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esse jogo mudou a minha vida.

muito bom, um diamante no mundo dos JRPGs.

Não sou muito fã de Metroidvania, mas Hollow Knight foi um jogo que me surpreendeu em todos os aspectos possíveis.
10/10: O jogo é uma obra prima, ele é bom em tudo o que ele faz, a proposta é bem feita, a história é muito bem contada através de lutas, diálogos ou o que quer que seja, para quem gosta de platinar jogos, hollow knight é um oponente a altura, o fator replay dele tbm é muito bom, mesmo depois de zerar o jogo, você ainda vai ter coisa pra fazer, se você nunca jogou um Metroidvania, comece por Hollow Knight.
Como eu disse antes, Metroidvania sempre me atraiu, mas nunca me deu a vontade de jogar que eu precisava pra comprar um jogo, mas Hollow Knight parecia diferente, tanta gente falando bem me deu uma necessidade de ver se era tudo o que falavam, e no fim das contas, é tudo o que falam mesmo.

O combate do jogo é simples no começo e ao longo do jogo, o combate muda e as mecânicas dos inimigos mudam, o que dar um ar de renovação na gameplay, os bosses são bem interessantes e possuem mecânicas ótimas, para quem gosta de conquistas e platinar jogos, o Hollow Knight é recheado de conteúdo além da história principal.

A história de Hollow Knight é uma narrativa bem minusciosa, ninguém vai chegar para você e dizer "somos assim porque isso e aquilo", a história não é contada apenas através de diálogos (muito bem feitos) mas o cenário, os inimigos e bosses também contam histórias, isso foi o que me ganhou, afinal, quem não gosta de uma história bem contada? Além disso, conforme você explora o mundo, você encontra itens como amuletos e outros colecionáveis que TAMBÉM contam histórias, tudo tem um contexto e tem motivo para estar onde está.

Um bom tutorial é aquele que você não se lembra dele, e em Hollow Knight, você com certeza não vai lembrar de um tutorial sequer, bom, talvez de um ou outro, mas não de todos, as mecânicas são ensinadas intuitivamente e você nem percebe. O jogo te dá a liberdade de jogar o jogo como você quiser com os amuletos, o que eu não vou falar muito sobre porque pode ser spoiler, mas você não precisa jogar da mesma forma sempre, só depende do seu conforto. Os bosses são muito bem feitos, obviamente uns mais difíceis do que outros, mas únicos da forma deles, sempre que você morre pra um boss, você aprende algo (ou pelo menos deveria) sobre ele e você aprendeu sobre o boss sem nenhuma palavra ou dica.

Cada região em Hollow Knight tem uma ambientação específica que, graças a trilha sonora, consegue te deixar imerso e apresentar uma história através da música, no geral, as trilhas sonoras são melancólicas por causa da história, as trilhas sonoras dos bosses são de maioria bem marcantes, te dando um gás a mais para lutar com eles.

Comprem esse jogo, joguem, se frustrem, comemorem e zerem esse jogo, valeu muito a pena, ele merece todo o reconhecimento que tem hoje e assim como todos os fãs, aguardarei o Silksong lançar (talvez eu já tenha netos quando isso acontecer).

Eu não sou de jogar jogos com história e gameplay linear, mas Hellblade me chamou a atenção e valeu apena cada centavo.

Esse jogo é uma obra de arte, a gameplay do jogo não é enjoativa e o jogo consegue trabalhar bem com as três propostas que eles dão: história, puzzle e combate. A história é imersiva e é praticamente impossível você não gostar da Senua, ela só quer uma vida melhor assim como a gente. Os puzzles são divertidos e precisam de certas malandragens pra entender como funcionam, eu diria que é a parte mais difícil do jogo, mas também é a mais divertida. o combate é fácil de entender e as mecânicas vão se mostrando a tona aos poucos, os inimigos mudam e eventualmente as mecânicas de matar eles também, vale muito a pena comprar.

História: 10/10
A jornada de Senua é envolvente e fica explícita desde o início, ela precisa ir para Helheim e resgatar Dillion, seu amor que morreu, durante o jogo o desenvolvimento da Senua é nítido e muito bem feito, os eventos dentro do jogo mudam a percepção dela sobre o mundo místico da mitologia nórdica/celta, onde os desenvolvedores tiveram um ótimo trabalho ao misturar a gameplay com a narrativa bem construída.

Gameplay: 7/10
A gameplay do jogo não é o forte desse jogo, mas definitivamente foi planejado para ser dessa forma e eis o porquê: Tanto os puzzles quanto os combates não são enjoativos, eles intercalam muito bem entre calmaria e tensão de uma forma que você não vai enjoar nem de um e nem de outro, fora que ambos estão sempre se renovando, tanto quanto mecânicas novas de puzzles quanto inimigos diferentes no combate (admito que tomei apavoro muitas vezes no combate), fora que a mecânica da escuridão tomar o braço de Senua e se você morrer demais, o jogo RESETA causa uma emergência extremamente imersiva que faz você sentir na pele o que a Senua sente, que você não pode falhar nessa jornada.
SPOILER DO FINAL
O que é uma grande mentira

ÁUDIO/MÚSICA: 11/10
O Design de Áudio desse jogo está de parabéns, se tem uma coisa que esse jogo se diferencia dos outros é a experiência auditiva, NÃO JOGUE O JOGO SEM SOM EM HIPÓTESE ALGUMA. As vozes na cabeça de Senua te incomodam até certo ponto, afinal isso faz parte da personagem, o que acaba eventualmente causando um pouco de empatia sobre Senua, PORÉM, as vozes te ajudam ao longo da gameplay, elas avisam se tem algum inimigo fora do campo de visão, se algum puzzle está perto de ser resolvido e até mesmo te fala quando que um inimigo está próximo da morte, mais uma vez, eles conseguiram misturar a história com a gameplay e tornar uma ferramenta extremamente necessária.
A trilha sonora do jogo também merece holofote, apesar de muitas ocasiões não terem música, quando começa alguma luta marcante é garantido que a música seja ótima, uma energia cresce em você conforme os tambores vão ficando mais intensos e ela acaba te conduzindo junto com a história com uma narrativa sensacional assim como mencionado acima.

GAME DESIGN: 10/10
Existem tantos detalhes sutis nesse jogo que é difícil dizer qual foi meu favorito, mas você é guiado pelo jogo inconscientemente com esses detalhes, como manchas, luzes e vários outros aspectos que fazem você não se perder (o que eu acho extremamente interessante para ser sincero), o combate sempre tem um desafio novo, um inimigo que você não mata apenas spammando o botão de ataque.

RESUMO DA ÓPERA: 10/10
Esse jogo foi uma experiência incrível e eu não acredito que comprei ele mais barato que um cacho de banana, todo reconhecimento que esse jogo tem é pouco, deu pra ver que Hellblade foi feito com amor e carinho de sobra, uma equipe muito talentosa que decidiu trazer um assunto muito delicado que é a esquizofrenia, e falaram disso de uma forma nada romantizada e realista, estou ansioso para um dia jogar o segundo jogo.

COMENTÁRIOS ADICIONAIS
O jogo tem algumas quedas de FPS que influenciaram um pouco na gameplay, como em algumas lutas específicas, mas é só diminuir os gráficos que resolve.
Eu não sou muito chegado a cultura nórdica, mas os devs com certeza fizeram um ótimo trabalho com a ambientação e narrativa da história com elementos da cultura.
A luta contra o Surtr é a minha favorita, foi ali que eu percebi que o jogo já tinha me ganhado faz tempo.
A provação da escuridão me deu um medo genuíno, é a minha parte favorita do jogo, foi assustador.
A Esquizofrenia da Senua é tratada de uma forma muito realista e nada romantizada, apesar de ser um jogo, você não vai chegar e falar "caramba ela é literalmente eu" e sim pensar "ainda bem que eu não sou ela", eles estudaram a fundo sobre o tópico para não cometerem nenhum erro, pois um erro desses em um jogo de sucesso pode alavancar a muitos preconceitos, o que já aconteceu antes em alguns jogos.

Conheço essa franquia desde que eu me conheço por gente e mesmo o jogo sendo de + ou - 2000, ele ainda me impressionou.

Gráficos: 7,5/10, eu entendo que na época os gráficos eram limitados, mas os personagens fazem umas caras e bocas engraçadas nas cutscenes, fora isso, o jogo é bem bonito.

Gameplay: 9,5/10, Se tem uma coisa que a ubisoft sabe fazer, é sistema de parkour, eu joguei todos os Assassin's Creed até o III, e o parkour desse jogo não fica atrás dos jogos mais atuais, o Level Design do mapa também é impressionante, o mapa é fluido e raramente você se perde no que tem que fazer, só não dou 10/10 porque teve alguns poucos bugs que atrapalharam a gameplay, mas a ubisoft é péssima em portar jogos para a steam.

História: 10/10, Sem spoilers, a história do jogo é fácil de entender e ainda consegue te impressionar, parabéns aos envolvidos.

Qualquer um que gosta de jogos de parkour deveria jogar essa obra prima, apesar dos comandos no controle serem bem confusos, RECOMENDO.

Esse jogo é uma carta de amor pra quem gosta de RPG de mesa, as referências dão um flavour a mais nesse jogo, dá pra perceber que ele é feito não só com competência, mas com muito carinho.

História: 8/10, Não é uma história difícil de entender e muito menos tediante, você consegue jogar o jogo pulando a maioria dos diálogos, ela é bem divertida e engraçada, cheguei a soltar um arzinho do nariz muitas vezes.

Gráficos: 10/10, Sou fã de pixel arts e esses caras mandaram muito bem, pixel arts extremamente detalhadas e bem feitas, pra quem gosta de gráficos retrô, isso aqui vai ser uma belezinha.

Trilha sonora: 9/10, Apesar das trilhas sonoras serem muito bem feitas e características, acho que poderia um pouco mais, mas fora isso, é sensasional (principalmente a dos créditos depois de terminar a história principal).

Gameplay: 10/10, Conforme você vai liberando mais classes pra jogar, o jogo começa a te dar uma variedade maior do que já tem, existem várias funcionalidades pra cada classe e a build do seu grupo vai depender inteiramente de você, focar em evoluir habilidades, combinar itens para otimizar os personagens, assim como num RPG de mesa mesmo.

Conteúdo: 10/10, tem MUITA, mas mUITA coisa pra fazer, sério, esse jogo me surpreendeu, começando pelo sistema de crafting que é intuitivo e te instiga a farmar alguns itens (mas não é obrigatório na maioria das vezes), as dungeons sempre são diferentes e elas são bem diversas, apesar de terem o mesmo intuito (matar monstros).

RESUMO DA ÓPERA
9,4/10, eu fico muito triste por esse jogo não ter o reconhecimento que merece, tem muito conteúdo no final do jogo principalmente se você comprar a DLC, esse jogo mistura muita referências e piadas com o genérico que dão um ótimo alívio cômico no jogo, vale muito a pena jogar pra aqueles que curtem RPG de turno.

Eu prometi pra mim mesmo que eu ia esperar pegar 100 horas do jogo pra poder fazer essa review e apesar de eu ter ficado me remoendo por isso, valeu a pena esperar.

Eu sempre fui fã de jogos pós-apocalípticos como DayZ, Unturned, No More Room in Hell, Left 4 Dead, entre outras obras fora dos jogos. Tive meu primeiro contato com esse jogo assistindo o Bruno Rataque, que instantaneamente me deu vontade de jogar, a premissa do jogo parecia ser boa, um jogo de sobrevivência extremamente realista onde todo cuidado é pouco, e meus amigos, o jogo superou todas as minhas expectativas.

Apesar da minha Máquina de Combate ter menos do que os requisitos mínimos para o jogo, eu consegui jogar com alguns problemas (que não eram do jogo, e sim da minha Máquina de Combate), eu havia combinado de comprar esse jogo com um amigo meu, então jogamos algumas horas juntos e fomos aos poucos entendendo como as coisas funcionam, porém, o horário dele era apertado, então jogávamos muito pouco, porém, aos poucos eu fui convencendo mais pessoas de jogar comigo, pois depois que eu comecei a jogar no singleplayer, eu descobri que The Sims de Zumbi (Project Zomboid) tinha muito mais conteúdo que eu imaginava.

Gráficos 8/10: Eu sou muito fã de gráficos retrô e mesmo o jogo ter sido lançado recentemente, os gráficos te dão uma pegada bem anos 2010, que me atraiu a primeira vista, porém, apesar dos gráficos serem desse formato, eles não são feios ou defeituosos, muito pelo contrário.
A HUD do jogo é bem simples, de uma forma bem estranha você acaba simpatizando com o hud, você só precisa se organizar para a tela não ficar poluída.

Gameplay 15/10: Eu tenho 102 horas de jogo no momento dessa análise, e eu tenho certeza absoluta, que eu não sei nem da metade do jogo ainda, existem muitos estilos de jogatina dentro do the sims de zumbi, você pode ser carpinteiro, eletricista, cozinheiro, fazendeiro, entre outros, e todo estilo de gameplay possui seus pros e contras, então caso você enjoe do estilo pacifista de um fazendeiro, você pode se tornar um mestre de armas cortantes ou um pescador em uma região pacata.
O conceito de jogo hiperrealista de sobrevivência onde você precisa cuidar de si mesmo é uma idéia que pode ser muito difícil de se por em um jogo se não for bem trabalhada, mas com certeza, The sims de Zumbi fez isso muito bem, nada nesse jogo é roubado ou bugado, é tudo fruto do seu esforço, sorte e atenção.
São tantas coisas que você pode fazer dentro do jogo, que se você for um jogador que gosta de explorar (que é um dos principais focos do jogo), você vai passar horas e horas só pra poder aprender como as coisas funcionam, as possibilidades são quase infinitas.

Conteúdo 10/10: Você nunca vai ficar entediado, NUNCA, como eu disse acima, existem muitas vertentes da qual você pode seguir, além disso, existe o sistema de Traços, assim como no jogo The Sims mesmo, Corajoso, Hemofóbico, Obeso, Gracioso, tem muitos, muitos mesmo. Tudo nesse jogo importa, a roupa que você veste, o clima local, o peso que você carrega na mochila, tudo mesmo, você consegue ficar extremamente imerso no jogo pois a grande maioria das coisas do jogo se assemelham a realidade, com excessão do som de jumpscare que os zumbis te dão, já perdi as contas de quantos sustos eu já levei por causa deles.
Provavelmente você pode estar se perguntando "poxa kebab mas só tem essa coisa de sobreviver e é isso? que broxa, nunca comprarei tal jogo" É AI QUE VOCÊ SE ENGANA, existem diversos modos de jogo como o modo história, que conta a história de uma família durante o início do apocalipse, entre muitos e muitos outros, além do fato de que quase 100% do jogo pode ser modificável sem mods, apenas configurando o mundo, como buffar os zumbis ou diminuir a temperatura média do local, que abre muitas brechas para o multiplayer.
Existem também muitos mods sendo feitos, tanto pra preencher algumas coisas como uma variedade maior de armas e carros específicos, e eu acredito que a comunidade tem um potencial gigante para brincar com o jogo a vontade.
Pra você ter noção, você pode lançar o calvão de cria, se maquiar igual ao joker 2019 e fazer warpaints na cara, esse jogo tem muita coisa por pura estética como pintar paredes visuais diversos, mas isso com certeza traz uma imersão gigantesca, principalmente pra quem joga no multiplayer.

Multiplayer 8/10: O Multiplayer com servidor não-dedicado foi o que eu mais joguei, um amigo abria o mundo e eu entrava pra jogar casualmente (quem der host no server PRECISA ter pelo menos uma Máquina de Combate boa), porém, existem alguns defeitos gráficos como um jogador ficar invisível, estar em um local onde não está e acho que só, não é frequente, eu diria que é até raro, mas não atrapalha a gameplay de forma alguma. Como eu havia dito anteriormente, os servidores multiplayer conseguem brincar bastante no quesito de personalização do mundo, alguns servidores dedicado ao RP podem começar a surgir em um futuro não muito distante (se já não existem), um servidor full pvp onde não há zumbis ou uma sobrevivência mais hardcore buffando os zumbis e obrigando os jogadores a se aliarem e traírem, são muitas idéias sendo postas em prática já, não há muito do que se falar de negativo ou positivo além dessas coisas.
Esqueci do fato de que no jogo existem animações como acenar, se render, bater palma, onde é possível fazer um roleplay bem maneiro e manter a imersão do multiplayer, além de que, o jogo tem chat de voz realista, onde você pode atrair zumbis com seu mic.

Mapa Enorme/10: Ele é muito, mas muito grande MESMO, talvez tenha um tamanho comparado ao mapa de GTA San Andreas, ele é bem diverso e traz tanto trilhas na floresta quanto o inferno que é estar em Louisville, fora que a distribuição de zumbis é muito bem feita, mas, você pode alterar isso ao criar seu mundo também. Existem quatro cenários dentro do jogo e que, apesar de serem ambientes urbanos, eles trazem vibes diferentes entre eles.

Trilha Sonora 9/10: O áudio inteiro do jogo em si é muito bem feito, todos os sons são bem característicos que são facilmente decorados, já que você irá se guiar muitas vezes pelo som a sua volta. As músicas do jogo são ótimas, as mais intensas te dá uma sensação de um real apocalipse, enquanto as músicas ambiente mais calmas, dão uma sensação calma e ao mesmo tempo desolada, te deixa bastante imerso e as músicas não são enjoativas, apesar de serem poucas, mas da pra perceber que eles vão adicionando mais a cada patch do jogo.

Por experiência própria, eu sei que eu não sei de tudo do jogo, não joguei muito tempo em servidores dedicados, mas consumo muito conteúdo do jogo nas redes sociais e a comunidade é bem daora, eu como um entusiasta de jogos de sobrevivência/mundo aberto tenho vontade de jogar ele todos os dias, porque eu tenho a garantia de que ainda vai demorar muito para eu saber tudo que é possível no the sims de zumbi (project zomboid).

RESUMO DA ÓPERA: 11/10, eu sou bem pão duro, então esperei o jogo entrar na promoção pra comprar, você vai se divertir no singleplayer, multiplayer, da forma que for, eu recomendo para qualquer ser humano com um QI melhor que o de uma cadeira, vale muito a pena, vocês não irão se arrepender, E PROCUREM O HOMEM QUE ESTAVA TRADUZINDO O JOGO EM PT-BR, SÓ METADE DO JOGO ESTÁ TRADUZIDO, ADORO COMER UMA SOPA DE FRANGO AND VEGETABLES.

Com certeza um dos jogos já feitos pela humanidade, foram as 5 horas mais bem gastas jogando alguma coisa na steam, eu literalmente não vi um defeito se quer no jogo, mas vamos pras avaliações particulares:

Gráficos: 10/10, existem poucos jogos no geral que possuem esses gráficos pixelados em Synthwave, e ainda por cima eu estou com um notebook que é literalmente uma torradeira de 2013 e rodou liso e sem travar em nenhum momento da gameplay.

Gameplay: 9/10, Mecânicas simples e úteis como o uso de portas, fora que o jogo te dá algumas dicas genéricas mas muito úteis, não há nada a se reclamar, mas pela minha falta de intelecto eu não consegui aprender a usufruir 100% dessas mecânicas ao meu favor. (sim sou burro como descobriu?)

História: 11/10 (SEM SPOILERS), A narrativa ao longo da gameplay é misteriosa e sutil, mas ao mesmo tempo da pra ter uma pequena noção do que tá acontecendo, mas você nunca sabe de tudo, nos momentos onde tudo parece mais confuso é a hora em que a sua cabeça explode com os plot twists do final.

Itens dentro do jogo: 10/10, O mais icônico do jogo são as máscaras que você coleciona ao longo dos capítulos com cada máscara contendo seu bônus específico e você não sente aquela repetição de bônus, todas elas te dão benefícios únicos (únicos mesmo) pra você jogar o jogo da forma que você quiser e traçar uma estratégia baseada nisso.

Trilha sonora: 10/10, A música é provavelmente a coisa mais importante na hora de trazer a ambientação independente do jogo e não foi diferente com Hotline Miami, o ritmo acelerado da trilha sonora te contamina e você começa a jogar no ritmo da música quando você menos percebe, eu perdi as contas de quantas vezes eu atirava/atacava alguém no ritmo sem eu notar e se tiver uma playlist da soundtrack inteira, pode ter certeza que eu vou ouvir ela inteira de novo.

Conclusão final para aqueles que odeiam ler: 11/10, vender minhas skins do CS pra comprar esse jogo foi a melhor coisa que eu fiz com elas, QUALQUER pessoa que têm um dinheirinho sobrando deveria comprar Hotline Miami, quando eu comprar o 2 eu faço a análise dele também.

Mesmo não comprando as DLCs, é possível se divertir, até porque o jogo tem rotação de mapas gratuitos, mas o jogo é muito bem feito, apesar de eu ter perdido muitas amizades temporariamente.

Jogabilidade: Não há muito o que falar, eu sou acostumado a jogar a versão abrasileirada do jogo "WAR", mas as regras são parecidas e mesmo assim é bem divertido.

Gráficos: os gráficos são muito bem feitos e simples, roda em qualquer PC e é muito bem renderizado.

Resumo da Análise: 9/10, poderia ter mais mapas de graça, mas fora isso da pra se divertir por horas.

Como sempre a Valve não decepciona, apesar deles reciclarem os gráficos dos outros jogos (half-life engine e etc) eles conseguem ambientalizar o jogo exatamente do jeito que eles planejam, é nítido a ambientação de cada mapa e você consegue ficar imerso dentro do jogo.

Personagens: Você joga com duas partys dentro do jogo, os da campanha do primeiro jogo e os do jogo atual, e todos eles são extremamente carismáticos e é perceptível só de ouvir as frases deles dentro do jogo, não há nada que seja forçado por marketing ou promoção, você sente que eles não são só personagens vazios, eles possuem personalidade e é perceptível só em frases curtas no jogo.

História: A história do jogo é bem rasa e clássica, mas é muito boa e divertida, nada a reclamar.

Gameplay: muito intuitiva, não exige de mecanicas complicadas além do clássico jogo de tiro, tem muitos modos que você pode jogar por horas seja com os amigos ou em uma sala aleatória e a campanha não enjoa nunca.

Resumo da ópera: 10/10, Left 4 Dead é a prova viva de que o jogo não precisa ser complexo para ser bom, mas se for pra jogar, combina com os amigos pra comprarem junto, fica muito mais divertido.