Recensioni recenti di Capeudo

Bom, fiz uma análise do primeiro jogo e tudo o que disse lá se aplica aqui, então em vez de repetir só apontarei o que há de novo:

Continua exatamente onde o primeiro parou, mantendo seu Level e as coisas opcionais que fez no primeiro jogo (ser der load a partir de um save existente).
O jogo apresenta um sistema de Skills combinadas semelhante ao que encontramos em Chrono Trigger e músicas novas, além de novos personagens jogaveis e alguns cenários novos (principalmente dungeons).
Tirando isso, segue a mesma pegada do primeiro, simplesmente magnifico.

Amei o jogo, espero jogar Trails of Cold Steel em breve.

PS: A história do jogo não decepciona em nenhum momento, e melhora a cada segundo que joga.

Não esperava muito quando comprei, apenas apareceu na minha lista de descobrimento e, como um amante de JRPG, resolvi dar uma chance quando entrou em promoção. Acontece que esse jogo é simplesmente maravilhoso. Os diálogos são divertidos, personagens carismáticos e uma história que começa totalmente "boba" e se torna um plot totalmente bem organizado, natural e prazeroso de se acompanhar.

No jogo assumimos uma adolescente de 16 anos, Estelle, e seu irmão adotivo de mesma idade, Joshua, que estão treinando para se tornarem 'Bracers', estes que são o equivalente a aventureiros das fantasias medievais. Enquanto o pai de ambos, cujo qual é o melhor Bracer do continente, viajava para fazer uma missão importante na capital, os irmãos cumpriam os trabalhos de seu pai na cidade onde moravam, até que os mesmos são imersos em uma grande trama que conspira contra a rainha e
seu o trono.

As músicas são boas, mas não são tão memoráveis (com exceção da música que Joshua toca em sua gaita de boca e a boss fight contra 2nd lieutenent Lawrence ) quanto a algum final fantasy, chrono trigger, octopath traveler ou outros JRPGs.

O sistema de batalha é bem simples e não se torna algo enjoativo (pelo menos pra mim) com um sistema de aquisição de habilidades bem único e divertido de montar builds.

As sidequests são algo bem legal e existe um sistema em que se perde as missões conforme se segu na história, o que é bem legal mas de certa forma frustante (visto que existem missões ocultas que em algum momento X da história ela se torna acessível, este que é curto período de tempo).

O melhor desse jogo, de longe, são os personagens e como eles tem personalidades bem únicas, passando de uma pequena, inocente e genia cientista garotinha que ama seu avô e seus amigos para um músico tarado que vive a vida de forma bohemia e vê prazeres em tudo o que lhe vem a frente.

Para um jogo que foi lançado originalmente em 2004, ele traz coisas bem legais como bissexualidade e feminismo (mesmo que de forma cômica) como algo natural da nossa sociedade moderna. Não é algo para lacrar, são apenas piadas (daquelas que nos botam para pensar) que ocorrem em certas cenas e estas estão muito bem alocadas dentro do contexto geral dos personagens.

Quanto a dificuldade, joguei esse jogo no Hard e digamos que apanhei bastante no início e em diversas boss fights, visto que o jogo limita seu xp para evitar overlevel ao longo do jogo. Um dia caso eu teste o hardcore, atualizo essa análise dizendo se é masoquismo ou não.

O jogo também possui um sistema de New Game Plus, então quem quiser brincar nas maiores dificuldades com o inventário de end game: essa é sua chance!

Divertido, engraçado, bom para passar o tempo e melhor ainda com amigos.

Jogo muito divertido, bonito e intrigante.

A descrição da sinopse é realmente a melhor descrição sobre a história.
A gameplay é em turnos com aquelas barras de ATB (semelhante aos FF's mais antigos) mas conta com um sistema de Grid para se locomover durante a batalha (o que é bem interessante). O clima do ambiente e objetos do cenário também modificam o rumo das batalhas, o que as tornam variáveis.
O sistema de Skills e upgrade de armamentos é semelhante ao sistema de Path of Exile onde cada arma tem espaços para ser adicionados itens que dão Status e Skills que são adicionadas apenas se o jogador equipar um cristal nestes espaços.

Embora contenha alguns bugs (até por ser Early Acess) e também seja um pouco mal otimizado (o jogo raramente chega aos 60 fps não importa a qualidade gráfica), vale a pena o preço até por se tratar de um Indie que seja um RPG dessa magnitude.

Eu diria que o jogo é: esplendido! (8.5/10)

Jogo lindo, jogo legal, jogo formoso.

Light Fairytale é tudo aquilo que amantes de J-RPG gostam. A história (embora incompleta por se tratar do episódio 1) é bem bacana e o ambiente é muito bonito e cheio de detalhes. As músicas, embora poucas, são legais e o jogo conta com vários minigames ao longo do Playtrough.

A história começa com Haru, um jovem sonhador que vive na porção mais baixa de uma cidade subterrânea, tendo um sonho com um lindo teto azul e uma formosa paisagem verde. Sua amiga de infância Kuroko aparece e acorda o amigo para passearem pela cidade e irem até uma cigana. Lá Haru descobre que o "teto azul" na verdade é o céu e que também existem nuvens e, a partir daí, o jovem sonhador decide que quer viajar até a superfície (mesmo que precise desafiar o império ditador para isso).

Há diversas conquistas para eventos extras que cumprimos o que torna muito interessante a exploração do mapa por um todo, embora o mesmo seja muito pequeno. Além disso, o jogo conta com um sistema de esgotamento de encontros aleatórios, o que impede o grind e farm desnecessário pelos viciados de plantão e os força a ficar no nível adequado do mapa e a enfrentar as dificuldades do jogo como elas deveriam ser enfrentadas.

Recomendo para todos, é um jogo muito bonito e interessante, aguardo ansioso pelo episódio 2.

O jogo é bem legal, possui uma pegada daora e tenta passar realismo (embora bastante coisa seja zoada).
É o tipo de jogo que se você for ruim em FPS melhor passar longe porque vai passar raiva.

Simplesmente fantástico. FFX é meu FF favorito então sou suspeito para opinar sobre.

Vale muito a pena, ainda mais com amigos

Jogo superou minhas expectativas. Mas está mal optimizado, ele as vezes come os FPS fazendo com que trave, além de requerer um computador muito poderoso sendo que sua engine se basea no jogo anterior e sabemos que não é necessitado tanto poder assim.
O jogo apresenta uma linda trilha sonora que combina muito bem com os ambientes e chefes que são onde apresentam música de fundo.
O sistema de combate melhorou, juntou a forma de BloodBorne do PS4 com adaptações do Dark 2 e 1, tornando a luta rápida e prazerosa para quem joga.
A história, embora seja interpretativa, apresenta bons fundamentos e boa Lore. Fazendo com que você fique curioso sobre os eventos, converse com os Npcs e leia a descrição dos itens.
A ambientação está fantástica, trouxe a essência de Dark 1 de volta, como se o mundo fosse um só (essência que se perdeu em Dark 2).
O arsenal está bem completo, desde adagas á chicotes, arcos, martelos e outros itens que servem de armas.
Os inimigos estão bem difíceis (alguns mais que uns chefes), mas se tornam bem repetitivos ao chegar perto do final do game.

O jogo está incrível, embora o problema de optimização torne ele frustante. Mas a graça dele é essa, ser algo difícil e furstante.

Jogo muito bom, desde magicite me apaixonei por jogos assim, espero que tenha muitas atualizações para deixar o jogo vivo por bastante tempo. Podia ter suporte para insignia steam e servidores dedicados. Espero também que ampliem as armas e mundos explorados. Adorei o game.