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JOGO DE NERDOLA DO CARALHO TEM QUE SER MUITO VIRGEM PRA GOSTAR DESSE LIXO

Ngm lê meus comentários, ent vou assumir q eu roubei um nude do meu amigo e guardo pra quando precisar estorquir ele.

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Ah, Ubisoft... Não importa o quanto eu fale mal de vocês, eu ainda amo jogar seus "lixos" em forma de jogos.


A história deste jogo não é nada interessante. Pelo que eu entendi, ele se passa anos após o jogo anterior, em um local totalmente diferente. Mas nada aqui é envolvente: a história é chata, os diálogos são entediantes, as cutscenes são mal-feitas, as expressões e o lip sync são horríveis.


Este jogo começa perguntando se você quer jogar no modo RPG ou Realista. No modo RPG, temos equipamentos com níveis e raridades, e inimigos com níveis e barra de vida. Já no modo Realista, o jogo tenta ser mais tático, removendo o HUD, níveis, e exigindo que o personagem coma em acampamentos para melhorar a sobrevivência em combate. O personagem também pode quebrar ossos, necessitando de bandagens para parar de mancar. Eu realmente prefiro jogar no modo RPG, até porque somente nesse modo você tem acesso às raids do jogo, que são o conteúdo endgame. Além disso, há mecânicas de agachar, deitar-se no mato, se cobrir de lama, prender a respiração e marcar inimigos para os seus parceiros, que podem ser tanto bots como amigos online. Uma das piores coisas desse jogo é a locomoção, pois os veículos têm um controle horrível, principalmente a moto.


O mapa deste jogo é muito grande, o que acaba sendo bom e ruim ao mesmo tempo. Ele inicia totalmente descarregado, e você precisa passar por cada área para deixá-lo descoberto. O problema é que o mapa só carrega se você andar a pé ou com veículos terrestres, e como mencionei antes, os veículos são horríveis. As estradas não dão acesso a tudo no jogo, pois ele possui muitas montanhas e algumas ilhas. Eu fiz todas as missões do jogo e DLCs, e mesmo assim, o mapa ainda está quase todo escuro. As atividades são muito repetitivas e entediantes; basicamente, você entra nas bases, mata inimigos e abre baús por cerca de 40 horas, caso só faça a história.


Esse é um ponto positivo do jogo, permitindo que você faça todas as missões com seus amigos. Ele também tem uma opção de convidar pessoas que não possuem o jogo para jogar com você, sem precisar realizar a compra.


O jogo tem alguns conteúdos adicionais, mas são tão maçantes quanto a história principal. É basicamente um monte de missões de invadir bases, matar inimigos e abrir baús. O que realmente me entreteceu foi eu e meus amigos fazendo cagadas durante cada missão.


O jogo oferece uma experiência muito legal no coop. Eu provavelmente não jogaria este jogo novamente, talvez apenas para fazer uma raid, mas a história, nunca mais.

Nota: 3/5

Quero deixar claro que nunca fui fã da saga God of War, então esta análise não terá nenhum tipo de saudosismo. Vou avaliar o jogo de forma objetiva, destacando os pontos positivos e negativos.

A narrativa é, sem dúvida, a melhor parte do jogo. Em estilo típico da Sony, a história é rica em detalhes e inclui muitos elementos subliminares que enriquecem a experiência. Apesar de não ser um grande apreciador da mitologia nórdica, que considero mais fraca em comparação a outras mitologias, a Santa Monica Studio conseguiu aproveitá-la muito bem, trazendo personagens icônicos para o enredo. Entre eles, o destaque vai para Mimir, que se tornou meu personagem favorito. Ele serve como uma espécie de guia humorístico que explica o universo do jogo de maneira envolvente, sem estragar a experiência com longos textos explicativos.

A introdução de Kratos neste novo universo, com referências sutis a outras mitologias, foi bem desenvolvida e orgânica. No entanto, a introdução de Atreus, o filho de Kratos, como personagem que acompanha o jogador ao longo da jornada, deixa a desejar. Atreus é retratado de forma irritante, constantemente reclamando e fazendo birra, o que pode ser cansativo para alguns jogadores.


A exploração é relativamente básica, devido à sua estrutura linear. O jogo oferece algumas portas e passagens que são desbloqueadas apenas com habilidades adquiridas mais tarde. Por isso, uma estratégia recomendada é terminar o jogo primeiro e depois retornar para explorar e coletar itens que ficaram para trás. Essa abordagem permite acumular recursos suficientes para o *New Game Plus*, onde os desafios são mais intensos.

Os cenários são impressionantes, apresentando uma variedade de montanhas, monumentos, e construções que capturam a essência do mundo nórdico. Em diversos momentos, o jogador se depara com elementos grandiosos, como gigantes que fazem parte do cenário, adicionando uma sensação de imersão e grandiosidade. Um exemplo icônico é o momento em que o jogador navega pela primeira vez de barco e avista a Serpente do Mundo, uma cena épica que destaca o nível de detalhes e o cuidado colocado no design dos ambientes.

O jogo realmente brilha em seu *level design*, investindo bastante na criação de cenários visualmente impressionantes e envolventes, que oferecem uma experiência visual rica e contribuem para a imersão do jogador no universo nórdico.

A jogabilidade do jogo, embora sólida, apresenta algumas limitações. O estilo de câmera travada, próxima das costas do protagonista, pode ser incômodo para quem prefere uma visão mais ampla durante os combates. O jogo é focado em combos, mas a repetição de inimigos acaba tornando as lutas menos variadas do que poderiam ser.

Os famosos "Quick Time Events" (QTEs), que eram um marco dos jogos anteriores da saga, estão em menor número nesta edição. Embora ainda existam alguns, a falta de chefes verdadeiramente memoráveis e a repetição de inimigos com skins diferentes até o final do jogo são decepcionantes. Atreus oferece suporte durante as batalhas, ajudando a quebrar a defesa de alguns inimigos e usando habilidades que, no final das contas, são mais estéticas do que funcionais.

O combate de God of War é baseado em combos e habilidades especiais, como uma super escudada, super machadada e super soco. Essas habilidades, que deveriam ser parte natural do repertório de Kratos, parecem um pouco forçadas. O "Modo Deus da Grécia" é um destaque positivo, onde Kratos entra em um estado de fúria, causando grandes danos aos inimigos em um espetáculo visual impressionante.

Quanto ao suporte de Atreus, ele tem habilidades que envolvem a invocação de espíritos da floresta, mas elas não têm um impacto significativo no combate. Sinceramente, o personagem acaba sendo mais um incômodo do que um aliado. Uma grande decepção foi a escassez de chefes épicos com QTEs; os jogadores que curtiram essa mecânica nos jogos anteriores sentirão falta dessa intensidade. A repetição do primeiro chefe, apenas com uma paleta de cores diferente, até o final do jogo, também prejudica a sensação de progressão.

God of War oferece uma experiência interessante, especialmente para quem nunca jogou um título da série antes. No entanto, para os fãs de longa data ou para aqueles que esperam uma evolução drástica da jogabilidade e da estrutura dos jogos anteriores, o jogo pode parecer limitado em alguns aspectos. Não sinto muita vontade de jogá-lo novamente, mas reconheço que a experiência inicial foi satisfatória.

Recomendo o jogo para quem é fã de Kratos ou para aqueles que estão dispostos a experimentar uma narrativa forte, mesmo que com algumas falhas em jogabilidade e repetição.