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Recent reviews by ✿ Júlia ✿

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592.6 hrs on record (509.1 hrs at review time)
Dwarf Fortress - Losing Is Kind of FUN a Lot of the Time

Hi! My name is Júlia, and I’ve been playing Dwarf Fortress since 2016. The Steam version launched a bit later, in 2022. I started playing because I heard it was the hardest game that exists, so I took it as a challenge.

When I first downloaded the game, wow, I couldn’t understand anything at all. So, I embarked on my long journey into Dwarf Fortress. I remember watching 74 hours of tutorials by Das Tactics, learning how to use the tilesets, but always appreciating the charm of the ASCII design.

I craved mastery and explored each new addition to the game. I learned about the mechanics, the crucial manager, the other seemingly useless nobles, the happiness system, the machinery, and the exploits.
Eventually, I became skilled enough to drain and plug heavy aquifers, pump lava through a hundred z-levels, use minecarts, pressure plates, pumpstacks, mist, and create infinite water wheel generators. Legendary Marksdwarves wore tinted dimple-cups cloaks and steel, guarding the entrance behind magma-safe fortifications. Pure adamantine Axe Lords squads fought in the nefarious depths of the world.

Nowadays, I take a different approach. While understanding the mechanics is essential, my average playthrough feels more like roleplaying. Sometimes I gather a bunch of peasants to create a little village by the road, complete with a big tavern. Other times, I assemble scribes to build a marvelous library. I might establish a stronghold in a disputed area of the world, or create an enormous boat docked on a beach. Perhaps I’ll construct a volcano lair, using magma for traps, or build a high tower reminiscent of an upside-down fort. The possibilities are infinite.

The beauty lies in letting these elements become part of a grand story. There’s no specific objective or pressure — just one fort in a vast world and losing that fort is the fun of the game. Sometimes your fort will be overrun by a Forgotten Beast, a siege, a werebeast infection, necromancers, titans, a distressed animal, hunger, thirst, the rain itself, lava, drowning, greed, a dwarf in a crazy mood trance, or even FPS issues. Letting a fort resume its daily routine is fine too; it will persist in that world. The unpredictability keeps the game exciting.

Paying attention to your dwarves reveals the depth that the game offers. Each dwarf has individual likes and dislikes. Their thoughts are charming, as are the items they carry and their overall health and feelings. Even the tears in their eyes are depicted as a “coating of dwarf tears” in both left and right eyes. These dwarves are your people, and you should care for them—or perhaps demand more blood for Armok; both approaches are valid.

The music and songs in Dwarf Fortress are simulated, with unique rhythms generated for each instrument in the world. The dances are vividly described, filling pages with the lively scenes unfolding in the tavern. The world responds as well—the arrival of caravans each year brings news and interaction. And if you’re feeling adventurous, you can embark on missions to neighbouring settlements, recovering missing artifacts, spreading haze, or even conquering other lands.

Having said all that, everything carries over to the Steam version, with some considerations about this version:
-The game is much easier than the classic version. Rarely can’t I make a fort self-sufficient using Steam, even in haunted biomes. Turn economy and enemies to hard and minerals to sparse for a FUN experience.
-Unfortunately, I can’t find a reliable way to set training and live ammunition, so they kept using steel bolts for training. The Squads menu could be a little clearer.
-Stairs were weird and changed to be even weirder, but they’re okay once you get accustomed to them.
-A mouse is necessary. The shortcuts were changed, but it’s very easy to work with the mouse.
-The game loses FPS faster; mega projects can lead to earlier FPS deaths.
-Sadly, the sea doesn’t show waves.

Concluding everything, I can only recommend this great game. It’s not a difficult game, but it does require an interest in learning some mechanics in depth, as well as understanding production procedures, including the manager. Additionally, always play with the Wiki open.

Júlia out!
Posted 1 July. Last edited 1 July.
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1 person found this review helpful
93.9 hrs on record (65.7 hrs at review time)
Prey começa com um trailer impactante, no qual Morgan, a personagem principal, revive o mesmo dia várias vezes, seus olhos ficando cada vez mais vermelhos. O jogo começa com Morgan acordando em seu apartamento, seguindo uma rotina ditada por seu irmão Alex. Tudo parece normal até que algo claramente sinistro acontece.

Morgan então desmaia e acorda novamente em seu apartamento. Desta vez, o tom é diferente; há uma chave inglesa no corredor e uma das melhores revelações acontece logo de cara. Essa abertura é uma das melhores que já vi em um jogo, envolvendo-me na narrativa desde aquele momento. A história é simplesmente fantástica, os eventos fazem sentido e o jogador fica sem saber em quem confiar. Essa sensação persiste até o gran finale, onde as escolhas feitas afetam um sistema de karma.

Embora a missão principal seja um pouco vazia, as sidequests interessantes dão um tempero à experiência. O fim é extremamente interessante, e a sensação de quebrar o Looking Glass é empolgante, mesmo que não tenha o mesmo impacto.

Há vários momentos de exclamação, aquele “oh ♥♥♥♥!” durante as sidequests. Por isso, é muito bem-vindo o potencial do jogador para descobrir os mistérios de Thalos I por conta própria.

Os inimigos se dividem em Mímicos (que se transformam em objetos, fazendo-nos duvidar da própria memória e sanidade), Fantasmas, Telepatas, Tecnopatas, Poltergeists, Cistóides, Tecedores e O Pesadelo, além dos humanos. Cada um requer uma abordagem diferente. Por exemplo, Fantasmas se enrijecem com o uso da Gloo, enquanto Telepatas têm problemas com ondas nulas e Telepatas com EMPs. Prey fornece as ferramentas necessárias para lidar com cada um deles, e a ação é bem balanceada ao aprender com os inimigos. A abordagem de combate em Prey é mais parecida com um quebra-cabeça.

O cenário é livre, e com a Gloo, o jogador pode explorar onde quiser. Isso também se aplica a outros itens, como a Caçadora de Virotes. O jogo estimula o uso da criatividade ao descobrir caminhos alternativos. Sem querer dar muitos spoilers, sempre há alternativas a serem tentadas, com ou sem Neuromods. Além disso, a exploração não é guiada, permitindo que os jogadores descubram por si mesmos.

A Gloo é uma das primeiras armas no jogo, e logo depois, o jogador ganha a habilidade de planar, tornando o movimento horizontal e vertical amplo. A sensação é de estar quebrando o jogo.

Zerei o jogo várias vezes, e uma das melhores experiências foi terminar sem usar nenhum Neuromod. Embora tenha sido um pouco mais desafiador devido ao inventário limitado, valeu a pena.

No geral, Prey começa forte e, embora perca um pouco de ritmo no meio, termina de forma impactante. As sidequests ainda são ofuscadas pela main quest, mas a abertura promissora mantém o interesse.

Quanto à jogabilidade de combate e exploração, a abordagem de Prey é mais semelhante a um quebra-cabeça, o que o torna uma experiência única e envolvente.
Posted 25 June.
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145.0 hrs on record (25.8 hrs at review time)
Early Access Review
Awesome game and gameplay. You'll kill yourself more that you immagine.
Posted 27 November, 2019.
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1,960.8 hrs on record (863.8 hrs at review time)
Early Access Review
Ótimo jogo, viciante.
Posted 29 June, 2019.
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1 person found this review helpful
26.4 hrs on record
Super fun and nostalgic. It can grab the 90's feelings so well that I could swear that I was a kid again. The challenges are not too hard, just enought to piss you off and when you try again is payback time, you feel good finishing them. It relates to Banjo-Kazooie, of course, but it is a different game with different aesthesics and movements. Totally fun, recommended.
Posted 20 November, 2018.
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1 person found this review helpful
8.5 hrs on record
Awesome story!
Posted 23 February, 2018.
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16 people found this review helpful
72.5 hrs on record (12.8 hrs at review time)
Subnautica é um jogo de exploração e aventura em primeira pessoa em que o jogador se encontra em um ambiente alienígena composto por quase 100% de água.
O jogo é muito bonito, o oceano mostra uma enorme diversidade de vida e tem um grande dinamismo aplicado aos peixes e aos biomas aos quais eles pertencem. Realmente vê-se a vastidão da imensidão azul e sua profundidade causa medo e interesse, aquele sentimento de o-que-há-além-da-vista é incrível.
Confesso que tive receio quando saí a explorar as primeiras vezes nas curtas cavernas dos safe-shallows, mas ao acostumar com a ambientação tudo o que sobra é a curiosidade e a vontade de explorar cada canto daquele lugar.
Ao horizonte sempre há tombada a Aurora, como uma sombra do desespero de que não há volta desse lugar pelo menos não imediatamente, sempre lembrando que ali não é o seu lugar, de que mesmo a vontade não há qualidade de lar na sua nova casa.
O contato humano constante é o seu computador, que apenas lê trechos do seu manual de sobrevivência e dá um aviso frio quando há pouca comida, água ou oxigênio. Não existe retorno pelo lado da personagem.
A história é bem arquitetada, com vários momentos de esperança e, quando colocados à prova, decepção.

Sobre os aspectos técnicos:
O gameplay é envolvente, te coloca bem na pele de um sobrevivente.
O controle de movimentação é bom quando com o sobrevivente e com o Seamoth, mas pode ser frustrante com o Cyclops.
Os gráficos são bonitos e dinâmicos. Não tenho o VR, mas acredito que deva acrescentar na imersão do jogo.
Não tive problemas com framerate, apenas quando há muita movimentação em áreas específicas.
Uma vez tive um problema com o MVB, em que o sobrevivente subiu pela lateral e ficou travado por um tempo.
O construtor de base pode ser um pouco não intuitivo em certas horas.

Por fim só reitero que não há como não recomendar esse jogo, com os recentes updates e a história se desenrolando. Realmente fica próximo da perfeição.

Parabéns aos desenvolvedores.
Posted 24 January, 2018.
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498.3 hrs on record (59.7 hrs at review time)
Lindos gráficos, com uma jogabilidade profunda e complexa, Stellaris é um jogo em que suspende o jogador em uma atmosfera futurista e cruel. Cada escolha pode fazer uma enorme diferênça para seu povo, assim como para os seus aliados e inimigos.
A música é perfeita com a atmosfera e a narrativa de VIR, entrar em uma guerra deixa o clima pesado e tenso, enquanto que os tempos de paz são calmos.
Perfeito para quem gosta de jogos complexos de estratégia, não recomendado para mentes fracas!
Posted 24 November, 2016.
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541.1 hrs on record (37.9 hrs at review time)
Muito bom, as músicas são excelentes e te deixam no clima certo nas horas certas.
Posted 27 August, 2014.
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Showing 1-9 of 9 entries