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"Você sabe que sempre fui seu fã, né?", disse Neymar, um sorriso tímido nos lábios. Lula riu baixo, aproximando-se. "E você sabe que admiro sua arte nos campos, garoto."
O toque de suas mãos foi inevitável, eletrizante. Uma faísca que atravessou o ar pesado com desejo. Neymar puxou Lula suavemente, seus lábios se encontrando em um beijo inesperado, mas ardente. No fundo, o rádio tocava Garota de Ipanema, embalando a conexão improvável, mas avassaladora.
O mundo lá fora podia esperar.