Um dia um amigo meu veio me contar uma história que era mais ou menos assim: "Quase sempre eu vou num bar que é perto daqui de casa e sempre um cara fica me encarando de fundo.
Ontem quando fui pedir uma Bebida ele se aproximou e pediu a mesma coisa. Quando eu fui no banheiro ele me seguiu. No banheiro ele me encurralou e começarmos a nos pegar, foi muito Bom
eu terminei dizendo Obrigado pela noite, Pedro Arthur", e assim disse SixShaa

Eu a vi pela primeira vez naquele bar, uma noite qualquer.
Ela estava lá, sozinha, como se esperasse por alguém – ou talvez por ninguém.
Quando nossos olhares se cruzaram, algo mudou no ar.
Ela sorria, mas algo nos olhos dela não combinava com o sorriso.
Eu me aproximei, não sabia o que estava fazendo.
Ela parecia tão... calma, mas ao mesmo tempo inquieta.
Perguntei se poderia sentar. Ela assentiu, mas não falou muito.
Tentei puxar assunto, mas as palavras dela eram sempre curtas, como se tivesse medo de se entregar.

Depois daquele encontro, ela desapareceu.
Não a vi mais no bar, não a encontrei mais em lugar nenhum.
Era como se ela tivesse sumido.
Mas então, dias depois, ela apareceu novamente.
Não era o bar dessa vez, mas uma rua qualquer, à noite, por acaso.
Ela me olhou como se soubesse que eu estava a procurando, mas não disse nada.
Comecei a tentar entender o que estava acontecendo.
Como ela podia estar em lugares aleatórios, quando nunca a vi antes?
Eu tentava conversar, mas as respostas dela eram sempre vagas, evasivas.
Ela parecia saber mais do que dizia, algo não batia.
A cada encontro, uma sensação de que havia algo por trás daquele sorriso enigmático.

Algo que ela não estava me dizendo.
A presença dela estava começando a me atormentar, e quanto mais tentava descobrir, mais me sentia perdido.
Eu a segui um dia, sem que ela soubesse.
A vi entrando em um prédio antigo, um prédio que ninguém parecia frequentar.
Fiquei lá fora, sem saber o que fazer, sentindo que estava à beira de descobrir algo grande.
Mas antes que eu pudesse agir, ela saiu e olhou diretamente para mim.
"Você não deveria estar aqui", ela disse, de forma suave, mas com um tom que me fez tremer.
Eu não sabia se corria ou se ficava, mas algo me impediu de ir embora.
Ela virou as costas e entrou novamente.
Eu, sem pensar, entrei logo atrás dela, sentindo meu coração bater acelerado.
Quando entrei, senti um cheiro de óleo e um barulho de ferro se movendo
Eram robôs gigantes, começava ali a era das maquinas

perfil extremamente bom com uma ótima trama e reviravoltas de cair o queixo

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