Recent reviews by 𝔐𝔞𝔯𝔲𝔦𝔰𝔥𝔦

Parabéns, Atlus. Você conseguiu novamente. Outra obra-prima feita por vocês.
Metaphor: ReFantazio começou seu desenvolvimento desde 2016 e consigo ver o porquê de ter demorado tanto pra ser lançado. É impressionante o que a Atlus conseguiu fazer em cima da engine do Persona 5, por mais que o gráfico de Metaphor não seja excepcional, ele consegue se destacar pelo seu design único que os devs colocaram no jogo. Não irei falar muito sobre o enredo do jogo para evitar de dar spoilers. Inicialmente, a premissa dele é bem simples, porém, quanto mais vai avançando na história, você descobre que o ''simples'' é bem mais interessante do que você pensava.
Em metaphor, é nos apresentado os Arquétipos, que são formas de magia que se manifestam no usuário se transformando em uma entidade que podem usar habilidades especiais, e cada Arquétipo tem uma habilidade diferente, o que dá uma imensa variedade de skills que os personagens podem usar. Diferente da série Persona que só o protagonista consegue usar diferentes personas, em Metaphor todos conseguem estudar diferentes tipos de Arquétipos. Porém, cada um tem um Arquétipo especial que só eles podem usar.
A gameplay dele é bem semelhante a da série Persona, porém tem elementos de Shin Megami Tensei, como os pontos de ação dos personagens, que inicialmente você começa com 4 pontos e se você atingir um crítico ou uma fraqueza do inimigo, ele só vai gastar meio ponto de ação ao invés de um ponto inteiro.
Sobre a trilha-sonora não há muito o que dizer, não teve uma vez que a Atlus decepcionou na questão de soundtrack, e com Metaphor não poderia ser diferente. O engraçado que as músicas do jogo não é só você que escuta, mas o protagonista também. ''Como assim?'' você deve estar se perguntando. A Gallica, nossa primeira companion do jogo, casta uma magia de música no protagonista que ajuda ele a ficar mais calmo durante sua jornada. Então toda música que a gente escuta no jogo, é as músicas tocando no cabeça do protagonista por conta da magia.
Enfim, Metaphor conseguiu se tornar meu jogo favorito da Atlus e estarei torcendo até o fim para que ele leve o GOTY desse ano.

''... Você, que vem de uma terra muito distante. Sei que, aos seus olhos, nossa jornada é somente uma ficção. Contudo, espero que as memórias dessa jornada fantástica sejam uma luz radiante na sua realidade. E que a promessa do nosso mundo ecoe em você. É minha mais sincera esperança que a fantasia seja uma força para você,''

O tão aguardado momento chegou. Depois de quase 1 ano do seu primeiro trailer, Sparking Zero finalmente lançou
Na época que lançou os Budokai Tenkaichi eu ainda morava no Japão e foi lá que eu conheci essa franquia de jogo maravilhosas, só que lá era conhecida por outro nome, sendo o Budokai Tenkaichi de Sparking, Budokai Tenkaichi 2 de Sparking Neo e o Budokai Tenkaichi 3 de Sparking Meteor. O jogo era a mesma coisa, porém na versão japonesa eles utilizam as músicas originais do anime, diferente da versão global no qual foram feitas OSTs para ele.
Agora vamos falar do jogo. O gráfico dele está impecável, a gameplay bem fluída, as músicas do jogo estão excelentes. algumas me lembram bem das OSTs do FightersZ, outra coisa boa é que mesmo o jogo tendo outros controles dos quais a gente não ta acostumado, tem a opção de colocar os controles clássicos da franquia Budokai Tenkaichi, o que facilita bastante pra quem era fã. A única coisa que eu não gostei muito foi a câmera, que pode atrapalhar às vezes
Em questão da história não muito o que falar, é a história de Dragon Ball, porém eles adicionaram escolhas que podemos fazer durante a campanha que podem alterar o rumo da história, o que torna bem interessante. Vi muita gente reclamando da IA do jogo por estar muito difícil, porém eu não vi nada de extraordinário, comparado com o Dragon Ball Inifinite World o Sparking Zero é como um passeio no parque, e também tem sempre a opção de reduzir dificuldade. Quem ta passando mal é porque quer
Resumindo, Dragon Ball Sparking Zero é um jogo que entrega muito bem o que é proposto, que é sair no soco com tudo e todos. É um excelente game para os fans de longa data e também para os iniciantes. Fiquei muito feliz com o resultado como um todo. Recomendo bastante!

''Sempre me perguntei o que é mesmo ''viver''. Agora, acho que é... Seguir seu coração... Lutar pelo que você consegue mudar... E aceitar o que não consegue. Nada nesse mundo dura pra sempre. Todas as vidas se apagam um dia... A verdade é uma para todos. E, assim que você aceita, percebe uma coisa. Você descobre o que importa mesmo... E o que dá sentido à sua vida. [...] Agora eu entendo. Eu tenho amigos... Nós nos apoiamos, aconteça o que acontecer... Nem tudo precisa ser por um motivo grandioso... Só de você se importar com alguém já é o bastante. É só disso que precisamos para dar significado às nossas vidas... E eu digo por mim que encontrei meu caminho.''

Que experiência, amigos. Que jogo fantástico. Não há palavras para descrever tudo o que eu senti jogando esse remake. Lembro até hoje de quando eu era menor e tentei emular Persona 3 no PC e falhei miseravelmente, só conseguindo jogar anos depois a versão FES.
É impressionante de como o jogo é bom do início ao fim. A história é excelente, tendo alguns plot-twists aqui e ali, tudo pra manter o jogador entretido. O gráfico é lindo, melhoraram e muito desde o P5R. A trilha sonora não preciso comentar, são versões novas das músicas originais, pra mim são tão boas quanto.
O único ponto negativo é que a DLC da Aigis que vinha no FES agora é paga. E é 200 reais, um preço bem salgado. Enfim, recomendo P3R para todos. Ele é um jogo que consegue te entreter do começo ao fim. Foi um prazer platinar esse jogo, até porque ele é bem tranquilo de pegar as conquistas. Quando a DLC da Aigis chegar em setembro, eu volto aqui pra dar minha opinião.

Edit:
Finalmente a DLC lançou depois de vários longos meses. Deixando logo de cara que a DLC custando o preço que ta, não vale à pena. Sua gameplay dura, no máximo, umas 20 horinhas.
Deixando isso de lado, pelo menos é uma DLC boa? Sim, ela é. Ela é muito boa. Acrescenta e muito na história, e ainda explica muita coisa. A trilha sonora continua impecável como sempre, adicionando várias músicas pro repertório do jogo. Um ponto negativo é que as áreas são bem repetitivas. No começo ainda vai, porque ainda é novo, mas depois de umas 10 horas vendo os mesmos cenários enjoa um pouco. Outro ponto legal é a adição do Joker do Persona 5 como boss opcional, achei muito legal (e ele é infinitamente mais difícil que o boss final). No novo enredo do jogo, adicionaram a ''irmã'' da Aigis, a Metis, e eu gostei muito dela, ainda mais sobre o que ela representa.
Enfim, o Episode Aigis é uma baita DLC. Eu recomendaria se o preço não tivesse tão caro, então espera uma promoção. Tirando isso, ela é excelente.

Sinceramente eu não sei como que eles conseguiram estragar uma campanha tão memorável e incrível que foi o Modern Warfare 3 (2011). O multiplayer ainda consegue ser bem divertido, porém eu particularmente não gostei de vários mapas que eles colocaram no MW3, que são excessivamente grande. Muitas vezes o jogo acaba antes mesmo de atingir a pontuação máxima. O Battlepass é estupidamente caro, onde se já se viu cobrar 150 reais num passe de batalha (eu sei que tem a versão mais barata, mas que também não deixa de ser cara). Eles tentaram inovar com o modo de zumbi que eu achei bem mediano e é infinitamente inferior a fórmula que eles usavam nos jogos passados, que era a de sobreviver as hordas.
Enfim, o jogo é estupidamente caro como um todo e pelo preço não vale à pena nem ferrando.

Um jogo excelente, tão bom quanto seu antecessor com algumas melhorias. Porém ele é um jogo muito curto, nada tira da minha cabeça que isso poderia ter sido uma DLC. Além de ser curto, o preço é muito alto. Recomendo comprar só se estiver em promoção, porque pagar 200 reais num jogo que você consegue zerar num dia (ignorando as side quests) é um absurdo

Apesar de ser um belo jogo, com o cenário lindo e uma ambientação massa, ele não oferece muita coisa
A gameplay é bem simples, tendo alguns sistemas de upgrade de skills, uma variedade de armas
Creio que a maioria aqui comprou pelas duas robôs gêmeas (eu fui um deles), porém elas aparecem bem pouco e a interação com elas é quase nula
A história é ok, tendo alguns plot-twist mas nada de fenomenal
Eu nem cheguei a completar o jogo, vi ele completo por vídeo pq sinceramente acabei enjoando muito da jogabilidade
Atomic Heart é um jogo ok, me lembrou de Bioshock em alguns aspectos, mas infelizmente não tem nada que te prenda no jogo

Excelente jogo! Os personagens, a trilha sonora, o enredo, tudo é 10/10.
Se você pensar entre assistir o anime ou comprar o jogo, vai por mim, compre o jogo. Além de ser bem mais detalhado, sua gameplay é muito interessante. O inglês do jogo não é difícil de se entender, porém, não é tão fácil também, creio que está em um nível mediano.
O jogo, como é uma VN (Visual Novel), precisa prestar muita atenção nos diálogos para desvendar a morte dos alunos. Precisando encontrar alguma falha, ou mentira, na fala dos personagens, expondo os fatos.
Resumidamente, Danganronpa é um excelentíssimo jogo, tendo uma gameplay bem diferente das Visual Novels usuais. Caso não queira comprar, pelo menos assista o anime, é uma ótima adaptação, só que com menos detalhes.

Simplesmente perfeito, creio que não há outra palavra que se encaixe melhor do que essa.

Emily is Away Too segue o mesmo padrão que seu jogo anterior, isto é, simulando uma conversa no MSN, porém este está bem superior que seu primeiro, adicionando diversos fatores que melhoram a experiência do jogador. Nesse segundo do jogo, é nos apresentado duas personagens, a Emily - a ''principal'' - e a Evelyn (A.K.A Best Girl). Durante o game, você irá poder conversar com as duas personagens, escolhendo respostas que podem ou não influenciar o próximo capítulo.

Isso só foi um breve resumo sem spoilers. Quem puder comprar, compre. Não irá se arrepender nenhum pouco.

Só pra lembrar novamente, a Evelyn é a Best Girl <3