50
Products
reviewed
1393
Products
in account

Recent reviews by Maconho

< 1  2  3  4  5 >
Showing 1-10 of 50 entries
7 people found this review helpful
75.8 hrs on record (75.8 hrs at review time)
O jogo é ok, mas inferior aos anteriores da saga. Ele tenta se levar mais a sério e acaba perdendo o charme cômico presente nos antecessores, que pra mim é insuperável no Dead Rising 2, principalmente por causa da trilha sonora com as musiquinhas de shopping e de elevador que cravam na mente para sempre.

Ampliaram o escopo do jogo para uma "cidade" inteira com alguns quarteirões interconectados e deram uma ênfase bem grande nos veículos, mas isso pra mim deixou o jogo mais chato. Eu preferia o ambiente confinado com mapa menor e deslocamento para lugares mais perto dos jogos anteriores.

Tecnicamente o jogo vem de fábrica capado a 30 fps, sendo necessário apenas fazer um arquivo de texto com um comando e colocar na pasta do jogo para resolver, mas ainda assim é uma chatice que o jogador não deveria precisar fazer. Se o hardware for mais potente atual e elevar o fps do jogo para mais de 100, ele também fica louco flickando a mira do personagem e o inventário de itens também, sendo necessário ir lá limitar o fps do jogo para no máximo 99 através do painel de opções da placa de vídeo. Resolvidos esses problemas o jogo roda bem até o final.

Um ponto positivo é que o jogo é dublado em português apesar de ser bem antigo já.

Esse seria um jogo para dar avaliação média/neutra ou uma nota 6, mas como a Steam não permite isso, vai como positiva porque, apesar de ser o mais fraco da franquia até o 3, a experiência no geral é positiva depois de resolvidos os problemas técnicos.
Posted 31 October.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
4 people found this review helpful
37.3 hrs on record (3.8 hrs at review time)
Quem não gosta desse jogo já tá morto por dentro e nem sabe...
Posted 15 September.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
4 people found this review helpful
3.0 hrs on record
Demo BEM generosa, talvez a melhor que já tenha visto até hoje. Se leva entre 2 horas a 2 horas e meia para fazer a demo inteira, sendo a maioria das partes cutscenes e diálogos que introduzem a história, mas também tem partes de combate para já se ter uma ideia geral de como o jogo funciona. Impossível terminar a demo e não querer continuar para ver onde essa história vai dar.

Sobre o desempenho, aqui tenho Ryzen 7 5700x, GPU 6700xt, 32gb DDR4 e SSD e rodou bem demais, tive que fazer uns ajustes aqui e ali, tive que deixar o FSR ligado, mas no final o jogo ficou bonitão tudo no máximo em 1080p rodando na casa dos 100 FPS. Infelizmente vivemos uma era onde DLSS/FSR está se tornando mandatório nos jogos, na resolução nativa em 1080p o jogo não rodou muito bem não, mas por outro lado, essa foi a melhor implementação de FSR que já vi desde que a tecnologia surgiu. Sério mesmo, nesse jogo é imperceptível que o negócio está ligado e não fica nada borrado igual em alguns jogos que não fazem a tecnologia direito.

O jogo exige SSD e GPU com pelo menos 8gb de VRAM, então talvez muitos desses reviews negativos que estão recebendo talvez sejam de pessoas com PC da Xuxa tentando rodar em qualidade maior do que deveriam.
Posted 19 August.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
5 people found this review helpful
20.1 hrs on record (20.0 hrs at review time)
Se você é uma das pessoas que sempre teve curiosidade de jogar algum Zelda clássico mas nunca conseguiu, pode ir tranquilo nesse game porque ele é 100% inspirado na obra prima da Nintendo. Tem todas as mesmas coisas: espada, escudo, arco e flechas, bomba para matar inimigos e explodir paredes secretas, mato para cortar, vasos para quebrar, corações para pegar, backtracking nos mapas, etc. Mas um dos aspectos mais interessantes e que está presente desde o primeiro Zelda, o jogo não te fala explicitamente o que deve ser feito, não tem marcações apontando locais exatos aonde ir no mapa, sendo necessário o jogador prestar atenção nas dicas e orientações que os NPCs dão para saber o que precisa ser feito. Tem até um ponto melhor em relação aos Zeldas que aqui temos um progresso de level do personagem, que vai adquirindo habilidades novas não mandatórias para zerar, mas que ajudam bastante na gameplay. É só imaginar que o personagem está usando um gorro verde que a experiência é a mesma.
Posted 12 August.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
32 people found this review helpful
2
92.5 hrs on record (48.6 hrs at review time)
"Essa é a Rádio Oregon livre, a verdade vai te libertar!"

TL;DR
É "bom" ou "muito bom" em quase tudo, só não é especial ou disruptivo em nada. Não veio para revolucionar a indústria, mas cumpriu muito bem pelo que veio.

Days Gone é um jogaço MEGA subestimado da Sony que vem dessa leva de jogos do PS4 que eles tem lançado na Steam nos últimos anos. Nesse review você vai entender o porquê esse game é injustiçado e talvez eu consiga te convencer que vale a pena gastar o seu tempo e dinheiro (50 Reais na promoção, barateza) nele.

Ele pode não ser o melhor jogo do Sonysmo atual. Pode não ser tão graficamente perfeito como um God of War. Pode não ter uma história tão envolvente como The Last of Us. Mas, levando em consideração as dificuldades técnicas que um jogo de mundo aberto demanda e observando o que Days Gone entrega em termos de história, qualidade gráfica, riqueza de mundo e diversão, ele com certeza está entre meus jogos preferidos da Sony dos últimos anos. Ele certamente é um jogo muito melhor executado do que Horizon Zero Dawn, Death Stranding e Uncharted 4 por exemplo, e ficaria acima desses jogos se fosse para fazer um ranking da Sony. Ele é "bom" ou "muito bom" em quase tudo, só não é especial ou disruptivo em nada. Não veio para revolucionar a indústria, mas cumpriu muito bem pelo que veio.

Porém, no seu lançamento no PS4, o jogo recebeu notas variando entre o 6 e o 7 da crítica "especializada" de portais como Metacritic, IGN, etc, que consideraram o jogo machista demais (protagonista homem branco hétero a galera pira), vazio demais, repetitivo demais, sem representatividade e blá blá blá. Todo mundo sabe qual é o tipo dessa turminha e as preocupações militantes que eles tem na hora de avaliar a obra, onde deixam de lado os aspectos de diversão e imersão da história, desvalorizando as qualidades reais que o jogo tem só por não seguir agenda wokista. A Sony é uma empresa que espera nota 9 quando investe orgaçamento na casa das dezenas/centenas de milhões em um jogo, porém, infelizmente no caso do Days Gone ela caiu na armadilha das notas baixas da crítica, que é oposta a nota de recepção do público ( mais de 90% positivo na Steam e 8,5 do público no Metacritic), e acabou deixando de lado o jogo que poderia se tornar uma excelente franquia, ao ponto de nem incluir mais o personagem nas suas campanhas de marketing.

Em relação ao jogo em si, Deacon é um baita de um protagonista, não tem como não se encantar com a sua história de superação, sacrifícios e surpresas durante o jogo. Quem não colocar ele como um dos protagonistas mais casca grossa dos jogos do gênero é porque já está morto por dentro ou infectado ideologicamente demais. Os personagens secundários na sua maioria cumprem bem o seu papel, nos fazendo torcer por uns, ter raiva de outros, justificar a ação de outros, etc.
A campanha tem cerca de 35 horas acompanhando todas as cenas e fazendo alguma atividade opcional aqui ou ali. A história principal do jogo é bem diferente, são seguindo apenas uma linha de quests única. Existem várias histórias principais dentro do jogo, cada uma com seu progresso independente, ao fazer uma quest principal (ícone amarelo dentro do jogo) você pode avançar porcentagem dentro de uma ou mais dessas histórias principais ao mesmo tempo. Existem pouquíssimas quests secundárias não obrigatórias (ícone branco dentro do jogo), então nessas aproximadas 35 horas de campanha você vai estar sempre fazendo quest principal o tempo todo.

O jogo vai ter suas repetições de mundo aberto como todo jogo do gênero tem, mas aqui a grande maioria dessas atividades vai recompensar o jogador bem, sempre liberando coisas novas para se fazer, novas habilidades ou equipamentos, não sendo só coisas estéticas ou informações de lore como em muito jogo mundo aberto mal feito que tem por aí.

Normalmente em jogos survival mundo aberto de zumbi sempre existe algum tipo de mecânica de sobrevivência envolvendo ter que alimentar, matar a sede ou controlar doenças do personagem. Aqui isso não existe, mas existe um sistema de você precisar cuidar de sua moto, gerenciando o combustível e a manutenção mecânica dela, nada muito complexo, além de ser possível fazer upgrades e personalizar esteticamente ela. Eu nunca dei bola para motos e antes de jogar achava irrelevante essa temática de moto club que o jogo tem, mas ficar sem a moto no jogo causa problemas impossibilitando fazer fast travels e obrigando o jogador a percorrer distâncias muito longas a pé. Isso faz com que, conforme o tempo passa no jogo, você acabe adquirindo uma afeição com a moto entendendo a importância dela no contexto da história.

Uma das inovações técnicas que o jogo trás como diferencial são as hordas gigantes de zumbis, que vem para cima do jogador as centenas ao mesmo tempo. Confesso que antes de jogar só me parecia um jogo genérico de ficar matando zumbis aos montes, mas jogando eu percebi que isso não é uma coisa simples de lidar no jogo e que não temos recursos para lidar com ela desde o começo. Toda vez que chamava atenção de uma horda no começo do jogo sempre era simplesmente estraçalhado em pedaços por ela, sempre precisando fugir ou passar despercebido por não ter meios para lidar com ela. Só fui me sentir confiante e upado o suficiente para conseguir lidar com uma horda com pelo menos umas 25 horas de jogo.

Espero que toda essa palestra tenha ajudado a tirar a imagem de jogo flopado e genérico que ele tem para quem teve paciência de ler até aqui. Forte abraço a todos e muito obrigado.
Posted 6 August. Last edited 6 August.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
25 people found this review helpful
2 people found this review funny
181.2 hrs on record (180.4 hrs at review time)
Costumo não gostar de jogos roguelikes em que, quando se morre, se perde tudo da run inteira e não se upa nada no progresso geral do personagem para começar a próxima run um pouco mais forte. Meio que esse é o caso do Dead Cells, que ao morrer se perde todo o progresso e as únicas coisas que se progride no jogo são novas possibilidades de armas e habilidades que vão liberando, o boneco em si não fica mais forte independentemente das centenas de runs que você faça. Já tô chegando nos meus 40 anos e não tenho mais muito tempo e paciência para perder com jogos que ficam dificultando de propósito. Então, em condições normais, apenas não iria avaliar esse jogo, já que a Steam não permite dar avaliação neutra, e também não daria negativo porque é sacanagem dar negativo em um bom jogo só por ele não ser do gênero que gosto.

Porém, entretanto, todavia, ao se xeretar nas opções de Dead Cells é possível encontrar várias opções de acessibilidade que fazem o jogo se transformar em uma experiência muito mais casual e divertida, fazendo com que ele se torne um SUPER POSITIVO que todo fã de roguelikes e metroidvanias DEVEM jogar. Entre essas opções pode-se configurar por exemplo para que os mapas, que são aleatórios a cada run, já venham com o mini mapa todo liberado, o que ajuda o jogador a se localizar no caos; é possível também habilitar check points entre as fases da run, para caso morrer em alguma fase difícil ou boss, não precise recomeçar o jogo inteiro zerado e perder tempo até conseguir chegar novamente ao ponto da morte; também existem muitas opções de acessibilidade visual para ajudar a destacar inimigos, caminhos secretos, ataques dos monstros e etc, o que ajuda demais pessoas com dificuldades visuais, tipo eu aqui que tenho 4 graus de miopia. Tudo isso sem desabilitar a possibilidade de pegar as conquistas e sendo viável platinar o jogo usando esses auxílios.

Por fim, o jogo possui um DLC muito divertido em collab com Castlevania colocando personagens, armas, bosses, locais e músicas do Castlevania SotN que dão aquele afago na nostalgia de quem jogou um dos melhores games da era do PS1.
Posted 6 July.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
20 people found this review helpful
3 people found this review funny
56.7 hrs on record (32.4 hrs at review time)
DISCLAIMER: análise longa e sincera de alguém que acha que esse jogo foi massacrado injustamente no seu lançamento. Pegue um lanche para acompanhar.

Sou um grande fã de jogos survival horror desde o lançamento do Resident Evil 1 de PS1 em 1996. Desde então, joguei quase tudo que surgiu do gênero nesses quase 30 anos que se passaram e nas inúmeras fases de altos e baixos em que os jogos de horror de sobrevivência sofreram. O gênero estava em decadência a muitos anos, apenas com The Last of Us exclusivo no Playstation e a franquia Resident Evil lançando algo no PC alterando entre jogo bom e jogo ruim, variando qual é o bom e qual é o ruim de acordo com o gosto pessoal de cada fã, sem outras franquias consagradas lançando nada e nem mesmos IPs novas surgindo para sanar a vontade de joguinho de matar zumbi. Até que, depois de muitos anos de abandono do survival horror, no período entre o final de 2022 e o final de 2024, aconteceu um surto de delírio coletivo na indústria e, por coincidência ou não, houve um revival do gênero com inúmeros lançamentos, trazendo franquias novas, como também, muita coisa antiga de volta para a prateleira.

The Callisto Protocol foi o jogo que abriu esse surto de revival ao final de 2022, seguido depois por Dead Space Remake, Resident Evil 4 Remake, Alan Wake 2, o remake de The Last of Us para PC, um reboot de Alone in the Dark e finalizando com o Remake de Silent Hill 2, entre outros títulos menores que não vou lembrar aqui. Teve um lançamento conturbado, avaliações muito negativas, muitas reclamações a respeito de otimização e desempenho, mas será se o jogo é tão ruim assim mesmo ou é um jogo injustiçado?

O jogo é nitidamente inspirado na franquia Dead Space, com temática de terror espacial, HUD limpo onde as informações de vida, munição e poderes do personagem ficam no próprio boneco, equipamento de gravidade para manipular itens e inimigos, e talvez as semelhantes parem por aqui, porque de resto ele é um jogo muito diferente.

Ele possui gráficos mais bonitos que o Dead Space Remake, realmente parece um jogo de nova geração - enquanto o concorrente ainda parece um jogo de geração passada polido para a atual - tem cenários mais detalhados, melhores animações dos personagens entre movimentação, uso de itens, interação com itens e cenários. Também possui um combate mais coreografado, mais bonito e com animações melhores, seja no combate de tiro ou no corpo a corpo.

Dead Space Remake segue um modelo de survival horror clássico com backtracking, onde existe um cenário livre, que é uma nave, para se explorar com locais inacessível na primeira vez que o jogador passa por eles, sendo necessário adquirir algum item ou habilidade mais para frente no jogo e depois retornar a esses locais antes bloqueados para dar continuidade ao jogo. Possui um mapa para o jogador poder consultar quais locais já visitou ou não, como também um sistema que traça uma linha no chão mostrando o caminho até a sala objetivo para o jogador não se perder no cenário repetitivo que é natural de uma nave colonial. Esse estilo mais livre é o meu preferido, mas confesso que no Dead Space Remake certas vezes ficou chato porque não existe muitos motivos e recompensas para voltar e explorar tudo. O jogo também possui safe rooms com maquininha de save onde o jogador precisa ir lá pessoalmente salvar, fazer upgrade nos equipamentos com o loot que vai se pegando e gerenciar o inventário e baú. Nesse sentido, o Dead Space Remake é um jogo muito semelhante ao o que Resident Evil 2 Remake nos entrega.

Já The Callisto Protocol é um jogo de ação linear com elementos de survival horror. Ele é mais semelhante ao modelo apresentado em The Last of Us, onde a história é linear, não há liberdade para ficar voltando em locais que já focam explorados em partes anteriores do jogo, mas ainda assim o jogador vai encontrando um pouco de loot pela jornada e de tempos em tempos acaba encontrando uma mesa de trabalho para fazer upgrades nas armas e equipamentos. Os saves são feitos através de checkpoints, e não manualmente pelo jogador na máquina de save. Não possui mapa para olhar porque não se fica voltando em nada, mas, apesar de linear, as vezes possui algumas coisas de cenário para resolver como forma de poder avançar para a próxima parte. O foco inteiro é na história, com poucas distrações relacionadas a exploração. Como eu acredito que não deve existir ninguém no mundo que tenha a cara de pau de dizer que The Last of Us é um jogo ruim só por ser linear, acredito também que não é justo condenar The Callisto Protocol pelo mesmo motivo, basta o jogador saber regular as expectativas e saber que são jogos com temáticas parecidas, mas propostas diferentes.

Em relação aos problemas de desempenho eu não tive nenhum. Só fui jogar cerca de 1 ano e meio depois do lançamento, em 1080p, RTX desligado, iluminação e sombras volumétricas no médio e todo o resto no máximo. Nessa configuração o jogo ficou lindo e manteve sempre o FPS acima dos 100 em locais mais tranquilos e acima dos 80 em locais com muita partícula e volumetria na tela. Meu hardware é Ryzen 7 5700x, RX 6700XT, 32gb de RAM e SSD sata normal. Acredito fortemente que pelo menos metade de todas as avaliações negativas por causa de desempenho que o jogo sofreu no lançamento possam ter vindas de gente com hardware inadequado, gente querendo forçar RTX (que é um câncer no desempenho) em setup que não suporta e até mesmo gente instalando o jogo naquele HDD antigão.

A única coisa que me incomodou durante todo o gameplay é a quantidade exagerada de paredezinhas apertadas e dutos de ventilação que o personagem precisa passar para mascarar o loading das próximas áreas. Existem partes absurdas onde se passa por uma paredinha, dá 5 passos e precisa passar por outra paredinha. Um verdadeiro paredinha simulator. Acredito que isso ocorre porque o jogo foi lançado nos consoles para a geração antiga e para nova (PS4/XONE e PS5/XSeries respectivamente), e como a geração antiga de consoles não possui SSD, tiveram que exagerar nos loadings mascarados por causa da velocidade lenta de carregamento da geração passada. Muito provavelmente esse jogo seria muito melhor nesse aspecto caso fosse lançado apenas para a nova geração.

Na média geral o jogo é muito bom, obviamente não vale o preço cheio – raras exceções valem – mas podem comprar com tranquilidade quando estiver ali pela faixa dos 50 a 60 reais na versão Deluxe que vem os DLCs juntos. O jogo base é vacilão e deixa um final aberto, mostrando a real conclusão da história só no DLC.

Muito obrigado para quem acompanhou até aqui. Fim da palestra.
Posted 5 July.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
2 people found this review helpful
1 person found this review funny
2.1 hrs on record (0.1 hrs at review time)
Grande franquia
Posted 22 May.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
22 people found this review helpful
2 people found this review funny
116.2 hrs on record (107.2 hrs at review time)
Esse jogo é uma obra de arte. Mas, caso você não se importe com histórias em jogos ou seja um pedestre umbralino gen Z que não aguenta sem surtar fazer 2 missões sem ver um numerozinho pular na tela para ter a sensação de que está progredindo alguma coisa na sua vida medíocre, fique longe desse jogo pois ele não é para você.
Posted 8 April.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
14 people found this review helpful
38.3 hrs on record (19.2 hrs at review time)
Delícia de jogo e um remake extremamente bem feito, todas as mudanças feitas em relação ao original melhoraram em muito a experiêcnia. 17 horas foram o suficiente para zerar a primeira run com bastante calma, explorando tudo e não deixando nada para trás. Esse jogo é uma prova de que o jogo não precisa ter um mapa enorme, uma campanha infinita de 70 horas e um mundo aberto para ser bom, basta apenas ter um mapa explorável durante todo o jogo com bons elementos de backtraking que a diversão é tão boa quanto, as vezes até mesmo melhor.
Tive um problema técnico que aconteceu várias vezes onde o jogo bugava o carregamento de áreas novas, tipo ao abrir a porta para ir para uma área nova e a porta não abria, ficando em um loading infinito, mas com eu podendo ainda andar com o personagem na área já carregada, só não carregando a nova mesmo. Não sei se isso é problema geral do jogo, se é compatibilidade com meu hardware que é inteiro AMD, se é algum problema com minha versão do Windows ou o quê, mas esse problema foi bem chato e aconteceu umas 10 vezes durante todas essas 17 horas da primeira run da campanha, sendo necessário fechar o jogo e abrir novamente para resolver. Foi o único problema sério com o jogo, atrapalhou um pouco a imersão, mas valeu a pena pagar os 20 conto de EA Play por um mês por esse jogo.
Posted 10 March.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
< 1  2  3  4  5 >
Showing 1-10 of 50 entries