é de 2010), os gráficos são incrivelmente bonitos, e o estilo arcade dele tem uma curva de aprendizado muito fácil. Já que a o jogo funciona basicamente focado no drift, no começo você pode sofrer um pouco, mas depois de poucas corridas já vai estar familiarizado com a mecânica.

Em Hot Pursuit, você pode escolher lutar pelos dois lados da lei: corredores e policiais. Cada um dos lados progride de uma forma diferente, como corredor você ganha pontos de recompensa e nitro agindo totalmente contra a lei (contra-mão, alta velocidade, etc). Já do lado dos policiais é diferente, quanto mais "dentro da lei" você jogar, mais pontos você ganha.

Apesar de usar carros reais e ter gráficos muito realistas, se você gostar de simuladores de corrida, passe longe desse jogo. Need for Speed: Hot Pursuit é mais recomendado não somente para os fãs dessa franquia tão querida, mas para todo mundo que gosta de uma boa jogatina.

Call of Duty: Black Ops 3 está longe de ser um jogo ruim. Sua campanha, apesar de não brilhar tanto quanto a dos outros dois jogos da trilogia Black Ops, é decente e consegue te divertir e proporcionar um certo desafio ao longo de suas 11 missões.

A Treyarch sempre foi conhecida por entregar boas histórias em seus games (World at War está bem longe de ser um jogo ruim, Black Ops abriu um novo arco, mas parece que as coisas ficaram um pouco abaixo do esperado em Call of Duty: Black Ops 3. Não que a campanha seja algo totalmente descartável, há umas sacadas interessantes, como o fato de que algumas fases lidam com memórias e elementos que não são tão reais assim.

No meu ponto de vista, a Treyarch acertou ao adicionar o sistema de especialistas no jogo, já que deu uma nova dinâmica ao multiplayer que já estava começando a ficar bastante saturado. Os mapas também são muito bons, sempre seguindo o padrão da empresa para o design deles, com um corredor central e dois corredores paralelos, geralmente. As armas também são bastante variadas e todas tem suas vantagens e desvantagens.

Se você gosta de Call Of Duty em geral, possivelmente vai concordar quando digo que esse é mais fraco se comparado aos outros dois jogos da trilogia Black Ops. Mesmo assim, ainda é um jogo que vale a pena ser conferido, já que as novidades adicionadas ao multiplayer do jogo pela Treyach são muito bem-vindas.