Era uma vez o Mity, um funcionário da Deloitte com uma especialidade bem peculiar: ele trabalhava na prestigiada divisão de Autoclismos e Canalização. Enquanto seus colegas estavam ocupados com auditorias fiscais e relatórios financeiros, Mity tinha um foco bem diferente—ele era o mestre dos mecanismos de descarga e das inovações para economizar água.

Mas, fora do expediente, Mity se tornava uma lenda em outro universo: o dos jogos online. Sua arma favorita? A infame P90, o instrumento perfeito para diversão, caos e uma boa dose de trollagem. Para a maioria dos jogadores, a P90 era apenas uma arma simples; mas, nas mãos do Mity, ela se transformava em uma máquina de entretenimento inesgotável. Ele entrava em cada partida atirando loucamente, fazendo seus oponentes questionarem não apenas as habilidades no jogo, mas até mesmo suas escolhas de vida.

Ao invés de seguir estratégias sérias ou jogar de forma competitiva, Mity tinha um estilo único. Ele dançava pelo mapa, fingia recarregar a arma só para atrair os inimigos, ou então errava alguns tiros de propósito, dando esperança aos adversários—apenas para, segundos depois, eliminar a equipe inteira com precisão. Suas partidas eram caóticas, o seu riso, contagiante.

Na Deloitte, seus colegas nem imaginavam que, fora do mundo dos autoclismos e da seriedade corporativa, Mity era uma força imbatível nos jogos. Mas ele não se importava; estava feliz vivendo em dois mundos: um onde ele salvava clientes de desastres de encanamento e outro onde ele causava o caos com sua querida P90.

No final das contas, Mity sabia de uma coisa: seja no mundo corporativo ou no campo de batalha virtual, ele continuaria a brincadeira, a divertir-se e a viver a vida da sua forma.