8
Products
reviewed
2495
Products
in account

Recent reviews by AllanMW

Showing 1-8 of 8 entries
1 person found this review helpful
13.0 hrs on record
This game is on Humble Bundle May 2024. Get this and leave here an "In Memorian" for this Amazing Game.

RIP Tango and Arkane Austin.

F🖕ck you Microsoft, Satya Nadella, Phil Spencer,
Matt Booty and GamePass.
Posted 11 May, 2024. Last edited 11 May, 2024.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
No one has rated this review as helpful yet
34.2 hrs on record
Edit:

I sent an email to < [email protected]> and they sent me a new key very quickly and it works perfectly.

Great Game and Great Devs.

Enviei um e-mail para < [email protected]> e eles me enviaram uma nova chave muito rapidamente e funcionou perfeitamente.

Excelente jogo e excelentes desenvolvedores.




_________________________________________________________________________

I bought the game's key from a legit store (Nuuvem) and today i received the news that the game was removed from my library, I hope that was a mistake, but if not, this is too dishonest.

Comprei a chave do jogo em uma loja legítima (Nuuvem) e hoje recebi a notícia de que o jogo foi retirado da minha biblioteca, espero que tenha sido um engano, mas se não, isso é muito desonesto.
Posted 16 June, 2023. Last edited 16 June, 2023.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
 
A developer has responded on 19 Jun, 2023 @ 1:16am (view response)
No one has rated this review as helpful yet
93.4 hrs on record (14.8 hrs at review time)
O Beat'em Up definitivo e supremo até o lançamento de Streets of Rage 5.
Posted 28 July, 2021.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
4 people found this review helpful
1 person found this review funny
95.6 hrs on record (28.6 hrs at review time)
Introdução:
No estado atual em que se encontra é muito difícil de recomendar o jogo, apesar de eu estar curtindo. Além dos diversos bugs de desempenho, como de conhecimento geral, vários aspectos de jogabilidade encontram-se incompletos e talvez chega a ser parte mais complicada para a CD Projekt consertar, pois além da produtora não deixar claro de que irá aprimorá-las, muitas delas representam uma mudança significativa no jogo. Após breve introdução, vamos aos principais pontos:

- História e Ambientação: Curti bastante a História. Personagens carismáticos, diálogos e situações bem desenvolvidas. Em relação à ambientação, a produtora conseguiu reproduzir muito bem o que é visto e imaginado em obras Cyberpunk. A imersão é grande, a ponto de eu decidir andar a pé pela cidade a fim de aproveitar o universo, algo que poucas vezes fiz em outros jogos. Mesmo assim, sinto que o jogo ainda encontra-se vazio no tocante a coisas para se fazer, como lazer e lugares especiais para visitar. Os pedestres e veículos são bem variados, mas não foram raras as ocasiões em que eu encontrei clones próximos uns dos outros.

- Personalização Visual e Câmera: As opções de visual são extremamente limitadas, não há escolha como porte físico, por exemplo. O que existe não impacta muito no visual e a implementação de novas partes cibernéticas não o alteram significativamente. Além disso, o que é feito no início, fica inalterável, pois, salvo engano, não há locais para alterar corte de cabelo e barba, fazer novas tatuagens e entre outras mudanças já comuns em jogos desde o Playstation 2. O que eu também sinto muita falta é a opção do transmog, algo já comum em jogos como A C Odyssey, em que pode ser aplicado o visual de um item em outro e dessa forma, o jogador pode equipar um item forte com o visual que ele deseja, e evitar assim aqueles visuais bizarros a fim de ter os melhores atributos. Além disso, até o momento, não há opção de pré-visualizar o personagem com uma roupa ou acessório para enfim decidir pela compra ou não. No tocante à câmera, defendi que fosse em primeira pessoa por causa da imersão. Mas não vejo o porquê não ter a opção da terceira pessoa como a Rockstar e a Bethesda fazem. Dessa forma, a única forma que podemos apreciar o visual de nosso (a) V é no menu do jogo, ao andar de moto e em espelhos ( este último extremamente bugado).

- Diálogos: Considerando que o jogo é baseado em um RPGs de mesa e como há cinco atributos básicos, achei que haveria mudanças significativas nos diálogos de acordo com as nossas escolhas. No entanto, tudo se resume a uma ou duas linhas de fala que não alteram o rumo da conversa, sendo a mesma coisa para o life path que você escolhe. Claramente isso foi uma escolha de Design da produtora que requentou o sistema de diálogos do The Witcher 3 ( muitos dirão que foi simplificado), com o objetivo de facilitar o desenvolvimento.

- Habilidades x Atributos: A primeira vez que eu vi a quantidade de opções de habilidades, fiquei impressionado. Cada atributo tem de duas a três árvores de habilidades e passa a falsa sensação de que seu personagem será único. Mas ao analisar cada uma delas, notei que a maioria esmagadora somente concede vantagens passivas, que pouco alteram a jogabilidade. O restante somente libera benefícios básicos como em movimentação e craft. No tocante aos atributos, além do já exposto, também não são relevantes em outros pontos do jogo. Cito como exemplo algumas ações rotineiras que só podem ser feitas se possuir determinado nível em um atributo ( força para abrir uma porta ou inteligências para operar um mecanismo) que podem ser contornadas, como procurando uma rota alternativa ou deixado de lado pois não há grande recompensa ou penalização a ponto de causar frustração o fato de não fazê-lo. Além disso,no diálogo, as habilidades possuem pouco impacto no desenrolar da História. Boa parte só consiste em você não precisar usar dinheiro a fim de conseguir algo durante a conversa.

- Jogabilidade: Como o jogo está muito incompleto, optei por uma jogabilidade mais simples, deixando as mecânicas de Hack para um segunda run quando o jogo estiver mais redondo. Optei por um personagem que utiliza mais a força para resolver as situações abandonando a furtividade. Isso está tornando a experiência menos frustrante, considerando as diversas limitações e problemas presentes no jogo, como a péssima inteligência artificial, somado ao level design que não favorece muito as opções de furtividade, este último talvez pode ser contornado com o uso de hack. O combate corpo a corpo é simples, mas divertido, tendo uma razoável quantidade de armas brancas. Há uma boa variedade de armas de fogo e usá-las é prazeroso, mas elas estão desbalanceadas pois revólveres e pistolas são muito mais fortes que armas de calibre maior. Além disso, como todo looter shooter, as armas vão se tornando descartáveis com o decorrer do jogo, mesmo tendo a opção de aprimorá-las, mas como esse sistema é tão raso e custoso em termos de recursos, compensa mais esperar o inimigo dropar uma arma melhor do que ficar preocupado com o gerenciamento de craft.

- Cibernética: Outro recurso muito aguardado, mas que se mostrou muito simples, além de existirem poucas opções de implantes. Nota-se que muitos não estão funcionando em sua totalidade, pois muito o que está descrito neles, mecanicamente não está presente. A estrela do jogo, os implantes de combate como o braço de gorila e as lâminas louva-deus pouco trazem de diversidade para a jogabilidade e também tiveram habilidades prometidas capadas.

- Menus de Itens rápidos: Diferente de jogos como Horizon Zero Dawn que implementam bem uma mecânica de acesso rápido, em CP seu uso está bem antiquado. Somente há dois slots para tal, abrangendo itens consumíveis, granadas e implantes e, assim, o jogador acaba tendo que ficar acessando o menu de forma desnecessária. Além disso, alguns implantes ocupam de forma fixa um desses slots, como o braço que lança granadas. Substituí-lo somente visitando um medicanico.

- Missões: O ponto forte da CD Projekt. Todavia em CP, há um sentimento misto. Além das principais, existem secundárias que consistem em encontros com NPCs com histórias interessantes, mas bem contidas e rápidas, diferentes das com escolhas morais presentes em The Witcher 3. Há também serviços fornecidos por NPCs, mas com o passar do tempo se tornam repetidos, mas mesmo assim boa parte deles possuem boas interações com NPCs, o que os tornam menos maçantes . Dentre essas tarefas, há os de captura de NPCs com cyber psicose, o que seria a versão de caça a monstros em The Witcher 3, mas que diferente deste, não exige nenhum preparo e maior estratégia.. Por fim, há missões com ícones azuis que consistem coletas e conflitos com gangues que servem para o farm de dinheiro e coleta de loot( Atualizado: Surgiram missões secundárias da linha "Tão boas que parecem missões principais").

- Conclusão: O fato de eu apontar tantos pontos negativos sobre o jogo, não quer dizer que eu odiei ele. Pelo contrário. Somente fico decepcionado com o potencial desperdiçado, pois The Witcher 3 aumentou muito a qualidade do que se espera dos jogos da CD Projekt e no final de contas CP se mostrou acima de um FarCry em termo de História, mas igual em termos de simplicidade na jogabilidade. É claro que The Witcher 3 em termos de jogabilidade também é simples, mas era esperado da CD Projekt um refinamento no tocante a isso, considerando o amadurecimento da empresa e o maior recurso financeiro disponível, mas no saldo atual, parece que houve um retrocesso. Por fim, dentro do que era proposto ( Um FPS com fortes elementos de RPG), o jogo mostrou-se muito abaixo do esperado, claramente lançado de forma prematura e sem o devido polimento. Mas uma coisa que No Man's Sky e FF XIV provaram é que todo jogo pode se tornar uma versão infinitamente melhor do que quando foi lançado. Cabe saber se a CD Projekt está disposta a isto.
Posted 14 December, 2020. Last edited 3 January, 2021.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
No one has rated this review as helpful yet
16.3 hrs on record (16.2 hrs at review time)
Upgrade: After several updates, the devs improved the mechanics and now I have nothing significant to complain. The game is as great as Stardew Valley, but not a simple clone. Many differents things to do and a hilarious dark humor
Worth the price, principally if you received the discount coupon like me.





__________________________________________________________________________
Old Review:

I am the red side of gamers who loved the idea of the game
but I have problems with the final product so I want to support the development
to improve the gameplay and fix the problems while preserving the essence but
making it fair. In my opinion, the big issues are the collecting system.
Getting wood and stones is cool and fun, but metals are frustrating. In my second
run (I got stuck in my first one, with no money and no resources to continue),
I decided to prioritize the construction of the bridge to access the swamp,
thinking that it could solve the problem of lack of metal. To get it, I had to
buy iron wedges from the blacksmith which were very expensive. To get the
money, I collected the iron ore to sell, located north of our house. My
fear was that the amount could be insufficient, because the number of piles is
very limited and does not reappear. Fortunately, I got the money to pick up the
materials, built the bridge, and accessed the swamp. Unfortunately, the level
design of the swamp is also frustrating, full of invisible walls and difficult
to explore with a limited amount of metal stacks. I restarted the game several
times because I got stuck in the swamp. I know I can build a small bridge to
make exploration easier, but it takes a lot of things I do not have. My
suggestion for the swamp is to redesign, making the most enjoyable explore and
eliminate the invisible walls. In addition, it could increase the amount of
resources and make them reappear at the point of balancing the grinding system.
In addition, you could create a procedurally generated area (the swamp itself
or a new one, such as a mine). The lack of metal is so big that I had to sell
my sword to buy more iron wedges to build the furnace and that was not enough.
I have other complaints to make, but I think other comments cover them very
well. Hoping that the game's improvements will ultimately change my opinion
Posted 17 August, 2018. Last edited 19 August, 2018.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
22 people found this review helpful
2 people found this review funny
5.0 hrs on record
Nova Análise: Decidi alterar a minha análise após contato da desenvolvedora. Foram muito solicitos e entraram em contato logo após a minha análise. Foi esclarecido que eles ainda estão aprimorando os controles para jogar com joystick. Além disso, aconselharam fortemente que eu experimentasse jogar com teclado e mouse, o que no momento não é apropriado para mim em razão das minhas acomodações físicas. Optei por comprar o produto novamente e dar um voto de confiança ao estúdio.

Parabéns pelo jogo, pois o pouco que joguei, já notei que é uma obra-prima.

Grato pela atenção e me desculpe por qualquer incoveniente,



Análise anterior:

Tentei de tudo, mas o meu controle xbox não está funcionado corretamente para esse jogo. Só os analógicos que estão. Uma pena pois queria muito jogar esse jogo. Vou pedir reembolso e aguardar futuros patchs de correção.Dói o coração ter que negativar o jogo. Sempre procuro comprar jogos brasileiros no lançamento para prestigiar a nossa indústria que está em ampla ascensão. Fico no aguardo por atualizações.
Posted 3 March, 2018. Last edited 3 March, 2018.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
23 people found this review helpful
54 people found this review funny
5.8 hrs on record
Silvio Santos Simulator.
Posted 23 December, 2015.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
No one has rated this review as helpful yet
20.0 hrs on record
Em meados de 2013, estava eu circulando pelos sites de games, quando uma notícia explodiu minha cabeça: A Behold Studios, estúdio brasileiro responsável pelo incrível Knights of Pen and Paper, estava angariando recursos no Kickstarter para o desenvolvimento de um jogo chamado Chroma Squad. O vídeo promocional deixa claro a proposta do jogo: administrar um programa Sentai, aqueles seriados japoneses de grupos de super-heróis fantasiados que ficaram populares aqui no Ocidente, principalmente por causa dos Power Rangers. Na mesma hora eu pensei: meu corpo precisa desse jogo. Mas como lados de dois imãs de mesma polaridade que se repelem, cada dia que passava, o jogo se afastava de mim. Antes previsto para o final de 2013, o jogo foi adiado para o final de 2014, sendo somente lançado em abril de 2015. Parte do atraso se deu por um bom motivo, pois com o lançamento do beta para quem comprou o jogo na pré-venda ou para quem o financiou pelo Kickstarter, os desenvolvedores puderam receber um feedback dos jogadores e assim aprimorarem o jogo. Por outro lado, o estúdio teve que enfrentar uma situação delicada com a Saban, detentora dos direitos de distribuição da marca Power Rangers no Ocidente, que ameaçava impedir o lançamento de Chroma Squad, em virtude de direitos autorais. Por fim, ambas as empresas chegaram a um acordo e o jogo pode ser lançado. \o/

A jogabilidade se divide em três etapas:

1) Gerenciamento do estúdio: Nesse ponto, cabe a você a administração do programa que consiste em várias ações como contratação dos atores, compra de melhorias para o estúdio, marketing e aquisição de uniformes e armas. Neste último quesito, existem duas opções: comprar os itens na lojinha ou fabricá-los utilizando diversos materiais como caixa de papelão e massinhas de modelar que são dropados pelos inimigos durante os episódios. Essa improvisação nível cospobre,nos lembra muito os seriados sentai/tokusatsu em que tudo era ou parecia ser de baixo orçamento. Outras situações que emulam esse espírito mulambo são as caracterizações de muitos vilões, como o Boxing Box, ou a conversa dos personagens durante a história. Com o passar do tempo, o estúdio vai melhorando, tornando as coisas mais profissionais. O jogo possui dois medidores: Dinheiro e Quantidade de Fãs que são diretamente influenciados pelas ações durante a gravação dos episódios e pela quantidade de audiência conquistada, bem como pelas políticas de marketingadotadas.

2) Gravação dos Episódios: As fases são organizadas em temporadas que por sua vez são divididas em episódios (Ah, antes que você pergunte, tem episódios gravados na pedreira). Durante as fases, deve-se lutar com uma onda de inimigos e um chefão, seguindo a orientação do diretor para ajudar a aumentar a audiência. O combate possui o estilo RPG de estratégia em turnos como visto em X-com e Final Fantasy Tatics. Uma novidade trazida por esse jogo chama-secooperação em que permite coordenar a movimentação e os golpes dos rangers. Caso todos os cincos ataquem ao mesmo tempo, uma animação surge na tela e nos lembra aqueles ataques finalizadores executados nos seriados. Cada ranger possui habilidades diferentes e, à medida que as temporadas vão passando, há o desbloqueio de novas.
3) Luta de robôs: Após a derrota do monstro-chefe,um bom e velho clichê dos sentai ocorre: o monstro aumenta de tamanho e o Mecha é invocado. A jogabilidade muda novamente, passando a ser de RPG em turnos em que a cada golpe desferido pelo robô aumenta o multiplicador de dano, mas diminui a chance de acerto e, se errar um golpe, o turno passa para o monstro e incube ao jogador a defesa no momento certo. Apesar de simples e rolar um fator sorte, planejar bem os golpes torna-se importante, combinando golpes simples com os especiais. Se porventura a vida do mecha chegar a zero, o jogador recebe uma segunda chance chamada “Poder de Fã”, em que ganha-se uma nova vida baseada na quantidade de telespectadores.
A história do jogo é simples e divertida, com algumas reviravoltas e três finais diferentes, pois, em certo ponto, dependendo da escolha tomada, um determinado personagem é desbloqueado e a narrativa segue um rumo diferente. Os gráficos são belos e pixelados e a trilha sonora impecável, apesar de um pouco repetitiva.
Caracterizar o jogo como somente “um jogo inspirado na série Power Ranger”, tradução livre do subtítulo exigido pela Saban, é subestimar a carta de amor que esse jogo escreve para as séries tokusatsu/sentai. Além disso, notamos influências de outros elementos da cultura nerd e pop que rendem grandes risadas, momentos WTF e explosões de nostalgia. Jogo recomendadíssimo para quem gosta das coisas boas da vida. Parabéns a Behold Studios por esse projeto maravilhoso.
Posted 3 June, 2015. Last edited 3 June, 2015.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
Showing 1-8 of 8 entries