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Resumão pra galera que quer descer a muqueta rápidão.
Depois de, aproximadamente, 1 ano após seu lançamento, Streets of Rage 4 recebeu sua primeira DLC paga. Com o nome de “Mr. X Nightmare DLC”, a nova adição ao título oferece uma quantidade robusta de conteúdo pelo preço pedido, além de entregar àqueles que queriam retornar ao título um ótimo motivo para voltar a ativa e arrebentar os valentões do Sindicato Y.

Mas e o peixe? A gente bate no peixe ou usa o peixe pra bater?
Que cara estranho, deixa o peixe quieto, cara!
Uma das grandes adições que essa DLC trouxe foi personagens extras, que já se encontravam dentro do jogo mas não eram jogáveis até o momento. Ao total são 4 novos personagens. SIM, 4, se vira pra descobrir como desbloquear o 4° personagem aí, miserávi!
Temos os 3 personagens que foram anunciados: Shiva, o mestre em artes marciais. Estel, a poderosa oficial da lei que vemos durante a campanha e Max, o brutamontes que sempre me arrebenta sem dó nem piedade. Como todo o resto do elenco do jogo base, esses personagens são únicos, oferecendo muita diversidade na hora da pancadaria generalizada.

Fala do peixe, mano! Ele é o quarto personagem?
Claro, Bastião. O peixe vai mesmo bater com o rabo e voar pela fase, né!? É cada um…
Além dos 4 personagens, o novo modo Sobrevivência é extremamente divertido.
Em uma simulação você enfrentará ondas de inimigos e tentará sobreviver o máximo de áreas que conseguir. É possível tornar as coisas mais fáceis com Power-Ups ao final de cada área concluída, deixando o personagem muito eficiente na arte de deitar vagabundo na porrada. Após falhar miseravelmente, sim isso vai acontecer, o jogador é recompensado com experiência com o personagem que jogou, dessa forma é possível adquirir novos golpes com cada personagem do jogo, deixando o fator replay altíssimo, já que a curiosidade em ver os novos movimentos do seu personagem favorito é quase incontrolável. Nessa parte deixo meus parabéns à desenvolvedora, pois foram feitos novos movimentos a todos os 21 personagens, o que deixou o combate muito mais profundo e personalizável. Sem dúvidas a melhor parte do jogo na minha humilde e inútil opinião.

Li até aqui e nada de peixe ainda!
Eu comi o peixe, tá!? Não bati nele e nem bati com ele, eu comi.
Agora contando com 21 personagens o jogo oferece bastante opções em estilo de gameplay, mas além de tudo isso, foram adicionadas também Paletas de cor alternativas e se posso ser sincero, não existe algo mais perfeito do que a Blaze loira, me apaixonei e não minto. Muitas dessas paletas são sensacionais e dão um tom completamente diferente nos personagens, uma ótima adição ao título.
Ah, lá vamos nós… Também foram adicionadas novas armas e algumas delas são hilárias de se usar, é comum ver espadas gigantes, sabres de luz, machados, marretas, mas coisas como uma Jaca ou uma enguia elétrica deixam tudo bem engraçado. Também temos, adivinhem…. O maldito Peixe!
Pronto miséra, me deixa em paz agora.

Finalizando com a série de socos séria
Com um conteúdo robusto e muito bem trabalhado, a desenvolvedora conseguiu oferecer uma DLC de qualidade e com um ótimo preço, que estende o tempo de vida do jogo e melhora muito a experiência à quem ainda não experimentou o título. Definitivamente é uma compra obrigatória para quem adora uma boa e velha briga de rua.

Antes de terminar
Gostaria de reservar um lugar especial e agradecer a distribuidora por nos ter fornecido uma cópia para resenha, e parabenizar os desenvolvedores pelo ótimo trabalho.

E o peixe faz o quê?
Nada...

Qualquer sugestão, crítica ou comentário são bem vindos contanto que sejam feitos de forma civilizada.

Análise fortalecida através do Curador do grupo Magnaway.
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Postat 12 august 2021. Editat ultima dată 12 august 2021.
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Não vou entrar nos méritos e deméritos desse jogo, pois em seu núcleo é um jogo muito divertido de se jogar. Sempre gostei da franquia jogando desde a época do Street Fighter 2, mas infelizmente esse jogo tem problemas que simplesmente não são aceitáveis para 2021, sim eu sei que o jogo foi lançado em 2016 e isso só piora a situação.
A forma com que o jogo lida com conexões é um absoluto lixo, sendo generoso. Infelizmente o título se mantém usando um Netcode ultrapassado, não confiável e muito menos eficaz.
Sei que implementar um novo Netcode é um esforço absurdo, mas é da Capcom que estamos falando, uma das empresas mais presentes na história dos jogos e que com certeza tem os meios para, ao menos, melhorar o Netcode que está sendo usado no jogo.
A cada 10 partidas online, sejam casuais ou ranqueadas, 7 dessas partidas são uma completa bagunça em meio aos teleportes, atrasos no comando, travadas, skips e por aí vai. Nas outras 3 partidas a conexão se mostra aceitável, é possível se divertir bastante nessas partidas.
É triste ver um título dessa importância, não só por sua história mas também pelos E-sports e uma das fanbases mais leais, consegue não ouvir a voz de quem mais importa; o jogador.
Ao menos é bom ver que a industria está mudando e jogos menos conhecidos como Guilty Gear e Skullgirls estão mostrando que o público é importante. Ambos títulos mencionados abraçaram o novo Netcode para uma melhor experiência online. Guilty Gear Strive está à menos de 1 mês de seu lançamento e já está sendo aclamado pelo Netcode de qualidade insana, permitindo jogadores do mundo inteiro desfrutarem de partidas sem muitos problemas na conexão. E assim esperamos que o novo padrão da indústria seja consolidado.
A Capcom deveria ser uma dessas empresas, que trouxesse algo novo e melhor para a comunidade FGC, infelizmente não foi.
Então não recomendo o jogo se sua vontade for jogar online, caso não seja digo isso; o jogo é muito divertido pra se jogar localmente com amigos e vale a pena sim adquiri-lo em alguma promo.

Caso for comentar lembre-se: Educação nunca matou ninguém, então vamos ser educados.
Postat 10 mai 2021.
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Piores servidores que já vi na vida.
Postat 9 martie 2021.
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A noite é longa, mas o resumo não.

Vigil: The Longest Night é um metroidvania charmoso e cheio de personalidade. Nele controlamos Leila, uma Vigilante que está rumo à sua cidade natal ao reencontro de sua irmã, Daisy. Ao chegar a cidade, Leila se depara com monstros e pessoas desesperadas com a situação, além do sumiço de sua irmã. Desse ponto em diante, inúmeros mistérios são apresentados, sendo seu o papel de desvendá-los e ajudar o povo de Maye a perdurar a "Noite mais longa".

Hm, interessante... Tem muitos monstros nojentos? Sabe?... Eu gosto de nojento!

O jogo tem inspirações em terror Lovecraftiano e o mistura com cultura Taiwanesa. Confesso não ser um conhecedor profundo das obras de H.P. Lovecraft e tenho zero conhecimento sobre cultura Taiwanesa, o que pra ser honesto, foi ótimo. Tudo que o jogo me mostrava era algo que eu nunca havia visto, com algumas exceções, é claro. Porém isso é mais voltado aos Chefes do jogo, já que os inimigos de campo são levemente comuns e não tão inspirados quanto os chefes. A atmosfera do jogo é atraente e intrigante, dando a sensação de um mundo que exala mistério e perigos a cada canto, nenhum lugar é seguro e ninguém é de total confiança. Mas respondendo sua pergunta: Sim, tem umas coisas nojentas.

E a história, é boa? Sem spoiler, hein, rapaz!

Essa foi a melhor parte do jogo na minha visão. A história é convidativa e misteriosa, por mais que tenha alguns clichês em sua raiz, ainda consegue manter a atenção e curiosidade do jogador. Ela é contada de forma ortodoxa através de missões principais, mas onde ela realmente brilha é nas missões secundárias. As missões secundárias são, em sua maioria, interligadas com a história principal e me fez ter a sensação de uma cidade viva, onde todo mundo é influenciado pelos acontecimentos na cidade e seus habitantes. Seguindo as missões principais o jogador consegue, sem dificuldade, entender toda a trama. Porém ao realizar as missões secundárias vários detalhes são revelados, lacunas preenchidas e segredos vêm à tona, fazendo com que a trama principal fique muito mais densa e viva. Com essas adições o jogador consegue formar uma linha do tempo de acontecimentos e entender, pingo por pingo, a trama da melhor maneira, quase como um detetive. E sendo sincero, o número de missões secundárias nesse jogo é gigante, e pode deixar o jogador sobrecarregado em certos momentos.

E os defeitos? Se até eu tenho, esse jogo deve ter também!

É verdade, caro leitor defeituoso. O jogo possui sim sua parcela de problemas e alguns deles são absolutamente irritantes. Um deles é o combate e fluidez das ações, que não são tão polidos quanto poderiam ser. Inicialmente é difícil acertar o tempo da esquiva, pois ela é levemente fora de tempo, há um pequeno "delay" entre o "apertar do botão" ao "realizar a ação". Apesar de ter uma árvore de habilidades funcional e bem trabalhada, creio que o aspecto "combate" poderia ser melhor implementado. Um outro ponto negativo do jogo, e esse é dos grandes, é o Design de Level. O mapa é gigantesco, porém o design de level não consegue se aproveitar disso. Há algumas áreas, como a Área Inundada, que são um pesadelo de se navegar, tudo parece igual, o jogador fica perdido pois o mapa não demonstra com clareza onde certas saídas levam, além da tela de "carregamento" toda vez que o jogador entra em uma casa. Também há lugares, Floresta Depressiva como exemplo, onde é necessário que o jogador use plataformas para subir, porém, além de a área ser muito extensa, é cansativo subir quase infinitamente enfrentando os mesmos 3 tipos de inimigos. Também há o problema com recompensas, é irritante descobrir uma área secreta que contém um baú e ao abri-lo se deparar com 1 Poção de Vida, que posso comprar por 5 Moedas, e isso acontece tanto que me senti desencorajado a explorar.

Vishe, The Longest Review

Desculpa ae, cara. Tô terminando aqui já.
Mesmo tendo problemas o jogo se mantém fiel à sua premissa e, mesmo tropeçando, chega onde quer chegar. Entregando uma história cativante e com um universo bem construído, a obra é muito agradável e consegue deixar a curiosidade morando na mente do jogador. As missões secundárias são um charme e deixam tudo mais intrigante, enquanto entregam um sentimento de vivacidade no universo do jogo.

Antes de terminar:

Gostaria de agradecer encarecidamente a distribuidora Another Indie por ter nos fornecido a cópia para review, e parabenizar a desenvolvedora Glass Heart Games pelo trabalho feito no título.

Análise fortalecida através do Curador do grupo Magnaway.
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Postat 14 octombrie 2020. Editat ultima dată 14 octombrie 2020.
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53.1 ore înregistrate (10.0 ore pâna la publicarea recenziei)
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Tiro, porrada e bomba.
Streets of Rage 4 chega como o retorno tão aguardado da franquia após 26 anos sem nenhum lançamento oficial e, apesar de suas dificuldades, consegue com muito sucesso capturar a essência do velho e bom “Briga de Rua”, que eram tão influentes nos anos 90. A jogabilidade clássica misturada com novos recursos e gráficos absurdamente bem trabalhados, deixam o título com um ar mais fresco e atual, enquanto mantém a alma que fez de Streets of Rage uma franquia tão famosa e adorada por décadas. O jogo foi produzido por 3 estúdios: Lizardcube, DotEmu e Crush Guard Games.

Só voadora que avoa!
Ah, a delícia que é acertar uma voadora em cheio na boca de um malandrão, ô infância boa!
Streets of Rage 1, 2 e 3 foram títulos que fizeram um papel importante na minha infância e gravaram suas influências na minha alminha gamer. A satisfação em jogar Streets of Rage 4 depois de 2 décadas e me sentir como se estivesse sentado no chão da sala com o controle de Mega Drive na mão, feliz da vida por ter ganhado permissão a 1 hora a mais de jogatina da minha mãe já que: “Hoje a novela vai estar chata, pura enrolação!”, foi gratificante por si só e nostálgica ao extremo. A melhor parte de tudo é que Streets of Rage 4 incorpora tão bem o espírito de seus antecessores que a sensação durou a jogatina inteira, é incrível o que esses 3 estúdios conseguiram alcançar com este título. O jogo agora conta com a possibilidade de jogar com até 4 jogadores simultâneos localmente e 2 via online, o que deixa tudo mais atrativo.

A mão de dar soco chega a tremer.
Come um frango e se acalma ae, tá muito agitadão pro meu gosto.
A maior qualidade de Streets of Rage 4 também pode ser considerada sua maior fraqueza. O jogo se mantém fiel a jogabilidade já estabelecida pela franquia, o que causa uma nostalgia enorme em quem é um “encrenqueiro” de longa data, mas para quem nunca teve contato com os títulos anteriores, Streets of Rage 4 apresenta uma jogabilidade “atrasada” para 2020. Mesmo com algumas, e muito bem vindas, mudanças, o jogo falha em dar uma repaginada em sua jogabilidade e se mostrar um jogo mais atual e dinâmico. Mesmo para jogadores que conhecem e amam a franquia, o que o jogo apresenta é uma jogabilidade que poderia ser melhor aproveitada com base nos títulos anteriores. Em Streets of Rage 2 foi apresentada a mecânica de correr, porém isso era possível apenas para um personagem: Skate. Em Streets of Rage 3 essa mesma mecânica podia ser usada com qualquer personagem, que ainda contavam com uma nova opção defensiva: a rolada evasiva. O conjunto dessas 2 novas mecânicas contribuem, e muito, com a profundidade do combate, fornecendo mais opções defensivas e formas de se reposicionar no campo de forma eficiente e rápida. Já em Streets of Rage 4 essas opções foram revertidas para o formato de Streets of Rage 2, no qual somente 2 personagens têm esse tipo de opção. Adam conta com um Dash muito eficiente que é fácil de usar e muito útil em combate, enquanto a personagem Cherry pode correr pelo cenário, deixando tudo mais fluído. Isso faz com que os outros personagens, como Axel e Blaze, sejam lentos em comparação aos 2 e tenham menos opções defensivas.

O jogo é difícil? Tenho preguiça de jogo difícil.
Dê um soco na preguiça!
A dificuldade do jogo pode ser ajustada de acordo com a preferência do jogador. Eu não chegaria a dizer que a dificuldade do jogo seja balanceada, pois em alguns casos é notável que as falhas no sistema de combate são exploradas por inimigos, o que acaba fazendo o jogo parecer “trapaceiro”. Muitas vez um inimigo irá te atacar de “fora” da tela e quando você perceber o ataque será tarde demais para lidar com ele. Alguns inimigos têm movimentos que são difíceis de lidar, pois, além de serem rápidos, ainda te alcançam à longas distâncias. Torna-se complicado lidar com esse tipo de situação pela falta de opções defensivas, que consistem em animações de “Agarrar e lançar”, que é, no mínimo, difícil de acertar o tempo de execução em relação ao ataque do inimigo, e um golpe especial, que quando utilizado drena parte de sua vida. Mesmo podendo recuperar esse HP perdido executando combos em inimigos, é arriscado abusar dessa habilidade, pois, ao tomar algum hit após usar o especial, a parte “recuperável” da vida some, e, além de tudo, essa habilidade defensiva depende muito de timing de execução e quando você está enfrentando inimigos pela primeira vez é difícil saber seus padrões de ataque.

Ow…. A Blaze é muito gata, véi!
Nem me fala, véi… Musa demais!
Sinceramente, a arte e animação desenhadas à mão foram o ponto forte deste título e me deixou completamente apaixonado. A qualidade visual em geral é absurda desde os cenários à design dos personagens principais e inimigos. O estúdio Lizardcube, que é responsável pela arte do jogo, simplesmente acertou em cheio, com certeza um trabalho impecável e merecedor de palmas.

Segura a bicuda!
Streets of Rage 4 capta a essência da franquia com sucesso trazendo uma jogabilidade clássica e com melhorias bem vindas ao título. Mesmo com suas falhas no sistema de combate, é muito divertido chamar um amigo pra descer a paulada em delinquentes do Sindicato Y juntos. Com 17 personagens jogáveis, várias opções de dificuldade e 4 modos de jogo, é fácil jogar por várias horas sem nem perceber. O conceito artístico do jogo é de outro mundo e mantém os olhos satisfeitos com a qualidade da arte geral. Um título que carrega um grande peso nas costas, mas que não decepciona e entrega o que Streets of Rage sempre se propôs: BRIGA.

Segura ae antes de terminar…
Queria agradecer aos 3 estúdios responsáveis pelo desenvolvimento e distribuição do jogo por terem nos cedido cópias para resenha, e parabenizar pelo ótimo trabalho executado neste título, que, com certeza, trouxe muita nostalgia para muitos gamers por aí.

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Análise fortalecida através do Curador do grupo Magnaway.
Apoie-nos seguindo nosso Curador para futuras análises.
Postat 8 mai 2020. Editat ultima dată 8 mai 2020.
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Anda logo com esse resumo, senão vou pro Youtube!

KUNAI é um metroidvania, que diferentemente do padrão do subgênero, traz um senso de humor simples mas bastante cativante. Tabby, o nosso protagonista, é um tablet. O nosso herói além de ser uma máquina muito avançada, é também um tablet cheio de personalidade e um mestre na arte da destruição. Na tentativa de ajudar a resistência das máquinas, Tabby usa e abusa de todos seus recursos disponíveis. Além da Katana que restaura sua bateria ao massacrar outras máquinas, alguns itens como kunais, submetralhadoras e até roteadores são desbloqueados ao longo da aventura, para o auxílio do nosso tablet serelepe. O título é um metroidvania linear com um foco maior na jogabilidade. Um jogo quase “bobo”, mas muito divertido..

Mas cara …. É um tablet!

Ah, meu amigo. Não se engane pela tela de 7 polegadas. Nosso querido Tabby é um personagem excepcionalmente carismático, é possível se apaixonar pelo personagem apenas pelas expressões faciais desse energúmeno. Além das caras e bocas, controlar esse personagem é bem agradável. As mecânicas apresentadas com as Kunais e outras ferramentas, fazem com que o jogo seja muito dinâmico e que as ações rolem organicamente, deixando a experiência marcante e prazerosa. Sair pulando e se pendurando com as Kunais pelo cenário é gratificante e deixa o jogo leve e divertido; com certeza, um dos pontos fortes do jogo.

Fala dos defeitos também, vacilão!

Tá…blet! Devido a escolha da paleta de cores minimalista e quase monocromática, que junto com um design de level extremamente simples, é fácil acabar se perdendo ao longo do mapa, que se mostra repetitivo e confuso. Em certas partes do jogo essa confusão é proposital, mas na maioria dos cenários fica complicado de memorizar as áreas e caminhos. A variedade de inimigos não chega a ser grande, mas levando em conta o tamanho da obra é compreensível que seja uma quantidade tímida. A campanha é bem curta e durou cerca de 8 horas de jogatina para que eu finalizasse, mas leve em conta que não tentei os 100%, o que pode estender bastante a experiência.

E o que mais marcou no jogo? Além das pancadas que tu levou.

Este jogo me proporcionou algo diferente das obras que ando jogando ultimamente. A premissa boba e as piadas que te pegam de surpresa me deixaram encantado. Me senti uma criança controlando o Tabby, dando risada das expressões dele durante cutscenes e mesmo durante a gameplay. A forma em que o jogo usa a cultura pop em seu roteiro faz com que o jogador se identifique com o que está a passar na tela, traz um sentimento de conhecido, como se fosse alguma piada que seu amigo faria ou aquelas ideias que todo mundo que ama jogos já teve; “Já imaginou um jogo em que o personagem fosse assim, e passasse por situações assim e assado”. O sentimento é que a ideia do jogo nasceu em uma conversa de bar entre amigos que acharam engraçado imaginar a jornada de um Tablet ninja que enfrenta perigos para salvar a humanidade, usando apps de upgrade e acesso à internet. Pessoalmente, isso me proporcionou uma experiência quase íntima, me senti diversas vezes sentado à mesa enquanto ouvia esses amigos pensando nessa ideia e se divertindo apenas com a inocência de uma situação fora da normalidade de jogos atuais. Foi gratificante demais.


Bateria tá viciada, amigo. Termina logo senão eu desligo.

Recomendo KUNAI, principalmente se você gosta de piadas que te pegam de surpresa e de uma experiência que tenha uma pegada leve e descontraída. A jogabilidade prazerosa e a fácil digestão da obra, possibilitam um cenário em que você se perca nas jogatinas. Apesar de seus problemas, o título se mantém de pé em sua premissa e consegue facilmente entregar o que era esperado. Uma obra simples, sem muita ambição, mas que consegue muito bem definir sua identidade ao seu decorrer.

Antes de terminar...
Gostaria de agradecer a distribuidora The Arcade Crew, por disponibilizarem uma cópia para Review e também parabenizar a desenvolvedora TurtleBlaze pelo ótimo trabalho realizado no game.
Postat 22 aprilie 2020. Editat ultima dată 22 aprilie 2020.
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20.2 ore înregistrate (18.6 ore pâna la publicarea recenziei)
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Esse vai ser sofrido!

Blasphemous é um jogo 2D de ação e plataforma, feito em uma arte pixelizada simplesmente linda, onde você controlará o Penitente Silencioso, um personagem misterioso que aparentemente foi trazido dos mortos pelo Milagre; um evento, ou entidade, que trouxe o caos à região de Cvstodia.
Com essa premissa, Blasphemous explora o sofrimento e a corrupção que o Milagre causou, e o faz de maneira esplêndida e pesada.
Ao explorar os cantos de Cvstodia os efeitos do Milagre são bem claros, as paisagens distorcidas dão a impressão que esse evento teve efeitos não só nos habitantes de Cvstodia, mas também em seu ambiente, corrompendo até as entranhas da própria terra e deixando-a doente e infértil.
A sensação geral que tive com a atmosfera do jogo, foi de que eu estava andando pelo inferno e não em uma região que em algum momento foi próspera e cheia de vida, isso só me deixou mais impressionado com a competência dos desenvolvedores. Sofrimento e autoflagelo são duas características chave desse universo e estão por todo lado que o jogador resolva explorar. Isso me fazia pensar: "Nossa, estou sofrendo demais nesse Chefe, mas não estou sofrendo tanto quanto o Juliano, que está com um toco enfiado nas costelas enquanto está pregado em uma cruz e pegando fogo à beira de um abismo".

Tem histórinha boa?

A história do jogo é entregue de forma não linear e interpretativa que gira em torno do Milagre e seus efeitos nas pessoas de Cvstodia e em seu ambiente. Os pontos mais importantes são apresentados em forma de cutscenes, enquanto também pode-se achar pedaços da história em descrição de itens, conversas com NPC's e até cadáveres. É estranho ver como um evento que causou tanto caos e corrupção é adorado por tantas pessoas, que sofrem seus efeitos e ainda se mantém cegamente fiéis. Uma ótima reflexão dos criadores sobre religião. isso deixa tudo bem interessante de ter conhecimento, até que ponto as pessoas chegaram enquanto procuravam o Milagre.
O jogo conta com 2 finais, sendo aqueles famosos "final ruim e final bom" que todos nós conhecemos bem. Sendo o final bom, considerado o verdadeiro e o mais difícil de se alcançar.

Me fala da jagabili... Jobaguila... Jalabigadade?

Aaahh… A jabigaladade?
O Penitente Silencioso empunha a espada Mea Culpa, um objeto sagrado criado pelo Milagre e forjado da culpa do coração de uma mulher. A espada carrega uma grande importância narrativa ao jogo como símbolo do Milagre. Ao progredir o jogador poderá desbloquear várias habilidades de Mea Culpa, que não são grande em variedade, mas são úteis. O Penitente conta com alguns outros auxílios que facilitarão sua jornada. Os Nós de Rosário, Coração de Mea Culpa, Relíquias e Orações contribuirão com ataques especiais e atributos extras para que o jogador possa ter mais resistência, pontos de vida, recuperação de esquiva e até imunidade a certo elemento, que garantirá passagem segura em certos lugares do mapa. Também há os famosos colecionáveis que, cá entre nós, são bem estranhos, afinal são membros ou até órgãos de outra pessoa. A jogabilidade de Blasphemous é bem responsiva e agradável, tanto os ataques da Mea Culpa quanto a esquiva são muito bem ajustados e funcionam bem. O contrário da sessão de plataforma do jogo, onde o pulo é pouco responsivo e te garantirá algumas mortes, que em certos momentos parecem "injustas", mas são apenas pela mecânica do jogo ser levemente falha nesse aspecto. Em alguns pontos do mapa a câmera fica travada e o jogador perde a possibilidade de "olhar" para baixo, isso faz com que o jogador tenha que dar um "salto de fé" sem conseguir distinguir onde há buracos com armadilhas de espinho.

Então o jogo é maneirão? Sem bugs nem nada?

Em geral é um ótimo jogo, com potencial para ser excelente, mas que peca em vários aspectos e inclusive com bugs que podem frustrar demais. Um exemplo foi um bug que ocorreu comigo durante a jogatina e fiquei preso em uma porta sem poder me mexer. Quando voltei ao menu do jogo e resumi minha aventura, lá estava o Penitente ainda preso à porta. Na hora pensei que havia perdido meu progresso, mas após alguns dias uma atualização resolveu o problema. Mas quem me dera esse fosse o único bug que encontrei, em alguns momentos (os mais importunos, infelizmente), o item de cura simplesmente não funcionava, o personagem executava a animação, o item era contado como "usado" e os pontos de vida continuavam na mesma, me deixando aberto a ataques enquanto tomava a "poção fantasma" que não recuperava nada do meu HP. Isso sem falar em bugs que aconteciam quando você era atingido na escada e o personagem entrava em um loop das animações de queda e de subir a escada, era hilário ver o Penitente tremendo no ar sem saber se caía ou se subia. Em suma, o jogo contém muitos bugs e alguns deles podem ser extremamente irritantes e até acabar com a jogatina.

Termina aí que já sofri foi demais.

Caminhar como o Penitente Silencioso em Blasphemous se mostra um desafio não só duro, mas também misterioso, brutal e sombrio. A verdadeira glória do jogo se mostra em sua atmosfera e universo, que, junto com a arte pixelizada de extrema qualidade, entregam um mundo em que o jogador se sente desconfortável. Em meio aos tormentos concedidos pelo milagre e a obsessão dos habitantes de Cvstodia é difícil encontrar aquele momento de alegria ou contemplação, e isso não é um defeito, é sim a maior caraterística de Blasphemous, usada de forma brilhante. O título não tenta revolucionar seu gênero e nem precisa, Blasphemous entrega de forma esplêndida uma experiência interpretativa e punitiva, assim como prometeu desde o início. Mesmo com bugs e com partes da jogabilidade comprometendo a experiência, Blasphemous deu sua cara como um jogo pesado e cheio de mistérios que puniria o jogador, e é isso que faz com grande maestria. Uma obra e tanto.

Antes de terminar...

Um grande obrigado a desenvolvedora The Game Kitchen e a distribuidora Team17 por disponibilizarem uma cópia para análise. Obrigado e parabéns pela obra, me diverti demais com o jogo.

Qualquer sugestão, crítica ou comentário são bem vindos contanto que sejam feitos de forma civilizada.

Análise fortalecida através do Curador do grupo Magnaway.
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Postat 23 octombrie 2019. Editat ultima dată 16 decembrie 2019.
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29.5 ore înregistrate (28.4 ore pâna la publicarea recenziei)
Uma receita já consagrada e uma execução excepcional.
Bloodstained: Ritual of the Night é o tão aguardado sucessor espiritual da série Castlevania, que depois de uma campanha de sucesso no Kickstarter finalmente chegou cheio de referências e homenagens à franquia. Tanto a jogabilidade quanto a trilha sonora emanam a aura de Castlevania a cada canto do jogo. Apesar de seus defeitos, Bloodstained consegue entregar o que era esperado de um jogo do lendário Koji Igarashi. Um metroidvania autêntico e bem centrado, que sabe o que propõe e cumpre o que promete.

O que é um Metroidvania? Uma pilha miserável de backtracking (vai e volta)!
Pegou a refêrencia aí, Cap? O que pode ser visto como homenagem e nostálgico também pode resultar em um problema de identidade. Bloodstained se mostra um ótimo Castlevania e pouco do que seria Bloodstained. A tentativa de trazer a nostalgia e o apelo aos fãs da franquia pode ter atrapalhado o jogo em construir sua originalidade, tudo é semelhante demais com Castlevania, desde efeitos sonoros até inimigos, trilha sonora, equipamentos, segredos, etc. Não me leve a mal, eu aprecio a nostalgia e me diverti bastante com o jogo, porém, a falta de características própias me fez sentir, na maioria do tempo, que estava a jogar um Castlevania e não Bloodstained. Como fã do gênero não posso dizer que isso atrapalhou a jogatina, mas como jogador gostaria de ver nosso querido Iga tentar mostrar algo novo e diferente, que se mostrasse como uma nova franquia e um universo a ser explorado. A semelhança é evidente e até esperada, mas confesso que senti que o game poderia ter mostrado mais a sua cara e não dependido tanto da franquia Castlevania.

Então é ruim? É bom? Desembucha, saco de osso!
Calma lá, rapaz. Vá se lavar com água benta.
O jogo entrega tudo que é esperado, uma boa jogabilidade, trilha sonora orquestrada "daquele jeito bunito" e um mapa que parece não ter fim. Os inimigos têm designs bem diferentes do convencional, para alguns isso pode ser estranho, como eu, por exemplo, afinal, não é sempre que você é atacado por uma cabeça de cachorro ou por uma mulher que parece a coelhinha da playboy (sonhar é bom). A parte mais interessante do jogo sem dúvida são os equipamentos, cada um com sua peculiaridade e não apenas poder de ataque. O jogo conta com inúmeros tipos de armas, como: Espadas de uma mão, montantes, adagas, lanças, katanas, chicotes, sapatos, floretes, clavas e armas de fogo. Isso tudo somado ao sistema de Fragmentos cria uma gama gigantesca de possibilidades e estilos de jogo. É obrigação do jogador ler a descrição de cada arma e/ou qualquer equipamento, cada um deles pode te salvar ou até garantir acesso a certa parte do cenário. Confesso que nesse quesito é díficil encontrar qualquer jogo que faça isso tão bem e que é muito gratificante descobrir os pequenos segredos que os equipamentos escondem.

E como funciona o sistema de combate? Vai falar ou não?
Aaah, você bate com quadrado e ♥♥♥♥ com o X, satisfeito? Miserávi!
O combate funciona de forma bem cadenciada, no começo parece lenta mas se mostra bem eficaz, tirando a parte da esquiva, nojinho daquela esquiva. Como dito acima a variedade de armas é grande e fica à preferência do jogador. O sistema de fragmentos traz uma profundidade ao combate e combina bem com a dinâmica do jogo. São 5 categorias de Fragmentos: Acionador, que são feitiços de conjuração poderosos. Efeito, que são habilidades secundárias necessárias para o acesso de algumas áreas. Direcional, magias que são básicas como Bola de Fogo. Feitiço, habilidades passivas que podem aumentar seus atributos como Sorte ou Força. Familiar, feitiço de invocação de espíritos que lhe ajudam.
Misturando tudo isso é possível criar um conjunto de habilidades para qualquer gosto e a variedade motiva a curiosidade em experimentar equipamentos com habilidades diferentes.

Continua falando aí, vou ali descascar uma batata. Já aproveita e finaliza.
Ow, psiu. Já foi!
A história do jogo é bem fraca, não chega a ser das piores, mas é cheia de clichês e é bem previsível. A Miriam, protagonista, é rasa e mal explorada como personagem.
Algumas animações são estranhas, pra não dizer outra coisa. Alguns cabelos têm a física completamente quebrada e giram loucamente feito um Pirocóptero alucinado, a animação de natação é, no mínimo, triste.
Também tive problemas com a localização, em vários arquivos que explicavam a história do jogo, palavras com espaçamento errado deixavam a leitura "umatremendabagunça".
Outro ponto válido de observação são alguns cenários, que além de serem pobres em detalhes ainda contam com texturas de baixa qualidade deixando o cenário desinteressante e fazendo com que a personagem pareça deslocada, como se tivessem Photoshopado ela ali.

Moço, já passou das 17h, fecha tudo e vâmo embora.
Bloodstained traz uma experiência sólida e bem construída, mesmo com seus defeitos ainda sim é um ótimo jogo. Esse tipo de Metroidvania é difícil de se encontrar hoje em dia e é digno de ser chamado de sucessor espiritual da franquia. A falta de originalidade em seu universo me deixa com receio de recomendar em seu preço completo, afinal, se você quer algo mais original e com propostas diferentes, Hollow Knight e Ori And The Blind Forest são duas ótimas opções e com preços mais acessíveis, mas se você é um fã de Castlevania, especialmente do Symphony Of The Night, pode pegar o garfo e a faca, porque esse é um prato cheio pra você.
Queria deixar um espaço para agradecer a Distribuidora 505 Games, que me forneceu a cópia para análise, obrigado.

Pega a dica!
No trem, onde o mal reina. Não se demore sentado à janela, Ele pode te ver. Ele vai te ver...

OBS:
Vamos manter a civilidade nos comentários, fico feliz em ler qualquer crítica ou correção, contanto que seja feita de forma educada.

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Postat 31 iulie 2019. Editat ultima dată 31 iulie 2019.
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7.2 ore înregistrate (7.1 ore pâna la publicarea recenziei)
Simples e sem nenhuma frescura.
The Vagrant é um Side-Scrolling de ação com elementos RPG bem trabalhado. Sem nenhum sistema revolucionário ou história complexa, esse Indie consegue caminhar com suas próprias pernas no que propõe ao jogador.
Tudo começa com Vivian, personagem principal, em busca de pistas de seu pai desaparecido, quando é visitada por um Homem-Coruja que lhe concede um breve e sombrio presságio. Em meio a tempestade, seu barco acaba perdendo a batalha contra o mar. Náufraga e confusa, Vivian luta por sua sobrevivência e por pistas de seu pai.


Beleza, Bino. Me conte mais.
A jogabilidade de The Vagrant parece dura de começo, mas ao entender melhor as mecânicas de combate tudo fica mais fluído. O jogo conta com um bom sistema de combos, que junto com a árvore de habilidades, deixa tudo mais profundo e interessante experimentar.
Seu personagem possui 4 espaços para Habilidades de Combate, que podem ser aprendidas ao longo do game, seja ao progredir ou coletando pedras que contém a habilidade.
O game também conta com uma árvore de habilidades bem extensa, diferente das Habilidades de combate, essa árvore foca mais em habilidades passivas, como mais ataque ou mais HP.
Uma parte bem interessante do game são os equipamentos, como de costume você poderá adquirir Armaduras, Acessórios e Espadas, sendo que ao mudar de armadura o design da personagem não muda, mas muda ao trocar a espada. Ao conseguir algum equipamento você tem as opções de encantá-lo, assim aumentando seu Ataque/Defesa e liberando espaços para runas. Essas runas lhe darão algumas vantagens no seu armamento como aumento de dano crítico, ou dano elemental, deixando tudo bem customizável e pessoal. Encantar seu equipamento ou adquirir habilidades passivas através da árvore de habilidades custa Mana, que poderá ser adquirida ao derrotar inimigos.

Imagino que a história seja boa!
Meeh... A história não é lá uma obra de arte, mas também não é das piores. Em minha experiência, achei que essa, junto com a trilha sonora, foi a parte mais fraca do game. Os personagens secundários são pouco carismáticos, os diálogos são simples e sem profundidade e a trilha sonora é quase inexistente. Apesar da previsibilidade da história, ela consegue entregar o que é esperado, de forma quase medíocre, mas consegue.
Lembrando que o jogo tem vários finais, 7 pra ser mais exato, e eu fiz apenas alguns deles.

Então o quê achou? Não que eu me importe...
Foi 7 horas de jogo, as quais eu me diverti bastante. Apesar das falhas, o jogo me prendeu pela sua simplicidade e com o sistema de combate. O mapa é bem extenso e te recompensa por explorá-lo. Vale lembrar que o preço desse jogo é muito baixo e ele sempre está em promoção saindo por menos de 4 reais, o que deixou tudo mais atrativo.
A arte é bem bonita, me lembrando do grande George Kamitani, os cenários são interessantes e a paleta de cores me agradou muito.
Fiquei impressionado com o que o jogo oferece pelo preço, um sistema de combate bem trabalhado, arte atrativa com muitos detalhes e múltiplos finais, por apenas 4 Reais.
Mesmo com seus problemas o jogo me proporcionou uma experiência sólida e divertida.

Embrulha e despacha. Vai de PAC mesmo, que a vida tá difícil.
O jogo vale a pena em seu preço atual, mas recomendo esperarem uma promo e pegá-lo por menos de 4 Reais.
Se é barato e divertido, me chama que eu também quero.

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Postat 20 mai 2019. Editat ultima dată 20 mai 2019.
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4.2 ore înregistrate
Aquele resumão maroto que a garotada gosta.
Bladed Fury é um 2D Side-scrolling que traz animações fluídas, um visual bem atrativo e é baseado na mitologia chinesa, que afeta não apenas a sua história e ambientação, mas também a arte e trilha sonora. Apesar de ser uma obra visualmente bonita, o jogo enfrenta dificuldades em apresentar algo de autêntico e que faça-o se destacar em meio ao oceano de jogos do gênero. No final, a experiência chega a ser entediante e pouco memorável com falhas em quase todos os aspectos do jogo.
Como um grande fã da arte de George Kamitani no jogo Muramasa: The Demon Blade, fiquei bem animado com Bladed Fury que claramente bebe da fonte artística de Kamitani. Infelizmente essa foi a melhor parte de todo o jogo, a arte é bonita e mesmo assim apresenta algumas discrepâncias que me deixaram confuso, alguns designs não batem com o resto do jogo e parece até que foram feitos por uma outra pessoa.

Começa do começo, e fala devagar.
Tudo começa com a personagem principal, a princesa Shi, sendo acusada do assassinato de seu pai, o Imperador Kang. Com essa premissa, a nossa jovem princesa se vê em uma situação na qual somente sua fuga seria uma opção. Após esse incidente, Shi resolve se vingar, buscar justiça e libertar sua irmã mais velha, Shu, que foi mantida refém no castelo.
Em suas jornadas a princesa encontra alguns aliados que lhe fornecem "ferramentas" que auxiliarão em seu objetivo, tais como uma segunda espada gigante e outros tipos de habilidades.
Infelizmente a trama se baseia em um clichê em cima de outro, e nenhum deles é bem explorado, sendo sempre previsíveis e apresentados de forma menos impactante que os anteriores.

Mas e o combate? É mortal?
O combate sempre foi um ponto de extremo interesse pra mim, sendo que em jogos desse tipo sempre espero algo fluido e responsivo.
Bladed Fury entrega a metade do que é esperado. As opções de combo são amplas e parecem convidativas no começo de tudo, as animações são fluidas e rápidas, mas não há nenhuma recompensa por fazer um combo longo, nenhuma XP extra, por exemplo.
Quando um chefe é derrotado você se apodera de sua alma, o que lhe concede uma habilidade específica como, por exemplo, parar o tempo ou fazer cair uma chuva de flechas. Podemos equipar 4 dessas almas e são ao total 6 almas ao longo de todo o jogo. Infelizmente essas almas não melhoram muito o combate, que em 1 hora de jogo começa a ficar enjoativo.
A dificuldade não coopera pra deixar o combate mais interessante, tudo é muito fácil e na maioria dos casos você poderá derrotar qualquer inimigo apenas com 2 botões: Ataque normal e esquiva.
A animação da esquiva parece longa demais, tanto para terminar quanto para começar, deixando essa parte mais lenta e arrastada.
Variações de golpes ou até mesmo novos golpes podem ser adquiridos através dos pontos de XP, e aqui reside outro problema. São 3 categorias de "upgrades" disponíveis, sendo elas: A espada dupla, a espada gigante e uma aba específica para as habilidades da personagem. O grande problema é que, mesmo que essas novas habilidades contribuam com a profundidade do combate, elas são pouco atrativas e facilmente negligenciáveis. Isso tudo cria um outro problema: A falta de sensação de progresso. Afinal, as habilidades eram quase inúteis, e a quantidade de combate nesse jogo é bem pequena comparada a títulos semelhantes.

Caramba! Dá o veredito logo e bora pra próxima execução
OFF WITH THEIR HEAD!!!
Bladed Fury é bem curto, com apenas 2 horas e meia de jogatina eu já havia completado a campanha principal, e por ser curto assim sofre com alguns problemas de ritmo. Constantemente o ritmo do jogo é quebrado por "Cutscenes" anticlímax, como por exemplo: Na entrada da nova área você enfrenta 3 inimigos, e logo após isso entra uma "cutscene" pra te mostrar a saída, na próxima sala uma "cutscene" apresenta um novo inimigo, você derrota esse inimigo e adivinha... Outra "cutscene" para lhe mostrar a saída, vale lembrar que a maioria das salas só tem uma entrada e uma saída.
O sistema de mapa é basicamente inútil, como dito acima, a maioria das salas tem uma entrada e apenas uma saída.
Nessas 2 horas e meia de jogatina, foi apresentado um número insano de personagens e todos eles sem nenhum charme, nada que destaque um de outro. Eles mal entravam em cena e logo saíam. Talvez esse tenha sido o maior problema pra mim, em um ponto quase comecei a pular todos os diálogos e "custcenes", quando eu achava que seria uma parte com bastante ação e que finalmente eu iria usar as habilidades que tinha desbloqueado, alguma cutscene entrava, um personagem era apresentado e 30 segundos depois ele sumia.
E finalmente terminando...
Bladed Fury apelou aos fãs de Muramasa e Dragon's Crown pela sua arte vibrante e exagerada, mas infelizmente falhou em todos os aspectos que seriam necessários para um bom 2D Side-scrolling. Sem um bom sistema de combate que recompense o jogador e por falta de originalidade em sua base, o jogo não consegue se destacar e foca apenas em remeter a Muramasa: The Demon Blade. Uma experiência vazia e quase sem significância.

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Postat 3 februarie 2019. Editat ultima dată 3 februarie 2019.
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