Gbriel legutóbbi értékelései

- O balanceamento das path actions é muito ruim (você basicamente não tem motivos pra usar a contraparte de uma no lugar da outra, como usar o Buy no lugar do Steal a menos que seja obrigatório).
- O balanceamento dos talents é bem ruim (Primrose e Ophilia não tem um, da Tressa e do Olberic são inúteis, do Therion te desmotiva a tirar ele da party pra evitar backtracking, da H'aanit é muito bom e do Cyrus e do Alfyn são excelentes).
- A falta de interação entre eles fere um pouco na imersão, especialmente porque as interações que existem, os travel banters são muito bons. Nem mesmo tem voice lines nas batalhas de um pro outro, e ressalto isso porque cada personagem tem basicamente uma voice line pra cada skill de cada uma das doze jobs, então adicionar umas dez a mais não aumentaria significativamente em nada.
- As histórias têm suas partes medianas ou ruins (todo o meio da história da Ophilia, três dos quatro bosses dos capítulos do Alfyn, dois bosses dos capítulos da Tressa incluindo o final, entre outros).
- Algumas vozes são de medianas pra ruins também, mais especificamente de alguns personagens secundários e em certos momentos até dos principais.
- A dungeon final é muito boa de uma perspectiva de história, como ela amarra os oito capítulos (mesmo que a falta de interação nela machuque ainda mais). De uma perspectiva de gameplay, ela é horrorosa, te faz passar por mais de 20 minutos toda nova tentativa contra o boss final com lutas fillers que não representam desafio algum. E o boss final é a coisa mais horrorosa e frustrante de qualquer jogo da Square e pode te forçar a fazer mais grind ainda logo no final do jogo (só o boss final daria pra escrever uma crítica à parte).

E por que nada disso importa:

- Um sistema de batalha muito divertido e de certa maneira bem estratégico, que faz até as lutas mais simples não serem só apertar um botão ou usar uma skill multi-target forte. O sistema de Boost & Break, título de um álbum de música do jogo por sinal, sozinho não faz esse jogo ficar entendiante. E complementa nisso um sistema de jobs e equipamentos que dá muita opção de customização e variedade de estratégias. As batalhas (com exceção do boss final horroroso) têm setecentas opções (ou mais) de como enfrentá-las. Praticamente todo NPC do jogo é recrutável, até mesmo os únicos das histórias, quase todos os inimigos são capturáveis, e por aí vai.
- Por falar em álbum, a música absolutamente perfeita, Toda orquestral, com uma variedade de músicas de áreas que refletem muito bem cada uma, com três temas de batalhas normais, cada um representando bem seu momento: o 1, do começo dos capítulos, lembra muito o de outros FFs clássicos, meio aventuresco, o 2 vem numa pegada mais séria e mais única desse jogo, e o 3 tem algo de mais grandioso/de fechamento, que toca nas áreas finais de cada história. Três temas de bosses num geral, um mais sério de novo, o outro mais de "momento decisivo" (esse minha favorita do jogo) e um igual o terceiro de batalha. Um pros quatro bosses dos jobs avançados, o duas pro boss final. Os temas e leitmotivs de cada um dos oito. Como a música transiciona de um dos "For (AlgumaCoisa)" pra Decisive Battle 2 vai ficar queimado no meu cérebro.
- Embora a falta de interação doa e interfira às vezes, as histórias individuais em si são muito boas num geral, possuem vários paralelos entre si, exploram um mesmo assunto de diversas maneiras entre as histórias e por vezes até mesmo dentro de cada uma (como no caso do Alfyn, o que é salvar uma vida? Curar fisicamente só? Todas merecem ser salvas? Por aí vai). E a forma que a dungeon final amarra as oito é até inesperado e surpreendente em algumas delas (em outras fica óbvio o motivo antes mesmo do capítulo de um acabar, o que não é algo ruim, mas é legal também ter uma surpresa ou outra).
- E em complemento às histórias, o mundo inteiro tem uma coesão e detalhes que é surpreendente. Vários itens e informações dos NPCs são coerentes e divertidas de se achar, como NPCs das cidades no deserto sempre carregam itens contra fogo com eles (pra se proteger do Sol), como em uma cidade tem um irmão com medo de queimarem a irmã dele e ele carrega Ice Soulstones (itens de dano de gelo usáveis em combate). Ou até mesmo nos inimigos: os inimigos humanos costumam usar vários itens e habilidades que os próprios personagens usam. Vários momentos das histórias o personagem é obrigado a lutar contra pessoas "iguais" a ele - sem contar os NPCs que também são quase todos lutáveis contra com os desafios do Olberic e da H'aanit -, especialmente bosses: thiefs no Therion que usam as mesmas habilidades de roubar HP, mana, itens, scholars no Cyrus, apotecários, sacerdotes, etc. E fora as habilidades, até as roupas/design remetem aos protagonistas, fazendo ficar bem mais próximos deles, e não só inimigos que acontecem de serem bosses desse jogo (todos os scholars usando o mesmo uniforme do Cyrus por exemplo). E o mundo não para por aí, várias histórias secundárias que só ajudam a deixar tudo mais interligado e mais conectado.
- E por fim, as voice lines nas batalhas principalmente são muito boas e realmente mostram que tempo foi colocado ali, entre outros fatores só pela quantidade absurda delas. Já falado, mas realmente cada skill de cada uma das 12 jobs tem uma gravação pra cada um dos oito basicamente.

Enfim, apesar dos pontos negativos e do final amargo e horrível na boca da dungeon e do boss final, 10/10 ansioso pro Octopath 2

vai tomar no cu

Nem mesmo poder jogar com o Psaro faz esse lixo ser salvável (queria um reembolso...............

Jogo ótimo, mas não só o port de PC é porco, como é bugado os achievements.
Sinceramente joguem a versão de PS1 emulada e comprem esse se quiser só pra desencargo de consciência.

Insígnia etc., mas
The Smash Bros Killer

Não dá pra entrar em um relacionamento com a Afrodite, mas grande jogo

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Insígnia etc.

First time playing this, the PS1 version: this game sucks ass and it is an abomination that should've been gunned down
Second time playing this, knowing how to completely break the game: masterpiece

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