Análises recentes de saulo_ribeiro

Resident Evil 2 Remake é um jogo de survival horror desenvolvido pela Capcom e lançado em 2019 para PlayStation 4, Xbox One e PC.

Ele é uma reimaginação do clássico jogo de 1998 com o mesmo nome, mas com gráficos e jogabilidade atualizados para a nova geração de consoles.

Os gráficos do Resident Evil 2 Remake são de tirar o fôlego. A atmosfera sombria e opressiva da cidade de Raccoon City é criada com uma atenção incrível aos detalhes. Os ambientes são ricamente detalhados, e os personagens são incrivelmente realistas. Os efeitos de iluminação e partículas contribuem para a atmosfera geral do jogo, e a adição de cutscenes em tempo real tornam a experiência ainda mais imersiva.

A jogabilidade do Resident Evil 2 Remake é refinada e moderna. O jogo apresenta uma perspectiva em terceira pessoa, e o jogador deve sobreviver a hordas de zumbis e outras criaturas mortas-vivas enquanto explora a cidade e suas várias instalações. O jogo utiliza um sistema de inventário limitado, o que significa que o jogador deve gerenciar cuidadosamente seus recursos, escolhendo quais armas e itens eles devem carregar consigo. O jogo também apresenta quebra-cabeças desafiadores que devem ser resolvidos para progredir.

A história de Resident Evil 2 Remake segue os personagens Leon S. Kennedy e Claire Redfield, que estão presos em Raccoon City durante um surto de zumbis. O jogador pode escolher jogar como Leon ou Claire, cada um com sua própria campanha, que se entrelaçam em vários pontos da história.

Leon é um policial novato que acaba de chegar em Raccoon City para seu primeiro dia de trabalho, enquanto Claire é uma estudante universitária que está procurando por seu irmão desaparecido, Chris Redfield, que é um personagem da série Resident Evil original. Ao longo do jogo, os jogadores descobrem mais sobre os personagens e suas motivações enquanto lutam para sobreviver e escapar da cidade.

Além disso, o jogo apresenta outros personagens memoráveis, como Ada Wong e Sherry Birkin. Ada é uma espiã que trabalha para uma organização misteriosa, enquanto Sherry é a filha de um cientista que está ligado ao surto de zumbis em Raccoon City. A interação entre esses personagens e suas histórias adiciona uma camada adicional de profundidade e intriga ao jogo.

Em conclusão, Resident Evil 2 Remake é uma obra-prima do gênero de survival horror. Seus gráficos impressionantes, jogabilidade desafiadora e histórias dos personagens bem construídas criam uma experiência emocionante e aterrorizante que é uma obrigação para os fãs da série e do gênero em geral.

Quando BioHazard foi lançado no Japão em 1996 para o PlayStation, o jogo foi um sucesso instantâneo.

Quando foi lançado nos EUA como Resident Evil, o impacto foi o mesmo. E anos depois do lançamento da versão original, a empresa reinventa o primeiro episódio, trazendo aos jogares uma incrível e imersiva experiência de jogo.

A primeira, e mais óbvia, mudança é no visual. Cada centímetro da mansão foi remodelado em extremo detalhe, em alta resolução, com um incrível sistema de luz e sombra e novas animações que dão vida ao tétrico ambiente.

O espírito da série continua intacto: você explora a enorme mansão com pouca munição, lutando contra monstros em situações enervantes e, em diversas ocasiões, leva sustos com aparições repentinas de criaturas entrando pelas janelas. Até o sistema de controle permanece basicamente inalterado (as inovações de Nemesis foram adicionadas, como a virada rápida). Mas isso não quer dizer que só os gráficos mudaram...

Mostrando seu respeito pelos fãs da série, a empresa conseguiu refinar ainda mais a arte de apavorar o jogador, adicionando algumas pequenas novidades, discretas mudanças e muitas novas áreas na mansão (e não estamos falando de uma salinha ou duas). Quem se lembra do original perceberá que eles realmente se esforçaram para agradar mesmo quem decorou totalmente a primeira aventura.

As diferenças entre os personagens jogáveis, Chris e Jill, parecem mais pronunciadas, especialmente com um novo elemento estratégico: a defesa. Quando um monstro te agarra, você tem a opção de gastar um item especial para impedir que ele te ataque. Além de oferecer mais profundida ao jogo, as animações para essas defesas são... divertidas, para dizer o mínimo (ver um zumbi pipocando depois de levar um choque do taser de Jill ou fazer ele engolir uma bomba de Chris não tem preço).

Mas ainda assim existe muita coisa para te surpreender. Você vai estranhar quando sair e voltar para uma sala e encontrar o mesmo zumbi caído no chão... irá se perguntar por que ele não sumiu como no original.

A única verdadeira fraqueza de Resident Evil é que ele insiste em manter alguns dos velhos defeitos da série. O controle continua problemático, sendo orientado em relação ao personagem, a maldita câmera fixa, e sem suporte para precisão analógica. E o limite de itens continua sendo um inconveniente que mais frustra do que adiciona à jogabilidade.

Se você nunca jogou Resident Evil, pode ter algum problema para se adaptar ao conjunto, mas tem tudo para mergulhar nesse mundo de terror. Mas se você é fã da série, e se lembra muito bem do original, verá que a equipe se desdobrou para fazer com que essa experiência de jogo possa valer cada centavo do seu dinheiro.

Residente Evil é definitivamente minha série favorita de jogos!

Tive a oportunidade e o prazer de jogar RE0 no fantástico Game Cube e desde então sempre que possível eu revisito esse jogo, passando pelo Xbox 360, Playstation 3, 4 e agora no PC.

Lançado originalmente em 2002, o survival ganha vida nova e fica muito mais bonito, principalmente com as novas texturas e efeitos de iluminação.

Resident Evil 0 é o único prólogo aos eventos que se sucederam na mansão de Raccoon City, antes de a equipe Alpha entrar em cena. A trama retrata a novata da S.T.A.R.S. Rebecca Chambers e o fugitivo Billy Coen em uma trama envolvendo a vingança de James Marcus contra a Umbrella.

A atmosfera pesada dos antigos jogos da série lá da época do PS1 está aqui também, mas os sustos, nem tanto. Peca um pouco com o sistema de movimentação arcaico dos jogos originais, mas por outro lado, explica o início da infestação de zumbis em Raccoon, bem como a origem do T-Virus. Com um sistema de cooperação diferente que pode ou não agradar os jogadores, Resident Evil Zero é um bom exemplo de survival horror.

O diferencial de Resident Evil 0 em relação aos demais títulos da série está exatamente na possibilidade de alternar entre cada um desses personagens, além de trazer uma camada a mais de dificuldade, já que a quantidade de itens que cada um deles pode carregar é limitada e cada um conta com características e habilidades próprias.

Um dos grandes chamativos de Resident Evil 0 HD Remaster é a possibilidade de podermos jogar com Wesker, o grande vilão da saga Resident Evil. E o mais doido de tudo é que mesmo com o jogo se passando antes dos acontecimentos do primeiro Resident Evil – afinal, não se chamaria “Zero” a toa -, Wesker é o mesmo de Resident Evil 5.

Isso então, torna a jogabilidade com Wesker bem diferente da que se vê com os personagens regulares de Resident Evil 0, já que o vilão se move com maior facilidade e nem precisa usar armas, somente seus poderes provenientes do vírus.

A série D&D infelizmente até hoje não teve um jogo eletrônico à altura do que o RPG de mesa significa.

Este jogo foi uma boa tentativa, gerou hype entre os jogadores, teve um trailer muito bem desenvolvido, porém ao jogar no day one, foi somente decepção.

Crashes, lags, péssima otimização marcaram o lançamento desse jogo. A Wizards of the Coast lançaram alguns patches remendando o jogo, mas nunca chegou próximo do que o trailer vendeu.... DECEPÇÃO.

A história desse jogo é muito boa e vale a pena ser conhecida. Não vou dar spoiler aqui, mas você pode formar grupos de até quatro heróis, escolhendo entre Drittz, um assassino furtivo e veloz, o rei anão Bruenor, capaz de destroçar seus inimigos com o machado, Wulfgar o bárbaro, que luta com um martelo gigante e a arqueira Catti-brie, que é capaz de lutar à distância.

Houve posterior lançamento de uma DLC, apresentando uma nova personagem, Auralla, uma bruxa capaz de lançar magias e tamém tem um bom desempenho à distância.

Apesar do lançamento conturbado, vale a pena dar uma chance para Dungeons & Dragons Dark Alliance, principalmente após o lançamento da DLC Echoes of the Blood War.

Esta nova DLC oferece muitas correções e melhorias no título, incluindo alterações no áudio do jogo, IA, desempenho, matchmaking e rede, interface do usuário e várias correções de bugs.

Apesar de todos esses contratempos, joguei bastante no Playstation 5 e Xbox One. Agora consegui finalizar também no PC.

A genialidade de George R. R. Martin combinada com a brutalidade da From Software, ainda como bônus um vasto mundo aberto, repleto de desafios. Mistura perfeita. 9/10.

Vários jogadores vem experimentando alguns problemas com performance, tanto no PC quanto nos consoles, infelizmente.

Mesmo assim, o jogo merece ser degustado bem devagar!!!

Esse jogo é perfeito. Difícil dizer algo diferente disso!!!