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Showing 1-10 of 13 entries
2 people found this review helpful
8.0 hrs on record (3.4 hrs at review time)
Early Access Review
👍
Posted 28 November, 2024.
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3 people found this review helpful
2 people found this review funny
21.1 hrs on record (20.8 hrs at review time)
Podre, horrível. NPC fica correndo de um lado ao outro e não pega nenhuma profissão, arqueiros se recusam a ficar nas torres e quando sob ataque ficam atirando na muralha e não nos inimigos. É muito bugado pra um jogo raso desses.
Posted 25 July, 2024.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
35 people found this review helpful
1 person found this review funny
3
3
396.0 hrs on record (318.1 hrs at review time)
Tl;dr: tudo de ruim em erden lingus é culpa do mundo aberto: a reciclagem de chefes, inimigos, dungeons e estruturas no geral. Também o maldito crafting.
Tudo de bom é o que se manteve ou evoluiu de outros jogos da franquia.


Pontos Positivos:

Beleza, oh beleza. Cores em todos os cantos, que jogo bonito. A iluminação e as paletas de cores são, indubitavelmente, os pontos mais positivos sobre esse jogo. Adeus Dark Souls com sua paleta monocromática com pouca variação além de marrom e cinza. Adeus iluminação alaranjada ou com aspecto nevoento!

Armas, cinzas de guerra/invocação e magias. São 308 armas e 91 cinzas de guerra para testar diferentes movimentos. É o souls com maior variedade de builds, apesar de não conseguir fugir do meta e dos min-maxers, dá pra se divertir experimentando. Também, 171 magias entre feitiços e encantamentos, mas isso é uma conversa pra outra hora.

Sobre a dificuldade, o jogo é tão difícil quanto tu queira que seja. Na realidade nenhum souls é difícil, é tudo sobre números. Se um chefe ou área está difícil, é só ir em outro lugar e voltar quando estiver mais forte. Esse jogo já foi zerado em flauta, código Morse, tapete de dança e até por um peixe. Se mesmo assim a dificuldade te incomodar, o jogo não é pra você.

No quesito história, narração e NPCs, Elden Ring é mais acessível, ou pelo menos tanto quanto possível para um jogo do gênero. Diferente de DS em que a lore é vaga. Aqui a intenção não é deixar infindáveis lacunas no enredo para serem preenchidas por teorias - apesar de sobrar coisa ou outra para suposição e inflamar discussões. Mas sim, tem uma história escrita de cabo a rabo.
O trabalho de dublagem é excepcional, muitos diálogos simples são inundados de personalidade por vozes e ritmos característicos de fala. Cada NPC vai ter um lugar na sua memória e muitas missões não necessitam de guias para completar.


Pontos Negativos:

Nesse jogo temos em torno de 140 tipos de inimigos, mas uma grande parte desse número são variantes mínimas de algum outro mob: uma skin diferente ou um único movimento distinto na IA. Um artifício que serve pra inflar números, e que acaba trivializando a visita a novos locais; uma quebra de expectativa, onde quase tudo é maçante, mais do mesmo. Ponto esse que se estende à exploração.

Explorar em Elden Ring não é recompensador como em outros jogos de mundo aberto, BOTW como exemplo, onde cada canto que tu pensar que tem algo, de fato haverá algo interessante ou interativo, pronto pra fazer valer a pena o tempo de caminhada. Em Elder Ring, se tu ver algo que chame a atenção a distância, provavelmente não vai ter nada lá. Sabe aquele cantinho esperto como atrás de uma cachoeira ou uma passagem estreita contrária ao caminho que se deve tomar? Perca tempo explorando e vai encontrar um punhado de nada ou um ingrediente.

EldenCraft, a função de criar itens situacionais ou INÚTEIS! São poucas as lembranças que tenho de abrir esse menu, criar algo e usar. Pode zerar o jogo tranquilamente sem sequer comprar a bolsa de craft. A maioria das recompensas pela exploração são ingredientes, esses que tem a nobre função de encher seu inventário e, talvez, depois de muito lixo acumulado, serem vendidos a preço de banana em troca de migalhas de runas.

O John, Jonh, Jhon e o Jon que tu vai encontrar várias vezes com praticamente a mesma aparência não vão criar o impacto que se espera na posição de tais personagens em relação a história (voltando ao ponto de chefes repetidos, ou com variações mínimas, nesse caso até no nome).

Quebrado foi o ciclo de gameplay. Entre DS1, 2 e 3 houve um aumento progressivo na velocidade do jogo. Inimigos mais violentos, janelas de oportunidade mais curtas e uma movimentação mais rápida no geral. No nosso querido GOTY 10/10, as janelas de oportunidade viraram fechaduras, o padrão "roll, attack, repeat" é invalidado por inimigos que leem o input dos botões. Foi pra longe se curar? No momento em que pressionar o botão, o inimigo vai jogar algo em ti. Fazendo uma build de cast ou arremessáveis? Divirta-se assistindo o inimigo dar side step no exato momento em que pressionar para atacar e todo seu FP indo pro ralo, pra quando tu for regenerar, a situação anterior se repetir. Esse é o novo ciclo criado por Elden Ring. Claro que tem formas de contornar isso e é perfeitamente viável jogar sob tais situações, mas é frustrante, chato. Não é a inteligência artificial do adversário decidindo o que fazer, é totalmente robótico, repetitivo e quase não falha. Agora sobre as magias do jogo: apesar de fugir do padrão dos outros souls em que toda magia é um tipo de Soul Arrow diferente, quase tudo é descartável. Tem várias evoluções das mesmas magias, então todas as versões anteriores são descartadas. Algumas das magias mais custosas são fracas, inúteis até. O sistema não foi planejado levando em consideração tempo de casting e custo de mana, magias custosas ou demoradas geralmente decepcionam.

No geral, Elden Ring se prejudica muito por culpa do mundo aberto. Regiões enormes e vazias, um espaço pouco aproveitado. É verdade que tem coisas para fazer, como dungeons, torres de puzzle, inimigos grandes aqui e acolá, mas é tão repetitivo que é difícil ver a diferença entre isso e torres ou acampamentos de FarCry em termos de conteúdo. As MELHORES partes do jogo são níveis fechados como Castelo Tempesvéu, Academia de Raya Lucaria, Leyndell e etc. Veja, o level design, assim como os de outros souls, é o carro chefe, o ponto forte. Pago pra ver alguém me dizer que prefere ficar andando 10min a cavalo vendo mato, terra vermelha ou neve numa imensidão de NADA do que enfrentar os desafios de um level bem estruturado, porém fechado.

edit1: faltou mencionar que o cavalo não tem ré e ta sempre resbalando na própria merda.
Posted 22 April, 2024. Last edited 22 April, 2024.
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6 people found this review helpful
0.3 hrs on record
chato e o mais feio dos bf
Posted 14 May, 2023.
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1 person found this review helpful
1.4 hrs on record
A experiência mais imersiva de backrooms até o momento. A atmosfera é incrível.
Posted 25 February, 2023.
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5 people found this review helpful
12.4 hrs on record (12.4 hrs at review time)
Joguei 2 campanhas, não aguentei jogar o resto porque os controles são medonhos ao ponto de dar dor de cabeça. Fora isso, é bem divertido.
Posted 11 February, 2023.
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1 person found this review helpful
1.0 hrs on record
Early Access Review
Bonito, mas sem conteúdo. Dev fez um roadmap e não cumpriu. Só tem 2 níveis vazios, não recomendo.
Posted 5 February, 2023.
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5 people found this review helpful
0.8 hrs on record
Early Access Review
Ready: not! Ta muito longe de ficar pronto. O conteúdo presente NÃO vale o preço. O jogo é muito bonito, mas por enquanto é só isso mesmo. Só tem algumas fases e ainda assim consegue entediar. A AI dos seus companheiros é lerda, burra, ficam se atrapalhando, se esbarrando etc. Os bots, bandidos ou usuários de drogas, são extremamente habilidosos, conseguem correr em velocidade sobre-humana e disparar tiros precisos pelo buraco de uma fechadura. Você, por outro lado, não consegue andar mais rápido que um recém nascido e tem a habilidade de alucinar com uma mesma música toda vez que encontra um cara mau. Jogar com os amigos até poderia ser divertido se não tivesse o tal do disconect tão frequentemente. Por enquanto não tem pvp, e o modo coop em salas preenchidas com pessoas aleatórias logo vira uma bagunça e adeus jogo tático. É um andando na frente do outro, disputando a morte ou rendição de algum mísero cara mau e se você não for rápido o suficiente, essa sua partida vira um walking simulator. Se custasse uns 20 reais no máximo, aí a análise seria positiva. O Zero Hour, jogo do mesmo nicho que também dei negativo, está mais barato e tem mais conteúdo. Falei mal dele e apostei tudo no Ready or Not... dei com a língua nos dentes. Simplesmente não vale a pena.
Posted 30 December, 2021.
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1 person found this review helpful
33.3 hrs on record (28.4 hrs at review time)
Early Access Review
Havia negativado o jogo há um bom tempo, mas ele atualizou muito desde então e é justo mudar meu veredito.

Os devs estão fazendo um bom trabalho com atualizações regulares robustas, acrescentando muito conteúdo e melhorias. Julguei que Zero Hour fosse natimorto, mas quanto mais o tempo passa o jogo vai aumentando, ficando mais completo e vejo um baita potencial aflorando. Arrisco a dizer que é melhor custo-benefício que Ready or Not, já que tem PvE e PvP.
Posted 29 December, 2021. Last edited 25 February, 2024.
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1 person found this review helpful
20.9 hrs on record (2.2 hrs at review time)
Achei show de bola. Quase terminei um relacionamento de anos porque ela ficou travando o caminho, mas no geral o jogo é ótimo e rende boas risadas.
Posted 29 December, 2021. Last edited 25 February, 2024.
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