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O melhor simulador de salvação do mundo.

Boa jogabilidade, gráficos ainda muito bonitos, escolhas que fazem a história do jogo seguir rumos completamente diferentes (múltiplas perspectivas).

Mesmo passando tanto depois de lançado continua sendo um ótimo jogo. A história é qualquer coisa, mas os o duo de protagonistas é carismático o suficiente para segurar as pontas. Especialmente recomendado para quem está cansado de jogos excessivamente grandes.

Diferente das ultimas encarnações, desta vez desde a versão inicial o jogo já parece acabado. De novidades, a ideia dos distritos, construções que se situam no campo mas fora da parte principal da cidade, adicionam uma nova camada de estratégia tanto pelo foco da civilização quanto pelas restrições de terreno. As maravilhas também ocupam espaço nos limites dos hexagonos do espaço da cidade. A adição da causus beli (justificativa para a guerra), também é outra bem-vinda adição. As várias camadas de evolução de tecnologia e políticas parecem ser menos lineares, além de permitir que o "casamento" entre elas também passa a ser outro item de estratégia.

Em questões mais técnicas, a IA de cada líder se comporta de um jeito bem mais coerente que antes. E os líderes tendem a ser mais próximos de você, quanto mais semelhante são as políticas. O som é aquilo que se espera de um jogo da série. Já o gráfico, que agora tem um tom levemente mais cartunesco, fica a gosto pessoal. Eu gostei, já que dá um tom de leveza.

Enfim, CIV VI é uma excelente pegada para fãs novos e antigos da série. Absolutamente recomendado. Grande vencedor do prêmio "só mais cinco minutinhos".

Uma história que é mais que uma história. Progressão em tic tac, um pouco de ação e uma parada para respirar. Personagens carismáticos (tanto principais quanto secundários), trilha sonora incrível que sempre se adequa perfeitamente ao ambiente, uma jogabilidade familiar e ainda assim aprimorada, inimigos com uma inteligência artificial decente. E Elizabeth. Um dos melhores personagens já construídos para jogos eletrônicos.

Enfim, faz parte daqueles jogos que se jogar antes de morrer. Lindo, viciante, incrível, sensível sem ser piegas.

Dos melhores e mais profundos jogos já feitos. Mecanicamente variado e inovador, a narrativa é umma metáfora sobre várias coisas num algo emocionalmente emocional e pessoal. Abosolutamente remomendado.