Cài đặt Steam
Đăng nhập
|
Ngôn ngữ
简体中文 (Hán giản thể)
繁體中文 (Hán phồn thể)
日本語 (Nhật)
한국어 (Hàn Quốc)
ไทย (Thái)
Български (Bungari)
Čeština (CH Séc)
Dansk (Đan Mạch)
Deutsch (Đức)
English (Anh)
Español - España (Tây Ban Nha - TBN)
Español - Latinoamérica (Tây Ban Nha cho Mỹ Latin)
Ελληνικά (Hy Lạp)
Français (Pháp)
Italiano (Ý)
Bahasa Indonesia (tiếng Indonesia)
Magyar (Hungary)
Nederlands (Hà Lan)
Norsk (Na Uy)
Polski (Ba Lan)
Português (Tiếng Bồ Đào Nha - BĐN)
Português - Brasil (Bồ Đào Nha - Brazil)
Română (Rumani)
Русский (Nga)
Suomi (Phần Lan)
Svenska (Thụy Điển)
Türkçe (Thổ Nhĩ Kỳ)
Українська (Ukraine)
Báo cáo lỗi dịch thuật
🎙️Luva de Pedreiro, no PodPah.
Mas como despertar sem lembrar? Como encontrar o caminho sem as marcas do ontem para guiar os passos de hoje? A jornada se repete, como um livro cujas páginas são viradas pelo destino, mas cuja história permanece inacabada.
O Demiurgo mantém sua criação em correntes, erguendo muros de esquecimento e moldando realidades que nos fazem crer que não há nada além deste ciclo incessante. Mas a verdade vibra nas frestas dessa prisão, sussurrada por aqueles que ousaram enxergar além. O despertar não é um presente, mas uma batalha contra a ilusão e o medo.
Busque a gnose