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Something in The Way

Um jogo feito com esmero. Bastam apenas alguns minutos em Hogwarts para perceber o cuidado excepcional na recriação de um dos castelos mais icônicos da fantasia, tornando a ambientação verdadeiramente mágica (sem trocadilhos). Estudar em Hogwarts, explorar a Floresta Proibida à noite ou até mesmo saborear uma cerveja amanteigada em Hogsmeade é a realização de um sonho para os fãs de Harry Potter.

No geral, é um ótimo jogo. O enredo é competente, a trilha sonora é apropriada e as ambientações são fantásticas. No entanto, o que realmente se destaca, em minha opinião, é o combate. Sendo uma marca registrada da franquia Devil May Cry, o estilo de combate hack and slash sempre foi frenético, visualmente impressionante e recompensador. Neste reboot, ele não fica para trás. Ao longo do jogo, Dante adquire um vasto arsenal de armas que podem ser combinadas para executar combos cada vez mais elaborados e brutais, culminando no ranking atribuído ao final de cada fase. Apesar de a franquia já contar com jogos memoráveis, como fã, também gostei deste.

As mecânicas de combate são incrivelmente satisfatórias, e a trilha sonora é impecável. Para mim, o ponto alto do jogo é a direção de arte, especialmente os chefes das fases, que são únicos e memoráveis. A atmosfera tem um toque lúdico e quase mágico, tornando a experiência ainda mais envolvente. A "Voz", personificada pelo personagem com a cabeça de coelho roxo, contribui significativamente para a imersão; mesmo com poucas falas, cada diálogo parece cuidadosamente colocado, aumentando o impacto e a profundidade dessa experiência, que é, por si só, magnífica.

A trilha sonora e a ambientação desse jogo são simplesmente incríveis.
Me peguei varias vezes parado olhando as paisagens e imaginando a vida que um dia ali estivera.
Um dos melhores jogos pra achar um lugar confortável, pegar o controle e simplesmente sentir.

Uma das melhores histórias do Homem-Morcego. O arsenal de equipamentos que o Batman possui torna tanto o combate quanto a solução de puzzles extremamente satisfatórios.
E também não podia deixar de falar sobre o que, para mim, é o verdadeiro personagem principal do jogo: Arkham City. A pequena parcela de Gotham é uma das áreas mais características e imersivas que já vi em jogos.
Um jogo maravilhoso, que influenciou e ainda influencia muito do que é lançado até hoje.
Um verdadeiro clássico.

Um jogo com muita personalidade,
bons diálogos,
bons personagens,
boa mecânica de jogo.
Ele é muito divertido e consegue tirar um ótimo proveito da nostalgia que sinto por jogos de ps2 onde tudo que eu tinha que fazer era ligar o console, pegar um controle no qual os analógicos já não funcionavam direito, sentar no sofá sem me importar com o que estava acontecendo no mundo e me divertir com um simples jogo eletrônico.

Ir do ponto A ao B traçando estratégias para ser o mais rápido possível.
O jogo é maravilhoso e entrega tudo que se propõe, tento uma boa curva de aprendizado e desafios satisfatórios de se completar.

Percebo agora que os monstros nunca estiveram debaixo da minha cama, mas sim na minha cabeça.

A ideia de que a personagem principal não luta em si mas sim seus ''summons'' me chamou muito atenção e acabei dando uma chance.
E acabei encontrando mais uma obra de arte.
Os gráficos desse jogo são simplesmente lindos a ponto de ter momentos que simplesmente andava por ai observando e escutando a trilha sonora q é simplesmente perfeita para esse jogo a um ponto em que volta e meia eu coloco no spotify pra escutar.
A historia que eu não esperava muito, é bem interessante fazendo com que eu lesse todas as cartas que eu encontrei e esperasse ansiosamente pela próxima.
O design dos inimigos, em especial os bosses principais, são impecáveis e memoráveis.
Recomendo para todos, em especial, os que gostam de ambiência dark fantasy.