Talvez tenha sida sua mãe que tivesse despertado a atleta feroz nela ou talvez tenha sido seu pai que a deixou quando era bebê. Meg se destacou no trabalho escolar mas ela estava fora dos trilhos. Felizmente, um treinador encorajou-a a canalizar sua energia na pista. Ela se motivou a se tornar uma estrela do ensino médio e obteve uma bolsa de estudos para a faculdade. Quando sua mãe ficou doente, Meg decidiu desistir de sua chance na faculdade para cuidar da mulher que a criou. Um dia de verão, numa longa corrida pelo bosque, Meg desapareceu. Eles nunca encontraram seu corpo, não importa quanto procurassem.

Meg é uma daquelas que é cheia de energia. Energia não focada é incontrolável que tem que sair. Quando ela era uma criança isso veio através de desordem e rebelião. Alguém teve que focar Meg antes que algo desse errado. Felizmente, alguém fez isso. Ela começou a correr. Talvez de algo indefinido que aumentava sua energia. Então correr igualou a vida. Mas correr agora pode atrair os seres que anseiam a dor dos outros. Mas quando ela corre de alguma coisa, em vez da direção, ela entende algo. Ela entende que a velocidade não é a essência. É chegar no fim. Não importa se em último mas ainda respirando. Ela ilude qualquer coisa está lá fora já que ela desliza através de obstáculos e medo, tentando ficar viva.