Установить Steam
войти
|
язык
简体中文 (упрощенный китайский)
繁體中文 (традиционный китайский)
日本語 (японский)
한국어 (корейский)
ไทย (тайский)
Български (болгарский)
Čeština (чешский)
Dansk (датский)
Deutsch (немецкий)
English (английский)
Español - España (испанский)
Español - Latinoamérica (латиноам. испанский)
Ελληνικά (греческий)
Français (французский)
Italiano (итальянский)
Bahasa Indonesia (индонезийский)
Magyar (венгерский)
Nederlands (нидерландский)
Norsk (норвежский)
Polski (польский)
Português (португальский)
Português-Brasil (бразильский португальский)
Română (румынский)
Suomi (финский)
Svenska (шведский)
Türkçe (турецкий)
Tiếng Việt (вьетнамский)
Українська (украинский)
Сообщить о проблеме с переводом
Cunhatã, curumim
Curumim, cunhatã
Cunhatã, curumim
E preguntou pro guarani da mata virgem
― Sois cristão?
― Não. Sou bravo, sou forte, sou filho da Morte
Teterê tetê Quizá Quizá Quecê!
Lá longe a onça resmungava Uu! ua! uu!
O negro zonzo saído da fornalha
Tomou a palavra e respondeu
― Sim pela graça de Deus
Canhem Babá Canhem Babá ♥♥♥ ♥♥♥!
E fizeram o Carnaval
Eu não peço perdão de graça, mas é o que tem pra hoje
Olhando pros teus dedos minúsculos
Enquanto você fala de coisas que tem aprendido a valorizar
Que tem insistido em gravar dentro do meu crânio
Pra que os olhos enxerguem quando se revirarem
Até que o buraco se cubra e eu me esqueça como contar
Um, dois, três, quatro
E passe a respirar poeira
Poeira de estrela
Me dá a mão
Não tem nada maior que você aqui
Importância incomparável
Emergência
Te amo como quem acende uma vela no espaço
Te amo desde a dificuldade de se acender uma vela no espaço
Na dimensão infinita de um universo sem esquecimentos
Aqui, cheia de sons
Canto teu codinome