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Análises recentes de Jack

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Eu vim joga-lo devido a minha recente busca ao jogo 'Dragon Glory' lançado para android em meados da década passada. Aparentemente, esse game se tornou uma "lost midia" já que não encontrei nenhuma informação sobre esse game para o sistema 'android'. Sério, nem imagens. Entretanto, na minha rasa pesquisa descobri que a empresa e a desenvolvedora do 'Dragon Glory' de PC possuem produções no mercado mobile, logo, não seria impossível lançarem esse para os celulares.
Pode ser apenas um surto meu, mas eu creio que não. Em 2017 eu não tinha PC e nenhum conhecimento da Steam e seus games, assim, eu recorria ao celular para jogar e eu me recordo do nome do game, do gênero, vagamente de uma tela de loading (que acredito ser essa: https://images.app.goo.gl/8saKevM2v1AuKUTu7) e um pouco da gameplay. Na época, aproximadamente levando como base o jogo de PC, eu tinha 13/14 anos, ou seja, já fazem quase 7 anos.

Enfim, foi por isso que joguei esse game. Porém, esse jogo é bem ruim kk
Não recomendo, mas vou continuar jogando para tentar desbloquear alguma memória.
Publicada em 9 de janeiro de 2024.
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56.0 horas registradas (11.8 horas no momento da análise)
Antes de falar dos jogos presentes nessa coletânea, eu quero falar especificamente da Aniversary Collection.

Primeiramente, é importante ressaltar o preço absurdo cobrado por jogos com mais de 30 anos de lançamento, sendo a maioria deles de NES, Famicon e SNES, video-games que fazem parte da terceira e quarta geração de consoles. Com o valor atual de R$ 119,00, matematicamente você está pagando por volta de R$ 15,00 por cada jogo (muitos não valem nem metade desse preço), fora os conteúdos adicionais e versões japonesas dos jogos em questão. Ou seja, com o valor de Castlevania II: Simon's Quest e Castlevania: The Adventure, os prováveis jogos mais fracos da coletânea, é facilmente possível comprar outros jogos melhores no mesmo estilo, "classicvania", como Bloodstained: Curse of the Moon.

Em segundo lugar, eu quero discorrer sobre a ausência de vários jogos dessa coletânea. Obviamente houve uma foco nos games da terceira e quarta geração, alguns ficaram de fora, mas especialmente o Rondo of Blood! Isso não seria tão crucificável caso ele seja lançado em um futuro breve juntamente com o Symphony of the Night, como em uma versão melhor do Castlevania Requeim: Symphony of the Night & Rondo of Blood, adicionando o tanto o Dracula X Chronicles, quanto o Symphony do Sega Saturn. Porém, o possível melhor Castlevania clássico, poderia muito bem ter sido integrado nessa coletânea.

Enfim, não é só de coisas ruins que o Aniversary Collection é feito, sendo bem competente nos jogos emulados. Até agora não tive problemas relacionados a queda de frames, crashes, ou bugs com os jogos de Castle. É importante enfatizar a diversidade magnífica que é proporcionada com a disponibilização das versões japonesas dos games, pois, na época de lançamento, era comum existir diferenças regionais, e isso não foi diferente com esses games (vou abordar isso melhor quando for falar especificamente sobre alguns jogos da coletânea). Além disso, o conteúdo incluso que explica a história e a linha do tempo da série é bem completinha e da ansiedade para que a Konami lance o mais rápido possível as coletânea do "Requeim+" e do "Playstation Collection".

Okay, tudo bem. Depois de falar tanto sobre a coletânea e criticar um pouco a querida Konami, comentarei sobre os jogos que estão disponíveis, analisando-os na ordem que EU joguei e zerei. Devido a limitação de caracteres da Steam, deixarei aqui apenas um link para um docx sobre a análise de cada jogo individualmente. Porém, deixarei um ranking dos games aqui em baixo.

1°) Castlevania: Bloodlines (Sega Saturn)
2°) Castlevania (NES)
3°) Castlevania Belmont's Revenge (GBA)
4°) Castlevania III (NES)
5°) Castlevania IV (SNES)
6°) Castlevania II (NES)
7°) Kid Dracula (Famicon)
8°) Castlevania: The Adventure

Link: https://docs.google.com/document/d/1g5HZvJ_GeIMSomuiHDVP4VLNSQ1r1lgu1eoaM0z6vH4/edit?usp=drivesdk
Publicada em 25 de julho de 2022. Última edição em 12 de maio de 2023.
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19.0 horas registradas
Me deixa muito feliz saber que o mimimi de muitos usuários n ofuscaram a maravilha que é esse jogo!

Alguns users criticam esse game de forma totalmente injusta e sem qualquer cabimento. Sim, o jogo é muito mais na pegada de The Last of Us, sacrificando um pouco da gamepley para priorizar a história e o enredo. Porém, nem de longe a gameplay desse jogo é limitada. O game traz várias mecânicas interessantes e boas horas de gameplay quase que ininterruptas, sendo, ainda sim, uma forma de agradar aqueles que só querem jogar.

Os gráficos do jogo não deixaram nada a desejar, mesmo eu o jogando no low, devido a minha falta de recursos, não deixei de aproveitar o trabalho feito pelos designers. O jogo tem vários takes incríveis, principalmente nas regiões mais altas, permitindo ver os detalhes colocados nesse game. O artifício da cinematização destaca bem essa parte, entregando um grande show visual durante a sua run.

As mecânicas do jogo não são os mais originais, mas nem de longe são ruins. Nesse caso, não haveria razão na criação de novas mecânicas de upgrade, cover e ação. O tradicional geralmente é bom desde que seja bem feito.

A história é descente e digna de um bom filme. Nada de muito revolucionário ou desinteressante, sendo uma boa história para esse game e desempenhando um papel competente em relação aos principais personagens, cada um possuindo sua própria personalidade.
O enredo é TOTALMENTE cinematográfico. Algo muito bom de se acompanhar.

Provavelmente, os únicos pontos negativos relevantes para serem ressaltados são as conquistas no multiplayer e, consequentemente, o fato replay do game.

1) O multiplayer desse jogo já está morto! Obviamente um jogo com o foco singleplayer da década passada não teria tanto jogadores ativos. Pôr conquistas no modo multiplayer impede que os players subsequentes não consigam mais platinar o jogo.

2) O fator replay do jogo é baixíssimo. Na verdade, é um fator muito comum nos jogos nesse estilo, sendo mais agravado devido a falta de conquistas interessantes para serem realizadas no modo campanha.

Eu poderia abordar vários outros pontos do game, mas seria desnecessário fazer isso. Uma vez que não há nada muito inovador ou horrível que seja realmente necessário comentar.
Com certeza é uma ÓTIMA recomendação para você que quer se divertir e ainda assistir uma história legal.
Publicada em 19 de junho de 2022.
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24.3 horas registradas
Sim, Metamorfose S é tudo que está na review do Gemaplys.

Eu seriamente estava esperando bem mais desse jogo, mas não me arrependo de jogá-lo. A experiência foi relativamente agradável e me diverti bastante durante a gameplay. Apesar desse estilo de arte ser meio... "esquisito", se afastando da habitual pixel art, ele cria uma identidade única para o game, sendo seu principal diferencial. Esse estilo de arte, juntamente com o efeitos sonoros (SFX) a gameplay e nome dos personagens e mobs, se tornam um dos pontos mais fortes do jogo: a comicidade. Não vai ser incomum você parar para rir do nome, aparência ou movimentação dos inimigos, já que o bestiário é lotado de bizarrices. E isso de modo algum é um ponto negativo!
As músicas são muito boas, bem energéticas e de certa forma... atmosféricas.
Esse game tem muito mérito por ser simples, assim, ele se torna bem inclusivo, podendo ser uma boa experiência de primeiro metroidvania para alguém novo no gênero.

Okay, vamos comentar sobre algumas coisas "ruins" que me incomodaram durante a gameplay:

1) A falta de mais pontos de teleportes. Há vários pontos do mapa que só são possíveis de acessar através da caminhada, não tendo um tp point designado para aquela área.

2) Ter uma área que APENAS acessível através do tp. Esse problema se encaixa ao problema anterior, se agravando devido a ele.

3) A história é bem fraca.

4) O jogo é MUITO fácil, o ataque dos inimigos são bem padronizados e durões, sendo mais fácil morrer por inconveniências do gameplay. Sim, isso se inclui os bosses do game, são todos relativamente fáceis e geralmente não necessitam do grind para serem jogáveis.

Mas, ainda sim, vale muito a pena jogar se você quer se distrair e comer um tempinho. Analisar esse game como se fosse um SOTN ou um Hollow Night seria uma injustiça tremenda.
Publicada em 30 de maio de 2022.
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23.3 horas registradas (18.7 horas no momento da análise)
Esse jogo é MUITO mais do que o seu preconceito!

Inicialmente, é possível remover os conteúdos explícitos através da opção Safe For Work (SFW). Porém, por algum motivo, essa opção só aparece ao abrir o jogo direto da Steam, dificultando que os jogadores saibam dessa ferramenta. Eu mesmo só descobri isso depois de 20h de gameplay.

O jogo é TOTALMENTE independente do conteúdo sexual!
O game possui uma qualidade imensa na pixel art e na animação, sendo a protagonista bem animada e tendo várias interações com o cenário e inimigos. Com base nisso, é óbvio que os backgrounds teriam um grande grau de excelência, tanto na confecção quanto na paleta de cores. Boa parte das bosses são bem feitas e possuem um visual interessante, destacando a Poltergeist e a Succubus.

A música desse jogo é MARAVILHOSA! É até difícil de descrever...
A OST tem uma qualidade muito boa, possuindo características bem atmosféricas e energéticas para hypar o player e facilitar na imersão da gameplay. Em especial, eu queria mencionar a Lily's Theme, digna de um verdadeiro Castelvania ou Bloodstained, que é uma das músicas introdutórias, aparecendo no primeiro stage. Porém, a Lily's Theme não é a única música digna de ser uma obra da equipe da Konami, sendo a Water Cave, a Hell e o tema da batalha contra a Poltergeist tracks incríveis.

A gameplay é muito satisfatória, já que você tem diversos power ups que modificam e melhoram a experiência ao longo da jogatina. A mecânica de atacar em 8 direções facilita muito o pregresso e surpreende aqueles que vêm de outros jogos do mesmo estilo que não possuem essa dinâmica. Adorei a variabilidade presente no game.
Apesar de algumas conquistas serem bem fracas e sem sentido, boa parte delas são interessantes e não te exigem muito, incentivando a mecânica de grind durante a gameplay.

Após tudo que foi dito, é cabível mencionar 3 coisinhas que me incomodaram durante a gameplay.

1) As bosses têm mecânicas pouco criativas, o que torna a batalha bem trivial. Porém, a última batalha se torna até uma luta meio injusta devido a dificuldade em desviar dos projéteis enquanto se agarra em plataformas móveis.

2) O respawn de inimigos é continuo, sem a necessidade da troca de área para que ele seja possível.

3) O mapa é muito impreciso. Não há uma ferramenta que mostre exatamente onde vocês está na sala, logo, a procura pelos hearts upgrades e pelas habilidades se torna mais cansativa e desestimuladora.

Eu não vou considerar o conteúdo sexual nem como ponto forte ou fraco do game, pois eu particularmente acredito que tenha sido uma escolha de marketing do game.

Apesar de passar essa minha visão acerca desses pontos negativos, eu super recomendo o jogo e como eu disse antes, lá no início da análise, ESSE JOGO É MUITO MAIS DO QUE O SEU PRECONCEITO. Se você achou interessante, mas não gosta do conteúdo sexual... apenas jogue no modo SFW e desfrute desse lindo jogo!
Publicada em 24 de maio de 2022. Última edição em 7 de novembro de 2022.
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33.5 horas registradas (32.4 horas no momento da análise)
O jogo extremamente viciante e empolgante... até mais ou menos às 10, 15, 20 horas de gameplay. Infelizmente, o game é desnecessariamente extenso.

Apesar de ser um bom jogo de grind, o grind é pouco recompensador no longo prazo. Com o passar do tempo sua evolução é cada vez menor, ficando horas para acumular cash e almas só para resetar os status e evoluir 1% na próxima run.

Amei os bônus e os personagens, ambos são bem característicos e divertidos. Porém, infelizmente não recomendo. Não quero que outro alguém perca 30h por influência minha.
Publicada em 18 de abril de 2022.
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19.4 horas registradas (8.7 horas no momento da análise)
Bloodstained 2 NÃO vale o nosso esforço!

Primeiramente, eu estaria cometendo um crime caso não começasse falando sobre a melhora extraordinária na pixel art. Todos os personagens estão bonitos, mas o que realmente se destaca são os backgrounds absurdamente detalhados, animados e atmosféricos. Além disso, os bosses também foram diretamente beneficiados com a evolução da art do game, destacando os bosses da primeira e última fase de ambos os endings.
O multiplayer é ótimo, divertido e recompensador na sua medida. O game design é bom com a dinâmica cooperativa, incentivando e guiando os jogadores até os segredos do jogo (mas ainda irei abordar o tema do game design posteriormente).
As músicas também receberam uma melhoria, apesar do desagrado de alguns players. Infelizmente elas não são marcantes, apenas atmosféricas e um bom tema de plano de fundo, não fugindo muito do nível anterior.

E agora chegamos na parte das críticas...
Com muita dor no coração vou ter que tocar nesse ponto... O game design é a pior coisa desse jogo e o principal motivo do qual eu NÃO recomendo esse jogo. Os desafios de plataformas estão presentes de forma irritantemente frequentes, o modo veterano é um inferno, e o casual não é muito diferente.
Eu sinceramente me senti jogando Bloodstained 2: Curse of the PLATAFORMS! Ademais, é importante salientar que os desafios de plataformas PIORAM conforme você vai desbloqueando os demais endings, especialmente na última fase de cada episódio.
Além disso, os bosses estão bem menos marcantes, com exceção do primeiro e dos final bosses. Os padrões deles são mais irritantes de aprender, tento mais ataques que dificultam a escapatória e te obrigam a utilizar a skill do Mecha que fornece invencibilidade.

No fim do dia, infelizmente, Bloodstained: Curse of the Moon 2 tenta ser mais que o se antecessor, adicionando coisas sem vida ou carisma no game. Esse Bloodstained é maior, mais difícil, e mais repetitivo. Apesar de existir várias features interessantes no game, um modo história mais divertido e um modo de jogo extra (shoot 'em up) no terceiro episódio... A dificuldade altamente elevada dos desafios de plataformas e os
padrões chatos dos bosses destroem boa parte dos pontos positivos desse game, desestimulando completamente o fator replay, artifício indispensável para zerar e platinar o jogo.

Como dito na review anterior, eu sinceramente só queria fazer minha review após zerar todos os episódios e desbloquear quase ou todas as conquistas do jogo. Mas já deu, apesar da falta de 5 conquistas para que eu consiga platinar Bloodstained 2, eu não irei mais gastar meu tempo tentando zerar e desbloquear os finais e modos adicionais desse game. Talvez um dia eu apereça com ele platinadinho na minha biblioteca... Porém, hoje, Bloodstained: Cursed of the Moon 2 não merece meu esforço.

Parafraseando eu mesmo: "Ano passado eu estava super hypado para jogar a sequencia do FANTÁSTICO Bloodstained: Curse of the Moon, e me dói o coração vir aqui dar uma nota negativa ao jogo por problemas que não estavam no game anterior."
Publicada em 10 de janeiro de 2022. Última edição em 23 de fevereiro de 2022.
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2.7 horas registradas
Um ótimo jogo no estilo RPG de turno, com uma ótima pixel art e história bem feita e interessante para um joguinho curto (facilmente possível de zerar em menos de 1 hora).
O jogo é simples e pouco punitivo, com exceção dos finais. Porém, isso não é um demérito ao game, esses aspectos combinam perfeitamente bem com a proposta do jogo.

Ótimo trabalho!
Publicada em 3 de novembro de 2021.
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38.2 horas registradas (3.1 horas no momento da análise)
Obviamente o jogo é bom. Vale muito a pena.

Nessa versão, obviamente, há melhorias em comparação ás versões anteriores de GameCube e de PlayStation 2, sendo impossível não notar o upgrade nos gráficos, algo que era realmente esperado. Afinal, seria quase que inaceitável um jogo como Resident Evil 4 no PC com gráficos de PS 2.

A trilha, efeitos sonoros e dublagem do game ainda são elementos incríveis. A dublagem é um dos pontos mais altos dessa obra prima da Capcom, já que a qualidade da atuação é surpreendente para a época em que o jogo foi lançado. Na época do PS 2 era comum a dublagem ser muito caricata, apesar de ter um salto incrível de qualidade técnica em relação ao console anterior.

O jogo tem uma história muito interessante, mas não é intrusiva e nem é necessário um bom conhecimento dela para zerar. A dificuldade é bem justa, apesar do modo 'easy' cortar conteúdo de gameplay. Entretanto, o desbloqueio dos modos extras e a maior parte das conquistas não são limitadas pela dificuldade, o que pode (e vai) agradar os jogadores casuais que poderão jogar em um modo mais fácil e ainda progredir alguns acheivements na Steam e destravar mais conteúdo dentro do jogo.

Porém, esse jogo possui 2 grandes defeitos!

1) Em alguns PCs o jogo pode ficar em slow motion. Felizmente esse problema é bem fácil de se resolver, bastando apenas uma pesquisa de tutorial no Youtube.

2) Os controles não condizem com os do PS 2, apesar da possibilidade de configurar e personalizar os botões. EU não consegui pôr como no original. É totalmente jogável, mas pode causar estranheza em quem jogava no clássico PS 2.
Publicada em 27 de agosto de 2021. Última edição em 22 de novembro de 2021.
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33.5 horas registradas (3.8 horas no momento da análise)
Ótimo! Com certeza é um dos melhores jogos que joguei recentemente...

O jogo possui uma linda pixel art desde a tela inicial. Todos os personagens, inimigos, bosses e backgrounds têm um nível de detalhe incrível, e realmente esperado devido ao histórico dos participantes do projeto. Em especial, eu gostaria de destacar o trabalho sensacional feito com o boss dragão de duas cabeças do quarto estágio, sendo sem dúvidas o inimigo mais característico e marcante do jogo. Óbvio que a final boss também recebe um lindo trabalho no quesito da pixel art, deixando o jogador encantado com a alta quantidade de detalhes.

As músicas são lindas, marcantes e atmosféricas, especialmente as tracks: "Moonlight Temptation" e "Nightmare of the Cursed Ones", elas aparecem respectivamente na primeira fase e na final battle do 'Nightmare Mode', ambas as músicas são INCRÍVEIS! A grande Michiru Yamane e a equipe fizeram um trabalho maravilhoso no jogo.

O game design é super intuitivo, agradando e recompensando o estilo de cada jogador devido a presença da mecânica de troca dinâmica de personagens e de atalhos. Ademais, é importante enfatizar o grande fator replay do jogo devido a quantidade de diferentes de modos e achievements disponíveis.

Parabéns ao Koji Iagarashi e aos envolvidos no jogo.
Publicada em 18 de julho de 2021. Última edição em 22 de novembro de 2021.
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