Recent reviews by Monstro do Lago Messi

Jogo bem simples mas com muita personalidade e bem divertido.

Indigo Prophecy/Fahrenheit é um dos jogos que mais me lembro de ter jogado no meu falecido PS2 (Press F to pay respects) e poder jogar novamente no pc com suporte a controle e ultrawide é uma coisa divina.
Basicamente o jogo começa com Lucas Kane assassinando um pobre coitado num banheiro de um restaurante e é teu trabalho esconder as evidências do crime antes que a polícia chegue. Lucas, que estava em transe na hora do assassinato, agora busca respostas que o ajudem a desvendar o que aconteceu com ele naquela noite ao mesmo tempo em que luta contra seus demônios interiores.

Prós:
+ História muito interessante (pelo menos até a metade do jogo);
+ Clima de mistério imersivo;
+ Tu tem tempo limite pra fazer as coisas. Não é apenas ficar rodando por aí;
+ Personagens carismáticos;
+ Tyler Miles
+ Interação com o cenário;
+ Escolhas que realmente afetam a história;
+ Humor.

Cons:
- Câmera atrapalha ás vezes;
- QTEs simples mas em quantidade absurda;
- Tyler Miles;
- Segunda metade do jogo é bem fraca em comparação com a primeira;
- Controles que não acompanham o movimento da câmera;
- "Remastered".

Mesmo com todos seus defeitos ainda é um jogo que vale muito a pena ser jogado, principalmente por aqueles que são fãs da Quantic Dream e que gostam de seus jogos estilo "filme interativo".

Nota final: 7/10

Um dos jogos mais divertidos que já joguei. O multiplayer split-screen faz valer cada centavo pago no jogo.

Dark Souls é igual um cassino, você falha, falha e falha de novo mas a vontade de continuar a jogar e progredir só aumenta com a sensação de "agora vai".
Um dos melhores jogos que já joguei. Obrigatório para qualquer um que goste de RPG.

PRAISE THE SUN

Um dos maiores e melhores clássicos para PC, sem dúvida nenhuma.

Pra quem é apaixonado por Synthwave, filmes dos anos 80 e muito, mas muito, humor negro esse jogo é um prato cheio.
🎶 "You got the touch
You got the power" 🎶

Jogaço! Ação frenética do começo ao fim. Trocentas armas pra escolher e cada uma tem um jeito muito divertido de usar, principalmente a katana.

The Walking Dead Season 2 é a sequência direta do primeiro jogo. Nele você joga com Clementine alguns anos após os eventos da Season 1. Personagens novos são introduzidos à trama ao longo do jogo e suas escolhas os afetam ainda mais do que no primeiro jogo.
A jogabilidade é a mesma da Season 1 mas melhorada e com alguns elementos de QTE (Quick Time Events) repaginados mas nada muito difícil de se acostumar. As opções de fala estão presentes e são classificadas em 4 categorias: falas positivas, negativas, neutras e, literalmente, silêncio. As falas dos outros personagens e o modo como eles vêem o protagonista dependerá das falas que você escolhe.
Os gráficos são bonitos e tem um estilo próprio mas o serrilhado reina mesmo jogando nas configurações máximas. Também senti falta de suporte para 2560x1080, ou Ultrawide, mesmo podendo selecionar essa resolução e o menu se ajustando à ela.
A história é espetacular e prende o jogador desde o primeiro episódio até o último. Os personagens são cativantes e são bem desenvolvidos durante o jogo. Clementine não fica para trás e mostra como amadureceu desde o primeiro jogo tomando decisões de extrema importância para o grupo. Também temos a volta de um personagem bem importante do primeiro jogo e que tem um papel de mesma importância nessa sequência.
Outro ponto negativo é a falta de traduação/dublagem em PT-BR, o que pode atrapalhar e muito jogadores que não entendem outra língua já que o jogo é extremamente focado na narrativa.
Assim como o jogo anterior, a Telltale conseguiu se superar criando personagens envolventes, uma trama cheia de reviravoltas, um gameplay bom e um final supreendente. Posso dizer com clareza que TWD Season 2 é um dos melhores jogos que já joguei e que vai ficar na sua memória mesmo depois de já ter terminado o game..

Score:
Gráficos - 8/10
Jogabilidade - 9/10
História - 10/10
Performance - 10/10

Total: 9/10

Análise de Remember Me
Specs:
- I5 4460
- Z97m-Plus
- 8GB RAM DDR3 1600MHZ
- GTX 970 SC
- HD 1TB 7200RPM
- Jogando no ULTRA em 2560 x 1080. VSYNC ligado

Como fã do estilo Cyberpunk decidi comprar esse jogo na última sale. Já tinha visto os vídeos do Zangado sobre esse jogo e achei interessante mas não valia o preço na época mas eu estava errado e deveria ter comprado quando lançou, pois o jogo é espetacular. Primeiro vamos ao Prós e Cons:
Prós:
+ Um dos gráficos mais bonitos que já vi
+ Ambientação 10/10 e variada
+ Sistema de combate fluído e desafiante
+ História muito boa
+ Boss fights bem feitas (principalmente contra a Madame)
+ Inimigos variados
+ Puzzles até que legais
+ Já falei da ambientação?

Cons:
- Modelos dos personagens feios
- Bugs no som
- Drop de FPS nas cutscenes
- Não pode pular cutscene
- Jogo muito linear
- Personagens descartáveis

História:O ano é 2084. A cidade, Neo-Paris. E você é Nilin, uma jovem que trabalha para uma das maiores corporações da atualidade, a Memorize. A companhia é responsável pela criação do Sensation Engine (Sensen), uma tecnologia que permite hackear a memória de qualquer pessoa e se tornou o vício da humanidade. Uma vez implantado, o dispositivo é capaz de manipular por completo as lembranças do usuário, podendo incluir, extrair ou alterar uma memória boa ou ruim. Tudo, claro, tem seu preço: em troca do Sensen, todas as suas recordações são arquivadas pela Memorize. O Roteiro é muito bem escrito mas tem um final previsível. Muitos personagens são introduzidos mas não são desenvolvidos e logo são descartados. Nilin é carismática e lembra um pouco Faith, de Mirror's Edge, mas claro sem sua grandiosidade.

Gráficos e ambientação: O jogo é de 2013, de encher os olhos e ainda bate muitos jogos atuais, assim como a ambientação. A iluminação e a chuva são espetaculares e isso se mantem pelo jogo todo. As únicas coisas que me decepcionaram são os modelos 3D dos personagens e umas texturas meio esquisitas. A ambientação é variada e segue bem o estilo cyberpunk, com claras referências a Blade Runner. Nilin passa por favelas ao redor de Neo-Paris, invade a prisão La Bastille até chegar a "cubo primordial", que tem uma ambientação fantástica com chão e paredes de mármore.

Performance: 60 fps constante com drops em cutscenes. O jogo tem suporte para Ultrawide mas não é 100%.

Bugs: Apenas bugs de áudio e inimigos atravesando paredes, o jogo é bem otimizado.

Jogabilidade: Um pouco travada mas funciona. Nilin é capaz de fazer movimentos de parkour (afinal estamos em Paris) e descer a porrada sem dó e piedade em inimigos. Você pode fabricar os combos no menu, podendo liberar movimentos novos coletando chaves. O mais interessante da criação de combos é que existem golpes com atributos que você pode colocar nos combos, ou seja, você pode fazer um combo que regenera sua vida e outro que diminui o cooldown dos especiais.
É impossível falar do jogo sem mencionar o sistema de Remix de memórias. Nilin usa esse sistema apenas 4 vezes no jogo mas é extremamente divertido. O sistema consiste em ver uma memória de uma pessoa e mudá-la de uma forma que atenda aos desejos da protagonista. Isso vai desde matar alguém até impedir um acidente de carro.

Dificuldade e tempo de jogo: Joguei no normal mas o jogo é bem fácil. Os inimigos não apresentam dificuldade e os combos de regeneração deixam o jogo mais fácil ainda. Morri no máximo umas 2 vezes no jogo inteiro. Já sobre o tempo da campanha, varia de 8-12 horas se você for fazer 100% procurando os colecionáveis.

Pra quem gosta do estilo cyberpunk e procura um jogo não muito longo e divertidíssimo, Remember Me é um prato cheio.

História: 7.5/10
Gráficos: 9/10
Performance: 9/10
Jogabilidade: 8/10

Nota final: 8/10

Parece uma DLC do Storm 3, recomendo passar longe desse e ir diretamnete pro 4 ou ficar no 3 mesmo.

Prós:
-Cutscenes em 2d no mesmo estilo do anime;
-Sistema de batalha muito divertido;
-Uma caralhada de personagens pra escolher.

Cons:
-Modo história (Fugas Ninjas) dura no máximo 1 hora e meia;
-Capado em 30 fps;
-Torneio ninja descartável.